O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se recusou a descartar a possibilidade de armar os militantes estrangeiros apoiados lutam contra o governo sírio

O
primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu se recusou a descartar a
possibilidade de armar os militantes estrangeiros apoiados lutam contra
o governo sírio.


"Somos muito cuidadosos ... Eu
já disse que o armamento dos rebeldes apresenta a questão de que os
rebeldes e que os braços, e é uma questão muito complicada para ... Israel ", disse Netanyahu em uma entrevista transmitida pela televisão nesta quinta-feira.

No mesmo dia, o embaixador sírio na ONU, Bashar Ja'afari acusou o regime israelense de ajudar os militantes sírios.

"Israel
[tem um] ... parceria com grupos terroristas, permitindo que os grupos
armados a cruzar a linha de separação no Golan sírio ocupado [Heights],
tratando os feridos nos hospitais israelenses e devolvê-los ao
território sírio, através da linha de separação de novo" Ja'afari disse.


Principais
aliados do regime israelense, incluindo os Estados Unidos e Jordânia,
já estão ajudando os militantes estrangeiros patrocinadas na Síria.

Após
a entrevista, um especialista israelense identificado como Moshe Maoz
disse que faria sentido para Tel Aviv para abastecer os militantes com
armas em coordenação com a Turquia.

Tel-Aviv recentemente mudou-se para reparar suas relações tensas com Ancara.

Síria vem enfrentando instabilidade desde março de 2011. Muitas pessoas, incluindo um grande número de exército sírio e pessoal de segurança, foram mortas na violência.

O
governo sírio diz que o caos está sendo orquestrada de fora do país, e
há relatos de que um número muito grande de que os militantes são
estrangeiros.

Damasco diz que o Ocidente e seus aliados regionais, incluindo o Qatar, Arábia Saudita e Turquia estão a apoiar os militantes.

MAM / MHB

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