De esquerda Reino Unido grupos judaicos prosperar durante a guerra de Israel em Gaza

De esquerda Reino Unido grupos judaicos prosperar durante a guerra de Israel em Gaza
Os judeus estão destacando a situação das vítimas palestinas e apoiar o que se chama de roupa 'presença anti-sionista acolhedor. "
Por Daniella Peled | 10 de agosto de 2014 | 14:26 | 1

Por Haaretz | 06 de agosto de 2014 | 11:36

Grupos judaicos de esquerda britânicos dizem ter experimentado um "enorme aumento" de interesse desde que a ofensiva israelense em Gaza começou há um mês.

Judeus por justiça para os palestinos, um grupo de defesa criado em 2003, diz que a sua presença de mídia social ultrapassou instituições estabelecidas, como The Jewish Chronicle, o maior jornal da comunidade do Reino Unido.

Página do Facebook do grupo, criado em 9 de julho, tinha registrado 27.500 visitantes e 56.000 visualizações até o final do mês e acumulou mais de 38 mil "compromissos" - gostos, comentários e ações - em comparação com a do Chronicle 167.

O grupo disse que levantou mais de £ 2500 após a adição de um botão de doação ao seu website redesenhado, e melhorou o pacote de hospedagem por duas vezes para lidar com o tráfego elevado. Em 4 de agosto, JFJFP realizou um evento em Downing Street em que um cidadão israelense queimado seu passaporte, um gesto que aumentou ainda mais o perfil do grupo.

"Desde o anúncio do evento de queima de passaporte, vimos um aumento muito mais extremo no trânsito", disse Aaron Dover, que dirige a estratégia de mídia social de JFJFP. "Nosso alcance total de páginas é agora perto de um milhão."

Embora muitos adeptos de tais grupos em mídias sociais não são necessariamente judeu, Gaza protestos de solidariedade em Londres incluiu uma presença judaica visível.

"Tem havido um bloco judaica significativa em todas as demos de Gaza, que tem sido muito bom", acrescentou Ray Pilar do jovem judeu Esquerda, um grupo solto que destacou a situação das vítimas palestinas durante a guerra.

O grupo distribuiu um folheto intitulado "How To criticar Israel sem ser anti-semita: A Primer", observando tropos anti-judaicas, deixando claro que os judeus "não deve ser esperado para 'provar' se a ser moralmente aceitável", rejeitando a conexão com Israel.

Coordenar as atividades via Facebook, outra ação direta incluído lendo os nomes de Gaza mortos em reuniões pró-Israel e um "die-in" fora da Câmara dos Deputados, principal órgão representativo da Anglo-judeus, em resposta ao relatório anual da organização em seu lobby Israel.

"Há definitivamente havido um aumento no interesse. Nós somos um, aberto, presença anti-sionista acolhedor visível ", disse Pilar. "Do meu ponto de vista, eu encontrei muito mais vocalmente anti-sionista judeus do que em Chumbo Fundido [a operação 2008/9 Gaza] e eu me encontro muito mais judeus que estão confortáveis ​​com uma posição anti-sionista ou não-sionista."

De acordo com Annabel Cohen, de 28 anos de idade, trabalhador de caridade, "Muitos dos meus amigos não-judeus na universidade eram militantes palestinos ativos, então eu ouvi muito sobre isso, concordei com muito do que eles disseram, mas eu ainda acreditavam que Israel precisava se defender.

"Mas quando Chumbo Fundido aconteceu, eu não conseguia entender as ações de Israel mais, não fazia sentido para mim como tal terror poderia ser usada para combater o terrorismo, e ele não parecia mais defesa para mim."

A violência mais recente, ela disse que "teve um efeito semelhante em mim - eu não poderia ficar calado. Fui convidado por alguém para se juntar ao bloco judaica, e agora eu sou muito ativa novamente, desta vez especificamente dentro de um grupo de ativistas judeus. "

Kerry Lambeth, um analista de 27 anos de idade da informação, disse que, embora ela se considerava na esquerda política, "eu não fui muito envolvida no ativismo público até recentemente." A guerra de Gaza estimulou-a a ação, porque "I don 't ver qualquer voz judaica de esquerda na forma como o "conflito" está enquadrado na percepção do público. "

De acordo com Lambeth "Para mim é importante ser uma voz visível que é pró-paz e judaica; para lembrar os esquerdistas não-judeus e líderes judeus em todo o mundo que nem todos os judeus são acriticamente pró-Israel ".

Yachad, um grupo sionista de esquerda criada em 2011, também relatou "uma onda maciça de apoio", levantando mais de 22.000 quilos em um período de 10 dias, de acordo com seu diretor Hannah Weisfeld. Judeus britânicos eram muito mais receptivos à mensagem do grupo que durante a última rodada de violência de Gaza em 2012.

"A guerra de 2012 foi muito mais curto e muito menos sangrenta", disse Weisfeld. "Nós também temos sido muito mais ousado desta vez e teve uma resposta realmente brilhante."

Desde o início da Operação Borda de proteção, Yachad foi executado três campanhas - um jejum muçulmano-judaica comum para a paz, uma declaração de apoio à paz assinada por mais de 1.000 pessoas, e uma carta para o representante das Nações Unidas da Grã-Bretanha, atual presidente da Segurança da ONU Conselho, implorando-lhe para mediar um cessar-fogo.

"A Federação Sionista e grupos associados, com todos os seus recursos, só conseguiu obter 1.500 pessoas para o comício pró-Israel", disse Weisfeld, referindo-se ao evento realizado em 20 de julho "Para Yachad, que é uma pequena operação, a conseguir isso é realmente o reflexo de onde o humor é agora no Anglo-judeus. "

Por seu lado, a Federação Sionista - que disse que 5.000 pessoas haviam aparecido para o seu comício - também relataram aumento de interesse em seu trabalho.

O número de chamadas para o seu escritório norte de Londres tinha dobrado desde a guerra de Gaza começou, e ele estava a receber até 100 itens de correio semanal, disse um porta-voz. A federação foi agora a tentar capturar o apoio do centro político, acrescentou.

"Estamos recebendo uma grande quantidade de interesse do ultra-ortodoxos e Reforma - grupos que anteriormente não tiveram fortes laços com a gente", disse ele. "Isso mostra que a ZF é uma organização sionista centrista ao invés de direita, que é o que estávamos anteriormente pintado como."