Em Gaza, Israel está perdendo a coalizão de Obama

Em Gaza, Israel está perdendo a coalizão de Obama
Como a América cresce menos nacionalista, menos beligerante, e menos religiosa Será que vai crescer menos simpático ao ano Israel definido por exatamente essas características.
Por Peter Beinart | julho 31 de 2014 | 11:29 | 1


CNN: Campanha de Gaza A maioria dos americanos Suporte Israel
Por Haaretz | julho 22 de 2014 | 10:40 | 14

Em Chicago, Barack Obama morava do outro lado da rua de uma sinagoga muito incomum, KAM Isaías Israel, e seu rabino muito incomum, Arnold Jacob Wolf. Lobo tinha beens o presidente fundador da Breira, o primeiro grupo de judeus americanos para defender um Estado palestino, e toda a sua carreira, ele apaixonadamente desafiou política de assentamentos israelenses e os organismos judeus americanos que justificaram eles. Em 1970, em palavras que poderia ter sido escrita esta manhã, Wolf Denunciado líderes judeus norte-americanos que, sobre a questão de Israel ", não exigem apoio, submissão ordem pouco ... Qualquer congregação quem fidelidade é nem um pouco crítica, qualquer, o rabino que detém opiniões independentes sobre a situação do Oriente Médio está olhou com desconfiança, se não francamente com ódio ".

Lobo gostava objetivo Obama considerou-o tímido. Um mês antes da eleição de Obama, e três meses antes da morte de Wolf, o rabino octogenário previu que altho Obama "sabe mais do que a maioria das pessoas a respeito da posição [no Oriente Médio] ... ele está indo para ir com muita cautela e não fazer nada que sacode o judeu comunidade. Eu não sei se concordo com isso, o objetivo que é o que vai acontecer ".

Lobo estava certo. Obama tem sido cauteloso. Ele colocou muito menos pressão sobre Benjamin Netanyahu para parar o crescimento liquidação de George HW Bush colocou Yitzhak Shamir. Ele tem sido muito mais indulgente de guerra de Netanyahu em Gaza do que Ronald Reagan era de Shamir e de Menachem Begin guerra no Líbano.

Finalidade altho Obama não mudou o debate americano sobre Israel, a coalizão de Obama. Olhe para as pesquisas tomadas caindo sobre esta guerra. A maioria dos americanos defendem a ação de Israel e responsabilizam o Hamas pela violência. Finalidade Entre os grupos demográficos que apoiou Obama fortemente a maioria, é o inverso. Em primeiro lugar, as pessoas jovens. De acordo com a Gallup, enquanto os americanos com idade acima de 65 anos apoiando a ação de Israel por uma margem de 24 pontos, os americanos oposição los menos de 30 anos por uma margem de 26 pontos. Em segundo lugar, as minorias raciais e étnicas. Branco americanos de volta à guerra por 16 pontos. Os não-brancos se opuseram a ela por 24 pontos. Em terceiro lugar, os liberais. De acordo com o Pew Research Center, são 54 pontos mais conservadores provável que a culpa o Hamas para a luta de Israel. Entre os liberais, ele está vinculado.

O que os jovens, as minorias e os liberais-têm em comum? Eles são os círculos eleitorais Cujo esmagadora mídia fez Barack Obama presidente.

Em Washington, políticos democratas de Obama para baixo ainda esmagadoramente apoiando ações israelenses. No início deste mês, todo o Senado dos Estados Unidos, incluindo os socialistas, como Bernie Sanders e tições progressistas como Elizabeth Warren apoiou uma resolução sobre Gaza tão unilateral que não sequer reconhecer qualquer palestinos haviam morrido.

Finalidade se Sanders e Warren não mudaram, Você as pessoas votam por eles tem. Ainda é possível encontrar Comentaristas mais antigos, como Alan Dershowitz e Abe Foxman Você defender a ação de Israel em Gaza, ao defender uma agenda liberal dentro dos Estados Unidos. Entre os especialistas mais jovens, por outro lado, que "combinação praticamente desapareceu. Um dos últimos redutos era o New York Magazine Jonathan Chait, crítico altamente considerado de política interna republicana Já ao longo dos anos tem, em geral mais do que os palestinos Israel culpado pelo conflito em curso. No entanto No início desta semana, em uma coluna amplamente discutido, Chait escreveu que "raiou em mim que eu sou um dos judeus liberais que ... tem crescido menos pró-Israel ao longo da última década." Entre os americanos mais jovens, incluindo jovens judeus americanos , "exceto em Israel liberal" onças comum político identidade mal existe.

