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Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Vitor mango Qua Jan 29, 2014 2:15 am
Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
PÚBLICO
29/01/2014 - 00:46
Administrador da universidade diz que o que se passou foi um “acidente” e que jovens estavam a “divertir-se”.
Seis alunos da Lusófona foram levados pelo mar na madrugada de 15 de Dezembro AFP/FRANCISCO LEONG
O presidente do conselho de administração da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias anunciou nesta terça-feira que a instituição não vai proibir as praxes na sequência da tragédia de Dezembro que vitimou seis dos seus alunos na praia do Meco, em Sesimbra.
Ouvido pela SIC, Manuel de Almeida Damásio considerou que o que se passou a 15 de Dezembro no Meco foi um “acidente” e comparou-o ao naufrágio ocorrido uma semana depois na Costa da Caparica, quando seis tripulantes de um barco desportivo morreram depois de a embarcação se ter virado.
Para o administrador da Lusófona, onde está em curso um inquérito interno para apurar as circunstâncias em que os alunos morreram, não há motivos para associar o sucedido a uma praxe, até porque houve quem os visse na tarde de 15 de Dezembro na zona do Meco a “fazer brincadeiras” e a “divertir-se”.
Sobre a decisão de não interditar as praxes, Manuel de Almeida Damásio justificou-a com o facto de a universidade não ser “a favor de censuras”. E acrescentou: “Todos os dias morrem pessoas nas estradas e não vamos proibir alguém de andar na estrada”.
Os seis jovens da Universidade Lusófona de Lisboa morreram na madrugada de 15 de Dezembro após terem sido levados pelo mar. Apenas o chamado "dux", nome que é dado ao chefe máximo da praxe, sobreviveu, mas tem permanecido em silêncio desde então. Alguns pais das vítimas tentaram, entretanto, obter informações junto do jovem e junto do Conselho Oficial da Praxe Académica da Lusófona, sem sucesso. O caso está neste momento a ser investigado pelas autoridades e sob segredo de justiça.
No sábado ao final da tarde, os pais pediram a todas as pessoas que possam ajudá-los a esclarecer o sucedido para usarem uma conta de e-mail que tinham acabado de criar — tragedia.meco@gmail.com. Em pouco mais de 24 horas chegaram-lhes mais de 80 mensagens, “algumas de muito interesse”, segundo explicou na altura ao PÚBLICO a mãe de uma das vítimas.
Entretanto, o ministro da Educação convocou as associações de estudantes para debater o tema das praxes já nesta semana. A tutela diz estar a acompanhar “com toda a atenção” os incidentes mais recentes relacionados com o assunto. O ministério dirigido por Nuno Crato pretende “discutir e estudar” com os alunos das instituições de ensino superior, quer públicas, quer privadas, “as melhores formas de prevenir este tipo situações, de extrema gravidade”. Os representantes das universidades e dos institutos politécnicos públicos também vão ser ouvidos pela tutela acerca da mesma questão.
PÚBLICO
29/01/2014 - 00:46
Administrador da universidade diz que o que se passou foi um “acidente” e que jovens estavam a “divertir-se”.
Vídeo
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O presidente do conselho de administração da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias anunciou nesta terça-feira que a instituição não vai proibir as praxes na sequência da tragédia de Dezembro que vitimou seis dos seus alunos na praia do Meco, em Sesimbra.
Ouvido pela SIC, Manuel de Almeida Damásio considerou que o que se passou a 15 de Dezembro no Meco foi um “acidente” e comparou-o ao naufrágio ocorrido uma semana depois na Costa da Caparica, quando seis tripulantes de um barco desportivo morreram depois de a embarcação se ter virado.
Para o administrador da Lusófona, onde está em curso um inquérito interno para apurar as circunstâncias em que os alunos morreram, não há motivos para associar o sucedido a uma praxe, até porque houve quem os visse na tarde de 15 de Dezembro na zona do Meco a “fazer brincadeiras” e a “divertir-se”.
Sobre a decisão de não interditar as praxes, Manuel de Almeida Damásio justificou-a com o facto de a universidade não ser “a favor de censuras”. E acrescentou: “Todos os dias morrem pessoas nas estradas e não vamos proibir alguém de andar na estrada”.
Os seis jovens da Universidade Lusófona de Lisboa morreram na madrugada de 15 de Dezembro após terem sido levados pelo mar. Apenas o chamado "dux", nome que é dado ao chefe máximo da praxe, sobreviveu, mas tem permanecido em silêncio desde então. Alguns pais das vítimas tentaram, entretanto, obter informações junto do jovem e junto do Conselho Oficial da Praxe Académica da Lusófona, sem sucesso. O caso está neste momento a ser investigado pelas autoridades e sob segredo de justiça.
No sábado ao final da tarde, os pais pediram a todas as pessoas que possam ajudá-los a esclarecer o sucedido para usarem uma conta de e-mail que tinham acabado de criar — tragedia.meco@gmail.com. Em pouco mais de 24 horas chegaram-lhes mais de 80 mensagens, “algumas de muito interesse”, segundo explicou na altura ao PÚBLICO a mãe de uma das vítimas.
