Contra el ‘matajudíos’ francés

Contra el ‘matajudíos’ francés

En septiembre se votará el cambio de nombre de una pedanía gala llamada 'Muerte a los judíos'

Ana Teruel La Mort aux Juifs 30 AGO 2014 - 15:33 CEST36



La pequeña pedanía de La Mort aux Juifs. / Javier Albisu (EFE)
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Son cuatro casas y una granja, entre hectáreas de cultivos, a algo más de dos kilómetros del pueblo más cercano. Ningún cartel en el camino revela el motivo por el que esta aldea está en el centro de una polémica por su nombre oficial. Así aparece en algunos mapas: La Mort aux Juifs (La Muerte a los Judíos). La existencia de esta denominación posiblemente heredada de la Edad Media fue denunciada a mediados de mes por el Centro Simon Wiesenthal, que combate el antisemitismo. La alcaldía de Courtemaux, de la que depende el lugar, votará a principios de septiembre cambiar oficialmente su nombre, como ha hecho recientemente el pueblo español de Castrillo Matajudíos, rebautizado Mota de Judíos.
“El hecho de que este nombre se haya mantenido durante la época napoleónica de la emancipación de los judíos de Francia es sorprendente”, escribe Shimon Samules, director de relaciones internacionales del centro Wiesenthal, en un correo remitido a mediados de mes al ministro francés del Interior, Bernard Cazeneuve. “Que haya pasado desapercibido durante los 70 años que han seguido a la liberación de Francia del nacionalsocialismo y del régimen de Vichy [del general Pétain, que colaboró con los nazis durante la Segunda Guerra Mundial] es extremadamente chocante”, añade. Por ello pide a las autoridades “la retirada, cuanto antes, de este nombre genocida”.

La denominación pervive probablemente desde la Edad Media
El caso ya fue denunciado por asociaciones antirracistas y de lucha contra el antisemitismo en 1992. Entonces, el consejo municipal de Courtemaux (298 habitantes) optó por mantenerlo tal cual. Pese a todo, para calmar los ánimos, la alcaldía decidió retirar los carteles con el polémico nombre y desde entonces la dirección postal de sus viviendas es simplemente la de la carretera de Louzouer, que atraviesa el lugar, con el número correspondiente. Pero permanece como nombre oficial en el catastro y en algunos mapas por satélite como Google Maps.
“De verdad que, para encontrarlo, hay que buscarlo… hace 23 años que ya no aparece en ninguna parte, nadie lo llama por ese nombre y hay incluso consejeros municipales que ni sabían que se llamaba así”, asegura Emmanuel Courcier, propietario de la granja que compone parte de la aldea. “Ya mi padre en 1974 escribió a las autoridades para pedir que cambiaran el nombre”, cuenta. “Tenga en cuenta que no es fácil vivir en un lugar llamado La Muerte a los Judíos… Pero ahora que no aparece en ningún lugar, realmente ya no es problema”, añade.

"Tenga en cuenta que no es fácil vivir en un pueblo llamado así", dice un vecino
Para Courcier, como para los pocos vecinos tanto de la aldea como de Courtemeaux que se animan a hablar —aunque sea un poco— con la prensa, el tema se ha exagerado. “En el caso de España, era un pueblo”, señala, en referencia a Castrillo Matajudíos, de 52 habitantes. “Pero aquí, ya lo ve, son cuatro casas”, dice. Cuando la demanda de hace 20 años, recuerda que las televisiones invadieron el patio de su explotación agrícola y que recibió llamadas de insultos a casa.
El caso ha vuelto a surgir a raíz de la carta de la ONG estadounidense, que descubrió la localidad a través de una página de valores inmobiliarios. La repercusión ha sido especialmente importante dado que este verano se han registrado incidentes antisemitas en varias ciudades francesas, a la vez que las manifestaciones contra la ofensiva israelí en Gaza. En París se llegó a oír precisamente la onerosa consigna de “muerte a los judíos” después de alguna protesta.

Na Guatmala as populaçoes obrigaram os ultra ortodoxos a abnadonar o pais ...abusavam de crianças (?) e quando compravam mercadorias só davam o que queriam dar

vendo-a como a ouvi na Euronwes (YV)

O anti.semitismo em força agora ate na america

Vitor mango escreveu:Na Guatmala as populaçoes obrigaram os ultra ortodoxos a abnadonar o pais ...abusavam de crianças (?) e quando compravam mercadorias só davam o que queriam dar

vendo-a como a ouvi na Euronwes (YV)

O anti.semitismo em força agora ate na america

O Mango vem sempre com estes podres judeus, como se o resto do mundo não os tivesse também e não se praticassem crimes da mesma natureza ou piores. Acho que entrar por aí não serve o debate, já que o particulariza e até o mata a nascença.

