Almoços de 5.971 euros no estrangeiro Os ex-administradores da Gebalis
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Almoços de 5.971 euros no estrangeiro Os ex-administradores da Gebalis
Almoços de 5.971 euros no estrangeiro
Os ex-administradores da Gebalis gastaram, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, quase seis mil euros em 48 refeições "em restaurantes e hotéis de luxo ou de especial requinte gastronómico", como frisa o despacho de acusação do Ministério Público, em diversas capitais europeias e outras cidades fora da Europa.
Do Rio de Janeiro, passando por Londres e Madrid, até Nova Deli, na Índia, e Marraqueche, no Sul de Marrocos, Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa fizeram refeições pelas quais pagaram em média 124 euros. E em vários restaurantes como o Antiquarius, no Rio de Janeiro, o Zuma, em Londres, e o San Giorgio, em Copenhaga, as refeições custaram entre 333 e 454 euros.
Clara Costa, ex-vogal da Gebalis, foi, até por ter realizado o maior número de deslocações em serviço ao estrangeiro, quem mais usufruiu de refeições fora do País: "38, no valor global aproximado de 4165 euros", segundo o despacho de acusação do Ministério Público. Mário Peças, ex-vogal, fez quatro refeições em serviço no estrangeiro "no valor global de 1276 euros". E Francisco Ribeiro desfrutou de "seis [refeições fora do País] no valor de 530 euros".
Ao todo, segundo os dados do despacho da acusação, os ex-administradores da Gebalis fizeram em Portugal e no estrangeiro um total de 587 refeições. E essas refeições "incluíam, muitas das vezes, vinhos de preços elevados, whisky velho e marisco", nota o Ministério Público.
O documento refere que as refeições aconteceram "com a justificação de que eram realizadas com entidades determinadas". Só que, frisa o despacho de acusação, "os aludidos almoços de trabalho ocorriam sempre a expensas da Gebalis, tinham, em regra, lugar em restaurantes de preço elevado e consistiam em repastos incompatíveis com a sua natureza e com a situação financeira da empresa".
PORMENORES
FRANCISCO RIBEIRO
Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, em média, cerca de 630 euros por mês em refeições. E estas refeições "acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
CLARA COSTA
A ex-vogal Clara Costa gastou, segundo o despacho de acusação do Ministério Público, "uma média aproximada de 570 euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
MÁRIO PEÇAS
Mário Peças, ex-vogal da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, "uma média aproximada de dois mil euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
AJUDAS DE CUSTO
Pelas deslocações dos ex-administradores em serviço ao estrangeiro a Gebalis pagou ajudas de custo a Clara Costa, no valor de 6060 euros; a Mário Peças, no montante de 1759 euros; e a Francisco Ribeiro, no valor de 1 278 euros.
FUNDO DE CAIXA PAGOU REFEIÇÕES COM AMIGOS
Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças utilizaram, segundo frisa o despacho de acusação do Ministério Público, dinheiro do Fundo de Caixa da Gebalis para pagar "refeições de amigos". Ao todo, foram feitos 48 almoços, "no valor total de 2200 euros que os arguidos retiraram, em dinheiro, do Fundo de Caixa da empresa que administravam", frisa o documento.
Diz o despacho de acusação do Ministério Público que "os arguidos, utilizando como meio de pagamento dinheiro retirado do Fundo de Caixa da Gebalis, realizaram [...] despesas com refeições em proveito pessoal e de amigos, pessoas do seu círculo particular ou funcionários."
Dos três ex-administradores da Gebalis, Francisco Ribeiro, então presidente da empresa, foi, de acordo com o documento do Ministério Público, quem mais recorreu ao Fundo de Caixa: fê-lo por 22 vezes. Já Mário Peças recorreu ao Fundo de Caixa 20 vezes e Clara Costa seis vezes.
Entre a lista de restaurantes onde foram realizadas essas refeições, destacam-se Gambrinus, Piazza di Mare, Bar do Guincho, Churrasqueira Adega do Norte, Swing, Tokio. A refeição mais cara ascendeu a 133 euros e foi no Gambrinus.
VIAGENS CUSTARAM 81 MIL EUROS
As deslocações dos ex-gestores e funcionários da Gebalis custaram à empresa um total de 81 186 euros.
O despacho de acusação do Ministério Público regista que, "em 2006/2007, a Gebalis pagou, além do abono de ajudas de custo, por deslocações ao estrangeiro de administradores e funcionários, no ano de 2006, um total de 56 992 euros" e, "até 31 de Outubro de 2007, 24 193 euros. As deslocações ao estrangeiro chegaram a incluir "três pessoas" e, por vezes, "estendiam--se para além do tempo de duração do evento".
Os ex-administradores da Gebalis gastaram, entre Fevereiro de 2006 e Outubro de 2007, quase seis mil euros em 48 refeições "em restaurantes e hotéis de luxo ou de especial requinte gastronómico", como frisa o despacho de acusação do Ministério Público, em diversas capitais europeias e outras cidades fora da Europa.
