Merkel já decidiu a próxima Comissão Europeia, antes das eleições
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Merkel já decidiu a próxima Comissão Europeia, antes das eleições
Merkel já decidiu a próxima Comissão Europeia, antes das eleições
Eleições europeias parecem mero pró-forma na estratégia da chanceler alemã para Bruxelas
A chanceler alemã concedeu uma entrevista ao diário “Leipziger Volkszeitung” em que dá como adquirido que a “grande coligação” de governo em Berlim apresentará uma “proposta consensual” entre o seu partido e os sociais-democratas para a formação da nova Comissão Europeia. Ou seja, o assunto será decidido pelos dois partidos alemães.
A afirmação da chanceler sobre a composição da próxima Comissão Europeia é proclamada com plena convicção, mesmo antes de se conhecerem os resultados das eleições europeias nos restantes 27 estados-membros da União.
“A formação da grande coligação de governo alemã”, sublinha, “foi precedida de amplas negociações que conduziram a um pacto de governo entre conservadores e sociais-democratas... e “lograremos também pôr-nos de acordo sobre a composição da nova Comissão Europeia”.
O acordo, a que se espera chegar com relativa facilidade com os sociais-democratas, afecta, segundo a própria, não apenas questões “pessoais”, mas também as nomeações dos novos comissários e o conteúdo das principais tarefas a assumir pela nova Comissão.
Esta declaração causou a indignação entre os candidatos a substitutos de Durão Barroso à testa da Comissão Europeia.
“Há uma reunião de líderes europeus no dia 27 de Maio, mas a decisão não será tomada na terça ou quarta-feira após as eleições”, avisou há duas semanas num encontro com o presidente francês, François Hollande.
Merkel tem agora mais poder na Alemanha e na Europa que qualquer chanceler antes dela. Com o resto da Europa quase toda mergulhada em crise, a Alemanha tornou-se definitivamente a potência indiscutível do velho continente.
O seu objectivo para a Europa é agora o controlo comum dos orçamentos nacionais, das dívidas públicas nos 28 estados-membros e um plano único para acelerar reformas sociais e de competitividade. Os seus planos visam alcançar a estabilidade do euro a longo prazo e a partilha da mesma disciplina orçamental por toda a União.
Eleições europeias parecem mero pró-forma na estratégia da chanceler alemã para Bruxelas
A chanceler alemã concedeu uma entrevista ao diário “Leipziger Volkszeitung” em que dá como adquirido que a “grande coligação” de governo em Berlim apresentará uma “proposta consensual” entre o seu partido e os sociais-democratas para a formação da nova Comissão Europeia. Ou seja, o assunto será decidido pelos dois partidos alemães.
A afirmação da chanceler sobre a composição da próxima Comissão Europeia é proclamada com plena convicção, mesmo antes de se conhecerem os resultados das eleições europeias nos restantes 27 estados-membros da União.
“A formação da grande coligação de governo alemã”, sublinha, “foi precedida de amplas negociações que conduziram a um pacto de governo entre conservadores e sociais-democratas... e “lograremos também pôr-nos de acordo sobre a composição da nova Comissão Europeia”.
O acordo, a que se espera chegar com relativa facilidade com os sociais-democratas, afecta, segundo a própria, não apenas questões “pessoais”, mas também as nomeações dos novos comissários e o conteúdo das principais tarefas a assumir pela nova Comissão.
Esta declaração causou a indignação entre os candidatos a substitutos de Durão Barroso à testa da Comissão Europeia.
“Há uma reunião de líderes europeus no dia 27 de Maio, mas a decisão não será tomada na terça ou quarta-feira após as eleições”, avisou há duas semanas num encontro com o presidente francês, François Hollande.
Merkel tem agora mais poder na Alemanha e na Europa que qualquer chanceler antes dela. Com o resto da Europa quase toda mergulhada em crise, a Alemanha tornou-se definitivamente a potência indiscutível do velho continente.
O seu objectivo para a Europa é agora o controlo comum dos orçamentos nacionais, das dívidas públicas nos 28 estados-membros e um plano único para acelerar reformas sociais e de competitividade. Os seus planos visam alcançar a estabilidade do euro a longo prazo e a partilha da mesma disciplina orçamental por toda a União.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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