OE 2014
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OE 2014
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"PS não poderá votar senão contra o Orçamento"
por Por JOÃO MARCELINO E JOÃO CÉU E SILVA
Ontem
O secretário-geral do PS considera inevitável votar contra o próximo Orçamento de Esatado: "Não conheço a proposta do Orçamento de Estado, mas naturalmente os portugueses estarão à espera daquilo que será o nosso voto porque a política do Governo vai manter-se."
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3408898
Para António José Seguro não seria de admirar que a proposta de Orçamento contenha partes insconstitucionais: "O Governo, pela terceira vez, viu um diploma importante ser chumbado pelo Tribunal Constitucional. Este Governo tem um problema com a Constituição e com a democracia. Acho que as críticas aos juízes do Tribunal Constitucional são de uma enorme gravidade porque quem enviou o decreto foi o presidente da República."
Segundo o dirigente socialista, o "PS está sempre preparado para governar o país" e não confia que a legislatura seja cumprida até ao fim: "É um Governo em permanente remodelação e nenhum português se surpreenderá que amanhã exista uma crise política. É um Governo que saiu mais fragilizado do que aparentemente se julga, pondo em causa a capacidade de mobilizar os portugueses para sair da situação difícil em que estamos." Também revela que já tem a orgânica de um futuro governo na sua cabeça, bem como os nomes para as pastas ministeriais.
Quanto às próximas eleições autárquicas, Seguro aponta a ambição no PS para "ter mais câmaras e mais mandatos nas assembleias municipais e nas juntas de freguesia". E estabelece a fasquia: "Para o PS é fundamental ganhar estas eleições e ter mais votos que o segundo partido."
Leia a entrevista completa na edição em papel e e-paper do Diário de Notícias
In DN
"PS não poderá votar senão contra o Orçamento"
por Por JOÃO MARCELINO E JOÃO CÉU E SILVA
Ontem
O secretário-geral do PS considera inevitável votar contra o próximo Orçamento de Esatado: "Não conheço a proposta do Orçamento de Estado, mas naturalmente os portugueses estarão à espera daquilo que será o nosso voto porque a política do Governo vai manter-se."
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3408898
Para António José Seguro não seria de admirar que a proposta de Orçamento contenha partes insconstitucionais: "O Governo, pela terceira vez, viu um diploma importante ser chumbado pelo Tribunal Constitucional. Este Governo tem um problema com a Constituição e com a democracia. Acho que as críticas aos juízes do Tribunal Constitucional são de uma enorme gravidade porque quem enviou o decreto foi o presidente da República."
Segundo o dirigente socialista, o "PS está sempre preparado para governar o país" e não confia que a legislatura seja cumprida até ao fim: "É um Governo em permanente remodelação e nenhum português se surpreenderá que amanhã exista uma crise política. É um Governo que saiu mais fragilizado do que aparentemente se julga, pondo em causa a capacidade de mobilizar os portugueses para sair da situação difícil em que estamos." Também revela que já tem a orgânica de um futuro governo na sua cabeça, bem como os nomes para as pastas ministeriais.
Quanto às próximas eleições autárquicas, Seguro aponta a ambição no PS para "ter mais câmaras e mais mandatos nas assembleias municipais e nas juntas de freguesia". E estabelece a fasquia: "Para o PS é fundamental ganhar estas eleições e ter mais votos que o segundo partido."
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