um oficial da ONU para se acabar com esta barbarie (...titulo mango )

UN official calls for end to Gaza siege

A Palestinian man and children are seen near the ruins of the Al Farouk Mosque in the city of Rafah, Gaza Strip, on July 7, 2014.

Sun Aug 17, 2014 6:14AM GMT

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A high-ranking humanitarian official has appealed for a new deal for the Gaza Strip to end the “collective punishment” of its inhabitants by Israel’s seven-year blockade of the Palestinian enclave.
“You cannot just return to the pre-existing conditions under the blockade,” Pierre Krähenbühl, the Commissioner General for the UN Relief and Works Agency for Palestine Refugees in the Near East, UNRWA, warned on Saturday.
He added that the blockade is illegal under international humanitarian law and amounts in many ways to a form of collective punishment.
The top UN official also called for an extended ceasefire between Palestinians and Israelis, saying it is vitally important for both sides.
Krähenbühl called upon the Tel Aviv regime to conduct a comprehensive and transparent investigation into the strikes on UN schools used as shelters for displaced Palestinians in the cities of Beit Hanoun, Jabalia and Rafah in the Gaza Strip.
He also expressed concern about the humanitarian situation in Gaza, adding that even before the conflict started, 65 percent of Palestinian youths were unemployed and the number of those receiving UNRWA food aid was significantly rising due to the Israeli siege.
The Israeli regime has blockaded the Gaza Strip since June 2007, as a result of which the standards of living there have deteriorated markedly. The siege has also led to unprecedented levels of unemployment, and unrelenting poverty in the Palestinian coastal enclave.
Meanwhile, nearly 2,000 Palestinians, including 470 children, have so far been killed and more than 10,200 injured in the Israeli military aggression against Gaza, which began on July 8.
Palestinian resistance movement Hamas stresses that any deal with the Israel regime to end its latest war on the impoverished territory must include Palestinians’ demand to end the Gaza blockade.
MP/HJL/SS

Funcionário da ONU pede o fim do cerco de Gaza
Um homem palestino e as crianças são vistas perto das ruínas da mesquita Al Farouk, na cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, em 07 de julho de 2014.
Um homem palestino e as crianças são vistas perto das ruínas da mesquita Al Farouk, na cidade de Rafah, na Faixa de Gaza, em 07 de julho de 2014.
Sun 17 agosto, 2014 06:14 GMT

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Um oficial de alta patente humanitária apelou para um novo acordo para a Faixa de Gaza para acabar com a "punição coletiva" de seus habitantes por sete anos bloqueio do enclave palestino de Israel.

"Você não pode simplesmente voltar para as condições pré-existentes sob o bloqueio", Pierre Krähenbühl, o comissário geral para o Alívio da ONU e da Agência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, a UNRWA, advertiu no sábado.

Ele acrescentou que o bloqueio é ilegal sob a lei internacional humanitária e de montantes de várias maneiras para uma forma de punição coletiva.

O alto funcionário da ONU também pediu um cessar-fogo prolongado entre palestinos e israelenses, dizendo que é de vital importância para ambos os lados.

Krähenbühl invocou o regime de Tel Aviv para conduzir uma investigação completa e transparente sobre os ataques a escolas da ONU usadas como abrigos para os palestinos deslocados nas cidades de Beit Hanoun, Jabalia e Rafah na Faixa de Gaza.

Ele também expressou preocupação com a situação humanitária em Gaza, acrescentando que, mesmo antes de o conflito começou, 65 por cento dos jovens palestinos estavam desempregados eo número dos que receberam ajuda alimentar da UNRWA foi aumentando significativamente devido ao cerco israelense.

O regime israelense bloqueou a Faixa de Gaza desde junho de 2007, como resultado de que os padrões de vida não se deterioraram acentuadamente. O cerco também levou a níveis sem precedentes de desemprego e pobreza implacável no enclave costeiro palestino.

Enquanto isso, cerca de 2.000 palestinos, incluindo 470 crianças, até agora foram mortas e mais de 10.200 feridos na agressão militar israelita contra Gaza, que começou no dia 08 de julho.

Movimento de resistência palestino Hamas insiste que qualquer acordo com o regime de Israel para acabar com a sua mais recente guerra no território empobrecido deve incluir a demanda dos palestinos para acabar com o bloqueio a Gaza.

MP / HJL / SS