Sem fim à tragédia da Síria, a ONU-árabe diz enviado da Liga

Sem fim à tragédia da Síria, a ONU-árabe diz enviado da Liga

ONU Liga Árabe enviado especial à Síria Lakhdar Brahimi
Qua 30 de janeiro de 2013 01:12 GMT



Me desculpe se eu soar como um velho disco quebrado. O país [Síria] está quebrando diante dos olhos de todos. "

ONU Liga Árabe enviado especial à Síria Lakhdar Brahimi
ONU-Arab
League enviado especial à Síria Lakhdar Brahimi diz que não há fim à
crise síria e que o país está enfrentando "níveis sem precedentes de
horror."


Brahimi
fez as declarações em Nova York na terça-feira durante uma conferência
das Nações Unidas do Conselho de Segurança sobre a Síria, que vem
enfrentando uma insurgência estrangeira apoiado por quase dois anos.

"Me
desculpe se eu soar como um velho recorde quebrado. País [Síria] está
se separando aos olhos de todos ... A tragédia não tem fim", disse
Brahimi.

Brahimi
disse ao Conselho de Segurança que ele estava muito preocupado com um
crescente perigo de "contaminação" que os países ao redor Síria estão
enfrentando.

"Pode
haver implicações se a crise continuar em espiral. O fluxo de
refugiados está se tornando uma questão de controvérsia nesses países",
acrescentou.

"Nenhum
dos vizinhos é imune às consequências precipitação do conflito. A
região está enfrentando o risco de contaminação", Brahimi observou.

Síria foi sofrendo distúrbios desde meados de março de 2011. Muitas pessoas, incluindo um grande número de pessoal de segurança, foram mortas na violência.

O
governo sírio diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e
há relatos de que um número muito grande dos militantes que lutam contra
o governo sírio de nacionalidade estrangeira.

E
várias organizações internacionais de direitos humanos acusaram os
militantes estrangeiros patrocinados de cometer crimes de guerra.

Em
14 de janeiro, uma agência de ajuda internacional disse que o conflito
na Síria está a causar uma "crise humanitária incrível" no Oriente
Médio.

O
Comitê Internacional de Resgate (IRC) disse em um relatório de 23
páginas que mais de 600 mil sírios fugiram do país por causa da
violência, incluindo estupro.

A
organização baseada em Nova York descreveu o nível de estupro e
violência sexual dentro das zonas de conflito na Síria como "horrível".

GJH / MHB