Entretanto, o ministro da Educação convocou as associações de estudantes para debater o tema das praxes já nesta semana. A tutela diz estar a acompanhar “com toda a atenção” os incidentes mais recentes relacionados com o assunto. O ministério dirigido por Nuno Crato pretende “discutir e estudar” com os alunos das instituições de ensino superior, quer públicas, quer privadas, “as melhores formas de prevenir este tipo situações, de extrema gravidade”. Os representantes das universidades e dos institutos politécnicos públicos também vão ser ouvidos pela tutela acerca da mesma questão.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Joao Ruiz Sex Jan 31, 2014 4:07 pm
.
Isso acabava rapidamente, restaurando a absoluta verdade sobre a existência da praxe académica, uma tradição e única da academia coimbrã. Tudo o mais, que proliferou pelo país, não passa de péssimas e perigosas cópias, de nível mais que duvidoso, para não dizer mesmo RASCA.
Isso acabava rapidamente, restaurando a absoluta verdade sobre a existência da praxe académica, uma tradição e única da academia coimbrã. Tudo o mais, que proliferou pelo país, não passa de péssimas e perigosas cópias, de nível mais que duvidoso, para não dizer mesmo RASCA.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Vitor mango Sáb Fev 01, 2014 2:39 am
Joao Ruiz escreveu:.
Isso acabava rapidamente, restaurando a absoluta verdade sobre a existência da praxe académica, uma tradição e única da academia coimbrã. Tudo o mais, que proliferou pelo país, não passa de péssimas e perigosas cópias, de nível mais que duvidoso, para não dizer mesmo RASCA.
Joao eu nem em, Coimbra autorizava e vivi la muito anus (com um so u) ..e acabava com a capa e batina
Porque ????????????????
Porque era a capa e batina um símbolo de destque de uma classe superior a quem a sociedade permitia Grapças e ser engraçado cair de bebados e a gente ter que achar graça
Só que vieram os jeans e a ciencia e Coimbra foiliteralmente ultrapasada por Aveiro moderna cientifica e avantajada e depois Minhio
A capa e batina passa a ser usada em qualquer universidade nas bimbas ou alqueidao de baixo ou de cima e o que os putpos procuram é um titulo
SDR Doutor e sr engenheiro
Ora vivendo e trabucando eu numa multinacional nunca vi tratar os meus colegas por Engenheiro ou Doutor porque é saloia na estranha
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Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Joao Ruiz Sáb Fev 01, 2014 4:35 pm
.
Tem sido constantemente invocada a tradição de algo, que só existia em Coimbra e de que foi feita uma caricatura ridícula e de mau gosto.
E não é por o Mango a tentar denegrir, que a Academia de Coimbra deixará de ser o símbolo da vida estudantil portuguesa e a sua Universidade o ícone ds sabedoria, respeitado e venerado mundialmente.
A César o que é de César, tanto neste caso, como no .... dos judeus....
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Vitor mango Dom Fev 02, 2014 1:11 am
judeus em Coimbra ?Joao Ruiz escreveu:
.
Tem sido constantemente invocada a tradição de algo, que só existia em Coimbra e de que foi feita uma caricatura ridícula e de mau gosto.
E não é por o Mango a tentar denegrir, que a Academia de Coimbra deixará de ser o símbolo da vida estudantil portuguesa e a sua Universidade o ícone ds sabedoria, respeitado e venerado mundialmente.
A César o que é de César, tanto neste caso, como no .... dos judeus....
Emk Coimbra havia moçárabes ...Judiaria existia em Leiria
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Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Vitor mango Dom Fev 02, 2014 1:13 am
leia naqui
https://vagueando.forumeiros.com/f72-perro-cristao-entre-muculmanos
e vera que a Universidade tal como o nome diz é UNIVERSAL e nunca capelinhas cagonas elististas de sabios e sabonetes
https://vagueando.forumeiros.com/f72-perro-cristao-entre-muculmanos
e vera que a Universidade tal como o nome diz é UNIVERSAL e nunca capelinhas cagonas elististas de sabios e sabonetes
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Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Joao Ruiz Dom Fev 02, 2014 10:38 am
.
Não torça, nem distorça, o que eu disse, porque não deixo, mesmo tratando-se dum mestre, nessa arte.
Não torça, nem distorça, o que eu disse, porque não deixo, mesmo tratando-se dum mestre, nessa arte.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Vitor mango Dom Fev 02, 2014 10:49 am
se eu tivesse essa arte estava no Governo da NaçonJoao Ruiz escreveu:.
Não torça, nem distorça, o que eu disse, porque não deixo, mesmo tratando-se dum mestre, nessa arte.
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Vitor mango- Pontos : 117472
Re: Lusófona não vai proibir praxes na sequência da tragédia do Meco
por Joao Ruiz Dom Fev 02, 2014 11:02 am
.
Olhe que não! Olhe que não!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
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