Joao Ruiz escreveu:

Vitor mango escreveu:Na Guatmala as populaçoes obrigaram os ultra ortodoxos a abnadonar o pais ...abusavam de crianças (?) e quando compravam mercadorias só davam o que queriam dar

vendo-a como a ouvi na Euronwes (YV)

O anti.semitismo em força agora ate na america

O Mango vem sempre com estes podres judeus, como se o resto do mundo não os tivesse também e não se praticassem crimes da mesma natureza ou piores. Acho que entrar por aí não serve o debate, já que o particulariza e até o mata a nascença.

Limitei-me a dar a nota do que ouvi ja que tinha a noticia no Haaretz e nao a meti mas vou cheirar para ver que o problema é mais abrangente
Ou seja esta gente e falo de ultra Ortodoxos judeus nao conseguem conviver e foram expulsos pelas populaçao e nao pelo governo ( tal como os ciganos em pORTUGAL )

EIS A NOTICIA DO hAARETZ

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Taliban judaica "forçada de aldeia Guatemala após a oposição local
A comunidade Lev Tahor mudou do Canadá para uma parte remota da Guatemala há alguns meses em meio a alegações de abuso.
Por JTA | 29 de agosto de 2014 | 07:03 | 2
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Membros Lev tahor preparar para deixar a vila de San Juan La Laguna.
Os membros do Lev Tahor sentar em um ônibus enquanto se prepara para deixar a vila de San Juan La Laguna, na Guatemala, 29 de agosto de 2014 Foto por Reuters
Tahor, 27 de agosto de 2014 Foto por AFP
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Mais membros do Haredi Lev Tahor seita movimento para Guatemala em meio a alegações de abuso infantil
Por JTA | 25 de agosto de 2014 | 04:50

Os membros da seita haredi controverso Lev Tahor deixou uma aldeia da Guatemala, após disputas religiosamente contaminado com seus moradores Católica Romana maias.

Mais de 200 membros da comunidade começaram a deixar quinta-feira após os líderes locais disseram que iriam cortar serviços aos membros Lev tahor.

O movimento é uma das muitas perturbações recentes para o grupo, que tem sido alvo de acusações de abuso de crianças no Canadá.

Lev Tahor manteve uma pequena presença em San Juan La Laguna, uma aldeia a cerca de 90 milhas a oeste da Cidade da Guatemala, por cerca de seis anos, mas expandiu-se consideravelmente em março, após um contingente chegou reclamando de perseguição pelas autoridades canadenses.

As tensões parecem ter queimado depois que os recém-chegados chegou, e os líderes da aldeia disseram agências de notícias que o grupo tentou impor suas práticas sobre os povos indígenas.

Miguel Vasquez Cholotio, um membro do conselho dos anciãos, disse à Reuters que os membros da seita se recusou a cumprimentar ou ter contato físico com ninguém fora de sua comunidade.

"Nós nos sentimos intimidados por eles nas ruas. Nós achávamos que eles queriam mudar nossa religião e os costumes ", disse ele. Vasquez Cholotio disse à AFP que os moradores "necessidade de conservar e preservar a nossa cultura."

Uriel Goldman, um porta-voz Lev Tahor, disse à Reuters que o grupo mantinha relações de amizade com os moradores, e foi vítima de acusações por uma minoria entre os líderes da aldeia. Ele disse que o grupo iria procurar outro site na Guatemala para resolver.

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O que a notícia relata é que os guatemaltecos invocam o tal abuso de crianças, que não ocorreu no seu país, mas no Canadá, do mesmo modo que citam disputas religiosas com os haredi.

Ora toda a gente sabe, que os haredi rejeitam contactos físicos com quem não siga a sua crença religiosa, pelo que os guatemaltecos bem podiam recorrer a um razão mais plausível, se se querem ver livres deles, por não concordarem com a sua forma de vida, que parece incomodar muita gente, em todo o mundo.

Joao Ruiz escreveu:.
O que a notícia relata é que os guatemaltecos invocam o tal abuso de crianças, que não ocorreu no seu país, mas no Canadá, do mesmo modo que citam disputas religiosas com os haredi.

Ora toda a gente sabe, que os haredi rejeitam contactos físicos com quem não siga a sua crença religiosa, pelo que os guatemaltecos bem podiam recorrer a um razão mais plausível, se se querem ver livres deles, por não concordarem com a sua forma de vida, que parece incomodar muita gente, em todo o mundo.

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