Guerra de propaganda de Netanyahu põe em perigo a coordenação de segurança com PA

por **Vitor mango** Dom Jun 15, 2014 4:17 am

Guerra de propaganda de Netanyahu põe em perigo a coordenação de segurança com PA
O primeiro-ministro destaca Quando confrontados com uma crise, a meta Ele faria bem em lembrar que Israel ainda terá o apoio da AP na Cisjordânia.
Por Barak Ravid | junho 14 de 2014 | 06:00 | 2

Se há uma coisa que aprendemos sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ao longo dos últimos cinco anos, é que ele prospera em crises nacionais. As situações de emergência, desastres naturais e terror ataca Suas baterias de carga e instigá-lo a uma ação rápida e eficaz. O fogo 2010 Carmel Forest, tempestade de neve do inverno passado em Jerusalém, e os "extremistas 2011 aquisição da embaixada de Israel no Cairo é apenas uma lista parcial.

No fim de semana vimos Netanyahu na mesma função familiar - visitar a sala de operações, atender telefones, derramando sobre mapas, ser fotografado rodeado por policiais fardados ou altos funcionários de inteligência, e fazer uma declaração à nação. Objetivo Apesar de todas as consultas de segurança, as avaliações de status, as chamadas de conferência e debates empresa de segurança, não há nada muito que Netanyahu pode fazer para localizar os sequestrados três adolescentes. O serviço de segurança Shin Bet e Israel Defense Forces, foram de tomada de intensos esforços visam a partir de ontem à noite que não tinham inteligência confiável.

Quando esse é o caso, todos Netanyahu pode fazer é aproveitar os eventos para sua propaganda contra o governo de unidade palestino. Desde Fatah e Hamas acordo de reconciliação assinado em Abril de Sua Netanyahu não perdeu a oportunidade de atacar o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e, mais tarde, a comunidade internacional para reconhecer o novo governo da AP.

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No sábado, Netanyahu Aumento da intensidade dos ataques tese, dizendo que o seqüestro foi o resultado do novo governo de unidade e segurando Abbas responsável. Netanyahu sabe muito bem que ninguém é assim tão compra.

Finalidade isso pode mudar. Em sua declaração de ontem à noite, ele disse uma "organização terrorista" estava por trás do sequestro, embora ele não especificou quais. Se ele sair, que foi o Hamas responsável, então pontos de discussão de Netanyahu contra o governo de unidade palestino vai ficar muito mais atenção internacional.

De fato, se o Hamas comprometido este ataque, muitos países - incluindo os Estados Unidos - são responsáveis para parar toda a cooperação com o novo governo. Além do mais, se o Hamas está envolvido, o novo governo pode acabar com apenas algumas semanas eficaz Foi estabelecido empresas.

Netanyahu, no entanto, é caminhando uma fronteira tênue, porque Seus ataques a Abbas ea Autoridade Palestina possa prejudicar Isso ainda existe a cooperação com a inteligência palestina. Este incidente ainda está se desenrolando, e pode ser que muito bem, mais cedo ou mais tarde, Israel vai precisar de apoio do PA - como tem acontecido em casos semelhantes no passado. Conforme aumenta a retórica de Netanyahu, poderia reduzir a disposição do PA a cooperar.

Com o seqüestro, os piores temores-se do Secretário de Estado dos EUA, John Kerry se materializou. Ao longo dos últimos meses, Kerry tem repetidamente avisado de que uma deterioração da situação de segurança iminente, se Israel e os palestinos não conseguem tomar decisões difíceis que levarão a um avanço nas negociações de paz é. Muitos dentro do governo de Israel, como o ministro da Defesa, Moshe Ya'alon e ministro da Economia, Naftali Bennett-chamei Expirado o messiânico e obsessivo alegando que ele está a tentar assustar Israel a fazer concessões. Não importa o motivo, a avaliação de Kerry foi correta.

A discriminação nas negociações com os palestinos resultou em uma ameaça política séria para Netanyahu, na forma de isolamento crescente pressão internacional. A ameaça à segurança gerada pelo seqüestro é tão grave. Se a posição gira fora de controle, Netanyahu poderia perder a principal vantagem de seu mandato no poder - a relativa calma na Cisjordânia.