Do Rio de Janeiro, passando por Londres e Madrid, até Nova Deli, na Índia, e Marraqueche, no Sul de Marrocos, Francisco Ribeiro, Mário Peças e Clara Costa fizeram refeições pelas quais pagaram em média 124 euros. E em vários restaurantes como o Antiquarius, no Rio de Janeiro, o Zuma, em Londres, e o San Giorgio, em Copenhaga, as refeições custaram entre 333 e 454 euros.
Clara Costa, ex-vogal da Gebalis, foi, até por ter realizado o maior número de deslocações em serviço ao estrangeiro, quem mais usufruiu de refeições fora do País: "38, no valor global aproximado de 4165 euros", segundo o despacho de acusação do Ministério Público. Mário Peças, ex-vogal, fez quatro refeições em serviço no estrangeiro "no valor global de 1276 euros". E Francisco Ribeiro desfrutou de "seis [refeições fora do País] no valor de 530 euros".
Ao todo, segundo os dados do despacho da acusação, os ex-administradores da Gebalis fizeram em Portugal e no estrangeiro um total de 587 refeições. E essas refeições "incluíam, muitas das vezes, vinhos de preços elevados, whisky velho e marisco", nota o Ministério Público.
O documento refere que as refeições aconteceram "com a justificação de que eram realizadas com entidades determinadas". Só que, frisa o despacho de acusação, "os aludidos almoços de trabalho ocorriam sempre a expensas da Gebalis, tinham, em regra, lugar em restaurantes de preço elevado e consistiam em repastos incompatíveis com a sua natureza e com a situação financeira da empresa".
PORMENORES
FRANCISCO RIBEIRO
Francisco Ribeiro, ex-presidente da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, em média, cerca de 630 euros por mês em refeições. E estas refeições "acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
CLARA COSTA
A ex-vogal Clara Costa gastou, segundo o despacho de acusação do Ministério Público, "uma média aproximada de 570 euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
MÁRIO PEÇAS
Mário Peças, ex-vogal da Gebalis, gastou, segundo o despacho de acusação, "uma média aproximada de dois mil euros por mês em refeições que acresceram ao abono para alimentação que recebia mensalmente".
AJUDAS DE CUSTO
Pelas deslocações dos ex-administradores em serviço ao estrangeiro a Gebalis pagou ajudas de custo a Clara Costa, no valor de 6060 euros; a Mário Peças, no montante de 1759 euros; e a Francisco Ribeiro, no valor de 1 278 euros.
FUNDO DE CAIXA PAGOU REFEIÇÕES COM AMIGOS
Francisco Ribeiro, Clara Costa e Mário Peças utilizaram, segundo frisa o despacho de acusação do Ministério Público, dinheiro do Fundo de Caixa da Gebalis para pagar "refeições de amigos". Ao todo, foram feitos 48 almoços, "no valor total de 2200 euros que os arguidos retiraram, em dinheiro, do Fundo de Caixa da empresa que administravam", frisa o documento.
Diz o despacho de acusação do Ministério Público que "os arguidos, utilizando como meio de pagamento dinheiro retirado do Fundo de Caixa da Gebalis, realizaram [...] despesas com refeições em proveito pessoal e de amigos, pessoas do seu círculo particular ou funcionários."
Dos três ex-administradores da Gebalis, Francisco Ribeiro, então presidente da empresa, foi, de acordo com o documento do Ministério Público, quem mais recorreu ao Fundo de Caixa: fê-lo por 22 vezes. Já Mário Peças recorreu ao Fundo de Caixa 20 vezes e Clara Costa seis vezes.
Entre a lista de restaurantes onde foram realizadas essas refeições, destacam-se Gambrinus, Piazza di Mare, Bar do Guincho, Churrasqueira Adega do Norte, Swing, Tokio. A refeição mais cara ascendeu a 133 euros e foi no Gambrinus.
VIAGENS CUSTARAM 81 MIL EUROS
As deslocações dos ex-gestores e funcionários da Gebalis custaram à empresa um total de 81 186 euros.
O despacho de acusação do Ministério Público regista que, "em 2006/2007, a Gebalis pagou, além do abono de ajudas de custo, por deslocações ao estrangeiro de administradores e funcionários, no ano de 2006, um total de 56 992 euros" e, "até 31 de Outubro de 2007, 24 193 euros. As deslocações ao estrangeiro chegaram a incluir "três pessoas" e, por vezes, "estendiam--se para além do tempo de duração do evento".
Vitor mango- Pontos : 117569
Re: Almoços de 5.971 euros no estrangeiro Os ex-administradores da Gebalis
O documento refere que as refeições aconteceram "com a justificação de que eram realizadas com entidades determinadas". Só que, frisa o despacho de acusação, "os aludidos almoços de trabalho ocorriam sempre a expensas da Gebalis, tinham, em regra, lugar em restaurantes de preço elevado e consistiam em repastos incompatíveis com a sua natureza e com a situação financeira da empresa".
Vitor mango- Pontos : 117569
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