Do desgosto de viver entre palermas
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Do desgosto de viver entre palermas
Do desgosto de viver entre palermas
É o que se passou ao ler a palhaçada da notícia abaixo, erro que me obrigou a espancar o meu surrado e fiel saco de boxe:
Publicada por Carlos Velasco à(s) 20:57 Sem comentários:
Nada é mais ridículo do que um "alternativo", ou seja, um imbecil que faz tudo o que os senhores do mundo necessitam para derrubar as salvaguardas contra a desordem que favorecerá os poderosos pensando que luta contra o "sistema", essa coisa da qual todos os alternativos falam mas nenhum sabe descrever (peçam para um desses imbecis explicar como funciona o sistema financeiro global e quais foram as mudanças qualitativas na economia dos últimos cinco séculos). Penso que o sentimento é compartilhado, afinal, 90% dos meus conterrâneos olham com desprezo para os fanáticos daquele partido cujos líderes, a começar pelo Sr. Louçã, não passam de esbirros de grupos como o Espírito Santo e o Sonae, que mais não fazem do que propagandear as causas inventadas pelos Rockefellers e Rothschilds do mundo.
Apesar de já estar acostumado aos comportamentos grupais induzidos por aqueles com capacidade para influenciar a pauta dos grandes media e impor todo um programa às universidades e faculdades de pedagogia que nada tem a ver com os dramas reais das pessoas normais, o desgosto de pertencer à mesma espécie dos imbecis com necessidade de se mostrarem bonzinhos em público para esconder o seu oportunismo vilão, ou simplesmente covardes para não fazerem frente à manada onde estão metidos por obra do acaso, não passa, e por vezes me obriga a usar de subterfúgios para não ser consumido pela frustração.
É o que se passou ao ler a palhaçada da notícia abaixo, erro que me obrigou a espancar o meu surrado e fiel saco de boxe:
Rapazes de colégio francês manifestam-se usando saia
Quando era jovem, posso vos jurar que se alguma professorinha cheia de fantasias imbecis na cabecinha me propusesse tal palhaçada, aceitaria de bom grado qualquer punição, incluindo a humilhação perante os colegas e a expulsão da escola (por muito menos aceite isso), em nome da preservação da minha dignidade pessoal. Querem contar comigo para fazer figurinhas ridículas com o intuito de preencher as páginas dos pasquins escritos por semi-letrados a soldo de psicopatas? Então que aguardem pelo sapo na bolsa da professorinha feminista e o pneu furado do director da escola! Coisas de gente que se metia no mato, viajava de boleia pelo interior do Brasil, vivia ao ar livre e achava que as geringonças tecnológicas, hoje chamadas de gadgets, eram distracções para turistas japoneses.
Publicada por Carlos Velasco à(s) 20:57 Sem comentários:
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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