O resultado é que nos meios de comunicação, se não no Congresso, o debate sobre o comportamento de Israel é mais jogando fora ao longo das linhas partidárias e ideológicas. Mais fortes defensores de ações israelenses são geralmente conservadores republicanos Você opor um Estado palestino. Na mídia social, as defesas do comportamento israelense são atados com hostilidade frequentes Toward presidente Obama e em relação aos muçulmanos, Todos os que não é surpreendente, dado que, segundo uma pesquisa recente, 63 por cento dos republicanos acreditam que o Islã é incompatível com os valores americanos. Objetivo em ambiente político-hiper polarizado da América, o mais conservador defender a política israelense em termos eleitores de Obama encontrar alienante, os eleitores mais alienados Obama crescer de política israelense. O mais entusiasmado e Sean Hannity John Hagee Torne-se sobre esta guerra, mais eleitores de Obama decidiu que deve estar errado.

E é não-eleitores de Obama Hannity e Hagee adeptos de que estão crescendo como uma parte da população da América. Nos Estados Unidos, Israel tem o mesmo problema demográfico como o GOP. Todos os anos, os brancos mais velhos diminuir como proporção da população adulta dos Estados Unidos. Todos os anos, a geração Y e minorias de os dois grupos mais cético dos israelense comportamento de crescer.

A América que existe na cabeça de um de Netanyahu América povoada por conservadores, com fervor nacionalista, cristãos brancos Você acredita que o Ocidente civilizado deve travar uma guerra global contra o bárbaro Islã está morrendo lentamente. Por questões de cultura, guerra e paz, os americanos mais jovens pensam mais como Muitas vezes os seus homólogos europeus do que seus próprios pais e avós. Em 2013, por exemplo, Pew revelou que os americanos com menos de 30 que foram 24 pontos percentuais mais propensos a aprovar das Nações Unidas que eram americanos com mais de 50, a diferença de idade em qualquer grande maior dos dezessete países Pew pesquisados. A 2012 Pew pesquisa revelou que os jovens americanos de 30 pontos a mais do que provável que os mais velhos a dizer os Estados Unidos deveria "evitar o confronto militar" com o Irã em vez de "tomar uma posição." E de acordo com uma pesquisa do Pew de 2011, enquanto os americanos mais de 50 anos eram muito mais propensos do que os europeus ocidentais para dizer "nossa cultura, é superior aos outros," os americanos com menos de trinta eram realmente propensos a dizer menos do que os jovens na Grã-Bretanha, Alemanha e Espanha. Não por acaso, os jovens americanos são muito menos religiosos do que os mais velhos também.

Como a América cresce menos nacionalista, menos beligerante, menos religiosa e menos inclinados a considerar icts próprio superior, cultural, ela vai crescer menos simpático a um governo israelense definido por exatamente essas características. Essa mudança Quando é que a política americana? Eu não sei. Como os shows de controle de armas de debate, bem organizados, círculos eleitorais apaixonados pode exercer um tremendo impacto em Washington estranho que a opinião pública muda contra eles. Quando se trata de Israel, mais velho, mais religiosos judeus americanos e mais velhos, cristãos mais religiosos são brancos Tal eleitorado. E eles vão continuar a perfuração acima do peso para os seus muitos anos vindouros.

Finalidade cada vez que um conflito eclode como esta, especialmente se contínuo para eleger governos hostis a um Estado palestino viável, a mudança de humor americano incrementalmente Will Israel. Já, Israel perdeu Jon Stewart o porta-voz mais influente para jovens liberal da América. Até o próximo guerra de Gaza, Deus me livre se ele vem, Israel terá perdido MSNBC também. E finalmente, o político-ter contido os temores de que Obama não vai conter seus sucessores ideológicos.

Faço votos para que, quando esse mudança vem, ele vai trazer uma mudança na política americana para a ocupação e não um enfraquecimento do compromisso dos EUA com a segurança de Israel, como expresso em sistemas como Iron Dome. E eu espero fervorosamente que quando se trata, Haverá ainda uma solução de dois estados para prosseguir. Em algum lugar, eu suspeito, o rabino Arnold Jacob Wolf, de abençoada memória, é na esperança de que também.