Pacheco Pereira: Metidos num sarilho - a raíz da questão foi um erro do PR
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Pacheco Pereira: Metidos num sarilho - a raíz da questão foi um erro do PR
Pacheco Pereira: Metidos num sarilho - a raíz da questão foi um erro do PR
As pessoas não têm a consciência do sarilho em que estamos metidos, uma tempestade perfeita. O governo está claramente a encontrar um discurso justificativo, para encontrar um bode expiatório.
A raíz da questão é um erro do PR, que devia ter convocado eleições. A "crise Portas" é o factor que desencadeia a tempestade perfeita; a partir desse momento, o que o governo considerava ter por adquirido, a credibilidade, deixou de existir. Hoje, são 2 governos, conduzindo cada um um discurso próprio.
Estamos claramente a caminho de um segundo resgate e o discurso do PM resulta de saber que existe a grande possibilidade de ele existir.
O PR está de novo a tentar remendar o que não é remendável. Quanto mais tarde este governo cair, pior para o país e com custo mais elevado.
Os 5% de Seguro não têm importância nenhuma, mas os 4,5 de Portas têm: no mesmo dia em que falou disso, o PM fala de forma diferente.
Questiona (sobre a decisão do TC), desde quando é que a facilitação dos despedimentos é a questão central da crise que atravessamos; não se pode dizer que o nosso modelo não assenta em salários baixos e mão de obra não qualificada e ao mesmo tempo criticar o TC por pôr algumas dificuldades aos despedimentos absolutamente subjectivos.
As pessoas não têm a consciência do sarilho em que estamos metidos, uma tempestade perfeita. O governo está claramente a encontrar um discurso justificativo, para encontrar um bode expiatório.
A raíz da questão é um erro do PR, que devia ter convocado eleições. A "crise Portas" é o factor que desencadeia a tempestade perfeita; a partir desse momento, o que o governo considerava ter por adquirido, a credibilidade, deixou de existir. Hoje, são 2 governos, conduzindo cada um um discurso próprio.
Estamos claramente a caminho de um segundo resgate e o discurso do PM resulta de saber que existe a grande possibilidade de ele existir.
O PR está de novo a tentar remendar o que não é remendável. Quanto mais tarde este governo cair, pior para o país e com custo mais elevado.
Os 5% de Seguro não têm importância nenhuma, mas os 4,5 de Portas têm: no mesmo dia em que falou disso, o PM fala de forma diferente.
Questiona (sobre a decisão do TC), desde quando é que a facilitação dos despedimentos é a questão central da crise que atravessamos; não se pode dizer que o nosso modelo não assenta em salários baixos e mão de obra não qualificada e ao mesmo tempo criticar o TC por pôr algumas dificuldades aos despedimentos absolutamente subjectivos.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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