Com eternos inimigos como estes: uma breve história da lista dos mais odiados israelenses '

Com eternos inimigos como estes: uma breve história da lista dos mais odiados israelenses '
É
sempre bom para nós ter alguém para odiar, ele mostra-se quando os
americanos exercer pressão, e ele aparece quando há cortes de defesa.
Por Yossi Klein | Jun.07, 2013 | 11:50


Nós sempre teremos Paris, Humphrey Bogart disse Ingrid Bergman e olhou profundamente em seus olhos. Sempre teremos os haredim, Yair Lapid disse a amigos que realmente irritou com seu choramingar sobre os impostos.

É sempre bom ter alguém para odiar. Bom - mas isso não é suficiente: você tem que começar a alguém em funcionamento, rápida. Se gritar com você por causa dos impostos, não espere nem por um momento. Ao mesmo tempo, mesmo antes de fugir no exterior, gritar bem alto: haredim! Igual peso! O plano - o plano! Dessa forma, você compra um pouco de tempo.

Você não é um idiota, afinal, você sabe que isso é só conversa. Você sabe que ninguém pode dizer a diferença entre o plano Yaron eo plano de Perry e ninguém se importa tanto. Mas você gritar, porque o que mais resta para você fazer? Eles estão exigindo de você algo que você é incapaz de fazer. Eles
estão exigindo de você igualdade na repartição dos encargos com os
ricos, e não com os haredim, e você não tem idéia de como fazer isso. O
haredim estará sempre lá para nós, meu amigo, o consultor político
explica para mim, você sempre pode contar com eles, não vai a lugar
nenhum.
Nós não somos os únicos que inventaram o eterno inimigo, o consultor humildemente admite. Quero dizer, George Orwell já escreveu sobre ele. Mas nós, os israelenses, segundo ele, conseguiram fabricar uma qualidade de cadeia amalequitas, que nunca foi quebrada. Todos
eram meus inimigos: "o governante do Nilo", "o homem com o cabelo no
rosto" [como Menachem Begin referido Yasser Arafat], "o açougueiro de
Bagdá" (primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan também era um
candidato ) e, agora, "a ameaça sírio-iraniana".

Eles
nos acompanham ao longo da nossa vida e da vida não é simples, os
suspiros consultor, os preços sobem e as pessoas tendem a esquecer os
inimigos. Sara está preocupado, também, o consultor acrescenta com a discrição necessária. Em mais de uma ocasião, o consultor viu o primeiro-ministro inclinar-se para ela e olhar profundamente em seus olhos. Sara, ouviu ele dizer a ela, ela vai ficar bem, afinal de contas, nós sempre teremos Iran.

Nós
nem sempre teve o Irã, diz o consultor, e pergunta se eu ainda me
lembro "terror global." Eu já tinha me esquecido, eu respondo
francamente, eo consultor balança a cabeça em desapontamento. Achei o máximo, diz ele, a rapidez com que se esqueça.

É sempre bom para nós ter alguém para odiar, diz o consultor. Alguém que estará constantemente disponível e constantemente assustador. Sempre que ficar estressado, ele vai aparecer. Ele aparece quando os americanos exercer pressão, e ele aparece quando há cortes de defesa. Uma vez que há protestos aqui ele vai aparecer como um combo: a ameaça da Síria combinado com o iraniano.

Na verdade, eu me sinto mal sobre os sírios, o consultor político diz candidamente. Nós sempre se deu bem com os Assad, chegamos junto com Mubarak e que se dá bem com Abdullah. Assad que até gostava. Ele sentou-se calmamente e brincava com os brinquedos dele. De repente, eles vão à loucura por lá e ele fica estressado. Nós
gostamos de vizinhos que não ficar estressado, os vizinhos que possuem
seus povos em uma coleira apertada, diz o consultor, porque, então, não
vamos agitar suas panelas e não perguntar como a democracia está fazendo
ali.

Neste
ponto interrompe o consultor político da conversa e pede que eu lhe
fazer um favor e pare revirando os olhos para o céu, de tal irritante
auto-justiça.

Não
temos em nós uma única onça de reposição de sentimentalismo, o
consultor passa, uma vez que eu pedi desculpas, não estamos a sangrar
corações, mas nem somos bobos. Em última análise, nós condenamos. Você se lembra de apartheid? Você acha que se preocupava com isso? Honestos que condenou e debaixo da mesa que vendia armas.

Estamos prática, sabemos que o mundo hipócrita gosta de ficar chocado. Se
estamos chocados com força suficiente talvez eles vamos resolver
questões com os palestinos e os refugiados nossa própria maneira
especial. O mundo quer ficar chocado? Seja nossos convidados, vamos telefonar Shimon Peres imediatamente. Peres é o nosso enviado especial para assuntos de choque - ele é realmente bom no que faz. Pedem-lhe para ficar chocado com o que está acontecendo na Síria e ele fica chocado como ninguém, seu coração é arrancado. Peres está fora sendo chocado e pensamos grande erro pobres Assad.

Você
não ouviu isso de mim, o consultor alerta, mas há uma conversa entre
nós sobre o erro de Assad: o fato de que ele não terminar de 30.000 para
40.000 nos dois primeiros dias. Nós esperávamos dele um pouco mais de areia. Nós estávamos realmente chocados corretamente, mas entre nós dissemos: Yalla, deixe que eles matam uns aos outros. Isso é o que disse sobre os egípcios e que é o que estamos dizendo sobre os turcos. Se
ele tivesse sido um pouco mais difícil nos primeiros dias, nós
poderíamos, nós e ele, sentar-se em sua terra até o fim dos tempos. Gostaríamos de continuar a fazer vinho lá e ele iria jogar na Internet. Mas agora? Agora vamos ser francamente ofendido se alguém sugere que falamos com Assad. Falar com aquele homem cruel?

Eventualmente, poderemos ter de separá-lo da ameaça iraniana, o consultor político diz. A ameaça iraniana é muito importante um trunfo para perder com Assad. E Assad? Ele vai ser feita para pagar os impostos, o IVA e os subsídios criança. Eu tenho a sensação de que ainda vai encontrar algo lá - talvez mísseis, talvez armas químicas, não decidi ainda. A ameaça da Síria, de qualquer forma, não é esquecido tão rapidamente.