Manifestação pró-israelita sob alta segurança em Paris
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Manifestação pró-israelita sob alta segurança em Paris
Manifestação pró-israelita sob alta segurança em Paris
Associações judaicas organizam uma concentração ao fim do dia de hoje em frente à Embaixada de Israel para defender a "legitimidade da guerra ao Hamas". É a primeira do género em Paris, desde a invasão israelita de Gaza.
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Daniel Ribeiro, correspondente em Paris |
10:44 Quinta, 31 de Julho de 2014
Na semana passada houve diversos confrontos físicos com manifestantes radicais da causa palestiniana em Paris. Manifestação pró-Israel de hoje está a ser encarada pelas autoridades com todo o cuidado / FRANCOIS GUILLOT/AFP/Getty Images
O contexto em que decorre a manifestação de apoio a Israel, ao fim da tarde desta quinta-feira, na capital francesa, é complicado, porque manifestações pró-palestinianas têm sido recentemente proibidas pelas autoridades francesas e provocado confrontos com alguma gravidade.
A manifestação judaica, convocada por todas as principais associações pró-israelitas de França, foi autorizada mas recebeu o incómodo apoio da extremista Liga de Defesa Judia (LDJ). Esta organização semiclandestina, suspeita de ter criado milícias judaicas de autodefesa antimuçulmanas, esteve implicada no passado em operações violentas que foram condenadas pela Justiça francesa.
A LDJ esteve igualmente, nas últimas semanas, envolvida em confrontos físicos com manifestantes radicais da causa palestiniana, na rua de la Roquette, no centro de Paris, e em Sarcelles, nos subúrbios da capital.
Acusado de cumplicidade com Israel por muçulmanos e parte dos comentadores franceses - devido às posições claramente pró-israelitas do Presidente François Hollande no início da nova intervenção militar em Gaza, à proibição de manifestações de solidariedade com os palestinianos e à condenação, em processos judiciais sumários, de manifestantes -, o Governo socialista francês tenta agora reequilibrar a sua posição.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve - acusado também, tal como o chefe do Governo, Manuel Valls, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, de serem pró-israelitas - anunciou quarta-feira que a Liga de Defesa Judia pode ser proibida em França.
A manifestação de hoje, junto à Embaixada israelita, na zona dos Campos Elísios, vai decorrer sob alta vigilância policial. É a primeira vez que judeus e seus apoiantes vão manifestar-se na capital francesa desde o início da nova guerra em Gaza.
Nova manifestação pró-palestiniana no sábado
Entretanto, no outro campo, associações humanitárias e partidos pró-palestinianos convocaram para o próximo sábado uma nova manifestação para Paris, que ainda não foi autorizada pelas autoridades.
Em Sarcelles e Paris verificaram-se recentemente confrontos violentos entre manifestantes e as forças da ordem e, igualmente, combates entre milícias da LDJ e militantes radicais adeptos da causa palestiniana.
O Governo justifica a proibição de três manifestações pró-Gaza, na região de Paris, em nome do combate ao "antissemitismo" manifestado por grupos radicais marginais durante alguns dos desfiles. Agora, poderá ilegalizar a LDJ de forma a tentar transmitir uma posição mais equilibrada, num contexto difícil porque, visivelmente, o conflito israelo-palestiniano já foi importado, de forma violenta, para França.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/manifestacao-pro-israelita-sob-alta-seguranca-em-paris=f883987#ixzz3932dkIZa
Associações judaicas organizam uma concentração ao fim do dia de hoje em frente à Embaixada de Israel para defender a "legitimidade da guerra ao Hamas". É a primeira do género em Paris, desde a invasão israelita de Gaza.
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Daniel Ribeiro, correspondente em Paris |
10:44 Quinta, 31 de Julho de 2014
Na semana passada houve diversos confrontos físicos com manifestantes radicais da causa palestiniana em Paris. Manifestação pró-Israel de hoje está a ser encarada pelas autoridades com todo o cuidado / FRANCOIS GUILLOT/AFP/Getty Images
O contexto em que decorre a manifestação de apoio a Israel, ao fim da tarde desta quinta-feira, na capital francesa, é complicado, porque manifestações pró-palestinianas têm sido recentemente proibidas pelas autoridades francesas e provocado confrontos com alguma gravidade.
A manifestação judaica, convocada por todas as principais associações pró-israelitas de França, foi autorizada mas recebeu o incómodo apoio da extremista Liga de Defesa Judia (LDJ). Esta organização semiclandestina, suspeita de ter criado milícias judaicas de autodefesa antimuçulmanas, esteve implicada no passado em operações violentas que foram condenadas pela Justiça francesa.
A LDJ esteve igualmente, nas últimas semanas, envolvida em confrontos físicos com manifestantes radicais da causa palestiniana, na rua de la Roquette, no centro de Paris, e em Sarcelles, nos subúrbios da capital.
Acusado de cumplicidade com Israel por muçulmanos e parte dos comentadores franceses - devido às posições claramente pró-israelitas do Presidente François Hollande no início da nova intervenção militar em Gaza, à proibição de manifestações de solidariedade com os palestinianos e à condenação, em processos judiciais sumários, de manifestantes -, o Governo socialista francês tenta agora reequilibrar a sua posição.
O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve - acusado também, tal como o chefe do Governo, Manuel Valls, e o ministro dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, de serem pró-israelitas - anunciou quarta-feira que a Liga de Defesa Judia pode ser proibida em França.
A manifestação de hoje, junto à Embaixada israelita, na zona dos Campos Elísios, vai decorrer sob alta vigilância policial. É a primeira vez que judeus e seus apoiantes vão manifestar-se na capital francesa desde o início da nova guerra em Gaza.
Nova manifestação pró-palestiniana no sábado
Entretanto, no outro campo, associações humanitárias e partidos pró-palestinianos convocaram para o próximo sábado uma nova manifestação para Paris, que ainda não foi autorizada pelas autoridades.
Em Sarcelles e Paris verificaram-se recentemente confrontos violentos entre manifestantes e as forças da ordem e, igualmente, combates entre milícias da LDJ e militantes radicais adeptos da causa palestiniana.
O Governo justifica a proibição de três manifestações pró-Gaza, na região de Paris, em nome do combate ao "antissemitismo" manifestado por grupos radicais marginais durante alguns dos desfiles. Agora, poderá ilegalizar a LDJ de forma a tentar transmitir uma posição mais equilibrada, num contexto difícil porque, visivelmente, o conflito israelo-palestiniano já foi importado, de forma violenta, para França.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/manifestacao-pro-israelita-sob-alta-seguranca-em-paris=f883987#ixzz3932dkIZa
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