Bibi, o Americanologist

Bibi, o Americanologist
Netanyahu era melhor assistir sua etapa em suas relações com os EUA
Por Nehemia Shtrasler | 19 de agosto de 2014 | 06:00


O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu entende América. Afinal de contas, ele é um renomado Americanologist.

Ele sabe exatamente quem estamos lidando: os inocentes que não entendem nada. Ele vai colocá-las diretamente sobre o terror e Hamas e mostrar-lhes por que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, é o vilão da história. Ele vai explicar ao presidente americano, Barack Obama o que os reais interesses da América são e como manipular o Congresso. E se o presidente irrita muito, Netanyahu planeja - e este é um grande segredo - para parar de transferir a concessão anual. Obama terá de gerir por conta própria. Já estava na hora.

Netanyahu entende América tão bem que ele apostou no cavalo errado quando ele apoiou desafiante republicano Mitt Romney na última eleição presidencial nos Estados Unidos. Então, ele nomeou Ron Dermer, um ex-ativista republicano, como embaixador para os EUA, e Dermer rapidamente se tornou persona non grata nos corredores da administração.

E então, em vez de tentar melhorar as relações, Netanyahu prometeu trabalhar para avançar uma solução de dois Estados - e começou a fazer exatamente o contrário, expandindo a construção de assentamentos e fugiam das negociações com Abbas.

Não muito tempo atrás Netanyahu pediu os EUA para fundos adicionais para o sistema antimísseis Iron Dome, e ele procurou usar as lojas de armas de emergência dos Estados Unidos no Negev, mesmo quando ele estava trabalhando Capitol Hill contra Partido Democrata de Obama para ajudar a derrotá-lo em médio prazo eleições para o Congresso em novembro.

Fora da vaidade e da arrogância baseada em nada, Netanyahu desprezada a secretária de Estado, John Kerry e não deu ouvidos aos avisos de Obama, até a Casa Branca atrasou embarques de mísseis de helicópteros Apache durante a Operação borda protetora. Do ponto de vista do governo, Netanyahu é um inimigo.

É claro para todos (exceto para membros do Knesset Miri Regev e Naftali Bennett) que Netanyahu está colocando Israel em risco. O público entende que a força das Forças de Defesa de Israel 'e vantagem qualitativa dependerá da boa vontade dos Estados Unidos. Não é apenas os US $ 3 bilhões em ajuda militar anual, que é usado para adquirir a aeronave mais moderna, para pagar Iron Dome, e para comprar motores para tanques Merkava. É também os segredos de inteligência, a cooperação científica e da situação econômica.

Todas as empresas internacionais de classificação de crédito notar repetidamente que a razão para avaliações razoáveis ​​de Israel é o apoio que recebe de os EUA Se Obama sequer pensa em voz alta sobre a reconsiderar apoio automático dos Estados Unidos para Israel, as empresas de classificação de crédito vai reduzir Israel e bancos em todo o mundo irá cortar o crédito de Israel. O dólar vai disparar, a inflação vai subir, os investidores estrangeiros vão fugir, o saldo da balança de pagamentos vai se tornar um défice ea nossa desaceleração econômica leve se tornará uma recessão profunda. Cada um de nós vai se sentir imediatamente, especialmente aqueles que perderão seus empregos. De uma só vez, Israel voltará às suas naturais - dimensões - minúsculos e frágeis.

Os cidadãos de Israel (exceto Netanyahu, Regev e Bennett) entender isso muito bem. Eles sabem que, sem o veto americano no Conselho de Segurança das Nações Unidas, há muito tempo impuseram sanções econômicas severas contra Israel, como fez na África do Sul. O público também está ciente de um crescente boicote europeu de produtos fabricados em assentamentos e dos boicotes de consumidores de produtos de Israel em todo o mundo. Netanyahu, Regev e Bennett são os únicos que não parecem preocupados.

Ao longo da existência de Israel, os EUA nos resgatou crises econômica tempo após o tempo. Em seus 66 anos de "independência", Israel ficou mais ajuda econômica de os EUA do que qualquer outro país no mundo - cerca de US $ 100 bilhões em ajuda civil e militar do contribuinte americano.

Mas em vez de mostrar apreço, Netanyahu é morder a mão que nos alimenta. Vamos apenas esperar que ele não cumprir sua ameaça velada para cortar a ajuda que ele dá para os EUA é susceptível de entrar em colapso sem a ajuda de Israel.