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Hoje o rei faz 50 anos
por QaaQenymin Dom Fev 17, 2013 7:39 am
Hoje o rei faz 50 anos
Hoje é dia de festa.
Há 50 anos nascia, em Brooklyn, Nova Iorque, o homem que revolucionou o basquetebol mundial:
-Michael Jeffrey Jordan, ou simplesmente Michael Air Jordan para os amigos.
A história de Jordan conheceu os primeiros capítulos no «draft» de 1984, quando os Bulls de Chicago escolheram, em terceiro lugar, o filho de James Jordan e Deloris Peoples. Hakeem Olajuwon (Houston Rockets) e Sam Bowie (Portland Trail Blazers) ficaram à sua frente.
Na primeira época de convívio com os mais velhos, Jordan, que vinha da Universidade da Carolina do Norte, foi eleito na temporada de estreia «rookie» do ano... aí teve início uma era.
Sete épocas depois da estreia chegava o primeiro de seis anéis de campeão (1991, 1992, 1993, 1996, 1997 e 1998), sempre com as cores dos Bulls.
Jordan conquistou duas medalhas de ouro olímpicas (em 1984 e 1992) e fez parte do Dream Team, ao lado de Larry Bird, Magic Johnson, Scottie Pippen, Karl Malone, David Robinson, Patrick Ewing, Clyde Drexler, John Stockton, Charles Barkley e Chris Mulin.
Apesar de tudo (títulos e fama mundial), o pai de Jasmine, Marcus e Jeffrey é um exemplo de humildade e autor desta frase:
«Falhei mais de 9 mil lançamentos e perdi quase 300 jogos.
Em 26 finais de partidas tive a responsabilidade de fazer o lançamento decisivo... e falhei.
Em toda a minha vida tenho uma história repleta de falhas e fracassos.
E é exactamente por isso que sou um caso de sucesso».
E muito ficou por dizer...
Actualmente Jordan é um dos donos dos Charlotte Bobcat.
Alguns dados sobre o mítico número 23
MVP da temporada em cinco ocasiões
14 presenças no All Star Game, dez vez eleito melhor marcador da Liga
Apontou 3000 pontos numa época, igualando Wilt Chamberlain
Marcou 69 pontos num jogo, em 1990, frente aos Cleveland Cavaliers
Após a morte do pai, que foi assassinado, abandonou a NBA e participou na Liga de Beisebol, experiência que não correu bem
Foi a estrela no filme «Space Jam»
R. Kelly dedicou-lhe uma música: I Believe i can Fly
Hoje é dia de festa.
Há 50 anos nascia, em Brooklyn, Nova Iorque, o homem que revolucionou o basquetebol mundial:
-Michael Jeffrey Jordan, ou simplesmente Michael Air Jordan para os amigos.
A história de Jordan conheceu os primeiros capítulos no «draft» de 1984, quando os Bulls de Chicago escolheram, em terceiro lugar, o filho de James Jordan e Deloris Peoples. Hakeem Olajuwon (Houston Rockets) e Sam Bowie (Portland Trail Blazers) ficaram à sua frente.
Na primeira época de convívio com os mais velhos, Jordan, que vinha da Universidade da Carolina do Norte, foi eleito na temporada de estreia «rookie» do ano... aí teve início uma era.
Sete épocas depois da estreia chegava o primeiro de seis anéis de campeão (1991, 1992, 1993, 1996, 1997 e 1998), sempre com as cores dos Bulls.
Jordan conquistou duas medalhas de ouro olímpicas (em 1984 e 1992) e fez parte do Dream Team, ao lado de Larry Bird, Magic Johnson, Scottie Pippen, Karl Malone, David Robinson, Patrick Ewing, Clyde Drexler, John Stockton, Charles Barkley e Chris Mulin.
Apesar de tudo (títulos e fama mundial), o pai de Jasmine, Marcus e Jeffrey é um exemplo de humildade e autor desta frase:
«Falhei mais de 9 mil lançamentos e perdi quase 300 jogos.
Em 26 finais de partidas tive a responsabilidade de fazer o lançamento decisivo... e falhei.
Em toda a minha vida tenho uma história repleta de falhas e fracassos.
E é exactamente por isso que sou um caso de sucesso».
E muito ficou por dizer...
Actualmente Jordan é um dos donos dos Charlotte Bobcat.
Alguns dados sobre o mítico número 23
MVP da temporada em cinco ocasiões
14 presenças no All Star Game, dez vez eleito melhor marcador da Liga
Apontou 3000 pontos numa época, igualando Wilt Chamberlain
Marcou 69 pontos num jogo, em 1990, frente aos Cleveland Cavaliers
Após a morte do pai, que foi assassinado, abandonou a NBA e participou na Liga de Beisebol, experiência que não correu bem
Foi a estrela no filme «Space Jam»
R. Kelly dedicou-lhe uma música: I Believe i can Fly
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"O mal de muita gente não é a falta de ideias, mas um excesso de confiança nas poucas que tem"
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