Israel nao vai trabalhar com a ONU sobre Crimes de guerra

Israel should not cooperate with UN war crimes probe: Officials

United Nations' Human Rights Council in Geneva, Switzerland
Wed Aug 6, 2014 3:37PM
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Israeli Foreign Ministry has instructed Tel Aviv authorities to avoid cooperating with the UN inquiry into Israel's brutal war on Gaza.
The ministry says Tel Aviv should not work with an inquiry by the UN Human Rights Council into Israel’s military conduct in the blockaded Palestinian enclave.
The latest recommendation has been reportedly crafted by senior diplomats and members of the ministry.
The senior Israeli diplomats have cited Israel’s failure to cooperate with the Goldstone probe into Tel Aviv's war on Gaza in 2008 and 2009 as their reason. They say the Goldstone investigation disappeared from the world after Israel failed to work with him.
This come as the UN Human Rights Council has recently condemned the Israeli attacks on Gaza as disproportionate and indiscriminate. The council says it has launched an international inquiry into Israel’s violations of human rights in its month-long war on the Palestinian territory.
Palestinian Foreign Minister Riad al-Malki has recently asked the UN to end what he called Israel's impunity, saying Tel Aviv must be held accountable for its crimes in Gaza.
The senior Palestinian diplomat is also pushing for a war crime case at the International Criminal Court (ICC) against Israel due to the Zionist regime's brutal aggression of the besieged Gaza Strip. The complaint filed by Palestine details war crimes committed by the Israeli army over the past few weeks in Palestine.
Meanwhile, Amnesty International has urged the United States to halt fuel shipments to the Israeli military due to mounting evidence of war crimes.
The Israeli military aggression has taken the lives of more than 1,875 Palestinians, mostly civilians, and wounded over 9,600 others in Gaza since July 8.
International bodies and human rights groups say civilians account for the majority of the victims of the Israeli war.
JR/AB/SS

Israel não deve cooperar com sonda de crimes de guerra da ONU: Funcionários
Nações Unidas
Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em Genebra, Suíça
Qua 06 de agosto de 2014 15:37
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Ministério das Relações Exteriores de Israel instruiu as autoridades de Tel Aviv para evitar a cooperar com a investigação da ONU na guerra brutal de Israel em Gaza.

O ministério diz que Tel Aviv não deve trabalhar com um inquérito pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre a conduta militar de Israel no território palestino bloqueado.

A última recomendação teria sido elaborado por diplomatas e membros do ministério.

Os diplomatas israelenses citaram o fracasso de Israel em cooperar com a sonda Goldstone em guerra de Tel Aviv em Gaza em 2008 e 2009 como sua razão. Eles dizem que a investigação Goldstone desapareceu do mundo depois que Israel deixou de trabalhar com ele.

Este veio como o Conselho de Direitos Humanos da ONU condenou recentemente os ataques israelenses a Gaza como desproporcionado e indiscriminado. O conselho diz que lançou um inquérito internacional sobre as violações de Israel dos direitos humanos em sua guerra de um mês no território palestino.

Ministro das Relações Exteriores palestino, Riad al-Malki, recentemente, pediu à ONU para acabar com o que chamou de impunidade de Israel, dizendo: Tel Aviv devem ser responsabilizados por seus crimes em Gaza.

O diplomata palestino também está empurrando para um caso de crime de guerra no Tribunal Penal Internacional (TPI) contra Israel devido a agressão brutal do regime sionista da sitiada Faixa de Gaza. A queixa apresentada por Palestina detalhes crimes de guerra cometidos pelo exército israelense sobre as últimas semanas na Palestina.

Enquanto isso, a Anistia Internacional pediu aos Estados Unidos para pôr fim às transferências de combustível para as forças armadas israelenses, devido à evidência crescente de crimes de guerra.

A agressão militar israelense tomou as vidas de mais de 1.875 palestinos, a maioria civis, e feriu mais de 9.600 outros em Gaza desde 8 de julho.

Os organismos internacionais e grupos de direitos humanos dizem que os civis representam a maioria das vítimas de guerra israelense.

JR / AB / SS