Discurso na ONU de Netanyahu: Hamas, Irã, Estado Islâmico e um dedo no olho de Obama

Discurso na ONU de Netanyahu: Hamas, Irã, Estado Islâmico e um dedo no olho de Obama
Na ONU, não de Israel. 1 explicador desmascarado comentários "genocídio" de Abbas e jogou um osso seco para o mundo árabe. E não se esqueça o truque.
Por Yossi Verter | 30 de setembro de 2014 | 11:23

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu aborda a sessão 69 da Assembleia Geral das Nações Unidas, 29 de setembro de 2014 Foto por AP

"Eu vou refutar todas as mentiras lançadas contra Israel," o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu, ou ameaçado, antes de voar para Nova York no domingo. Acompanhado por seus assessores de admiração e ministro das Relações Exteriores Avigdor Lieberman - que serviram como seu ato warm-up, anunciando que o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas perdeu toda a conexão com a realidade - No. 1 explicador de Israel fez tudo em seu considerável poder para cumprir esta promessa. Ele refutou e desmascarado, o impulso e defendido, chutou e pouco.

E é assim mais um discurso de Netanyahu na Assembleia Geral das Nações Unidas terminou: com um monte de Irã e um monte de igualar Estado islâmico Hamas, com os crimes de guerra de que negador do Holocausto, Abbas, e um dedo no olho para presidente dos EUA Barack Obama, que está atacando Estado Islâmico, ao mesmo tempo negociar com o Irã sobre seu programa nuclear.

Clique aqui para a transcrição e vídeo do discurso completo.

E para que ninguém acusá-lo de não fazer nada, mas se espalhando medo e pavor e desespero e depressão, Netanyahu também jogou um osso seco para o mundo árabe, seu novo parceiro imaginário de uma paz regional, que também irá produzir um acordo de paz com os palestinos. Ah, e desta vez, também, houve um chamariz - reconhecidamente um pouco chato, em forma de uma fotografia ampliada de um lançador de foguetes ao lado de crianças em Gaza.

Após o discurso genocídio ridículo Abbas, é difícil culpar Netanyahu para pagá-lo de volta em espadas do mesmo palco, lembrando-lhe que os seus parceiros no governo de unidade palestino são. As negociações entre estes dois homens não será retomada - que já está claro, dada a sua falta de confiança mútua e respeito - e especialmente não enquanto a cooperação entre Abbas eo Hamas continua.

Não é à toa que as primeiras respostas alegres para o discurso veio de líderes do flanco direito do partido Likud de Netanyahu, Zeev Elkin MKs e Yariv Levin. Eles estavam fora de si de alegria. A grande ameaça que pairava sobre eles desde então Netanyahu assumiu o cargo em 2009 - chegando a algum tipo de acordo com os palestinos - passou e desapareceu.

Teria Netanyahu destinado a sério para lançar algum tipo de iniciativa com os Estados árabes, ele deveria ter aproveitado a ocasião para anunciar que ele está preparado para discutir o plano de paz saudita (como seu ministro das Relações Exteriores defendeu recentemente) ou para convocar uma conferência de paz regional ou internacional (como seu ministro das Finanças, Yair Lapid, propôs). Mas ele fez ver com inúmeras menções de Abu Dhabi e Riyadh, Cairo e Amã, como se o próprio ato de dizer estas palavras constituem a almejada paz. Nenhum plano, nenhuma visão, nada. Da mesma velha frase obsoleto sobre sua vontade de chegar a um compromisso histórico.

Por causa do feriado de Rosh Hashanah, Netanyahu chegou a Organização das Nações Unidas, no último momento, como um hóspede que chega em uma festa após a maioria dos outros não deixaram, só para encontrar os anfitriões já ocupado limpar. Apenas os diplomatas mais juniores estavam presentes quando ele falou. Ele não disse nada a eles que eles não sabiam, mas fê-lo soberbamente.

Quanto aos israelenses que assistiram o discurso na televisão, que eram presumivelmente orgulhoso do, oração judaica e israelense descaradamente polido Netanyahu entregue no local onde sua carreira política começou há três décadas.

Aliás, Netanyahu e Lieberman estão atualmente à espera de ministro das Comunicações, Gilad Erdan para decidir se aceita a sua oferta para se tornar o próximo embaixador na ONU. Se Erdan opta por ficar em Israel, por isso não deve Netanyahu assumir a embaixada ao lado de seu trabalho como primeiro-ministro? Ele poderia voar a Nova York, ocasionalmente, dar um discurso, refutar as mentiras e assim por diante, e depois voltar para Israel. Com todo o respeito pelos talentos retóricos do Erdan, ninguém pode melhor Netanyahu nesta arena.

Vitor mango escreveu:Isolado do mundo Salazar fazia guerra colonial e tinha um ministro de negocio na ONU Chamado Rui Patricio que...quando ia Orara o forum esvaziava-se

Veio a revolução de Abril
...O Povo UNIDOOOOOOOOOOOOOO ....


Salgueiro maia invade o palacio onde estava o Rui Patricio ...e diz quem la esteve que o gajo " cagou-se todo "  de medo





Este Primeiro Ministro de Israel é o mesmo



Valente a matar crianças e velhinhos e depois vai á ONU largar Poias...quando já NINGUEMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM mesmo ninguém acredita NELE ...e se calhar nem ele mesmo acredita nele mesmo

Estas comparações, sem pés nem cabeça, só não me fazem rir, porque vêm acompanhadas de afirmações tortuosa, com velhinhos (torcionários) e crianças(treinadas para terroristas), que têm o fim, que procuram.

O papel que o Miado faz na Onu é exactam,ente o mesmo que a gente fazia e tinhamos o apoio dos EUA inglaterra frança e alemanha