EUA rejeitam discurso na ONU sobre o Irã de PM israelita

US rejects Israeli PM’s UN speech about Iran

State Department spokeswoman Jen Psaki



The US has rejected the recent comments made by Israeli Prime Minister Binyamin Netanyahu about Iran during his UN speech in New York.
In his speech at the 69th annual session of the UN General Assembly on Monday, Netanyahu called Iran a greater “threat” than the ISIL Takfiri terrorists fighting in Syria and Iraq.
The Israeli premier claimed, “ISIS (ISIL) must be defeated… But to defeat ISIS and leave Iran as a threshold nuclear state power is to win the battle and lose the war.”
But, the State Department spokeswoman Jen Psaki said Washington disagrees with Netanyahu's assertion, adding that the White House would like to show that Iran’s nuclear energy program is peaceful during the ongoing talks between the Islamic Republic and the P5+1 group of world powers.
She said that the US “would not agree with the characterization” made in Netanyahu’s speech that ISIL Takfiris and Iran share similar goals of establishing an international Islamic caliphate.
Last week, Press TV released exclusive footage that showed the Takfiri terrorists in the Israeli-occupied Golan Heights in Syria.
In the video provided by the Press TV correspondent in the region, black-clad masked terrorists are seen holding weapons as several vehicles pass by.
Netanyahu also reacted to nuclear talks between Iran and the Sextet of world powers, saying, an agreement between the two sides “would pose the gravest threat to us all."
Iran and its negotiating partners -- the United States, France, Britain, Russia, China and Germany-- have been holding talks to resolve the dispute over the Islamic Republic’s nuclear energy program.
Since 1958, when Israel began building its Dimona plutonium- and uranium-processing facility in the Negev Desert, it has secretly manufactured numerous nuclear warheads, making it the only player in the Middle East that possesses nuclear weapons.
Former US President Jimmy Carter has attested to the existence of the Israeli nuclear arsenal, which he said has between 200 and 400 warheads.
DB/HMV/HRB

EUA rejeitam discurso na ONU sobre o Irã de PM israelita
A porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki
A porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki
Ter 30 de setembro de 2014 07:20
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Os EUA rejeitou os comentários recentes feitos pelo primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu sobre o Irã durante seu discurso da ONU em Nova York.

Em seu discurso na sessão anual da 69 a Assembléia Geral da ONU nesta segunda-feira, Netanyahu chamou o Irã a maior "ameaça" que os terroristas ISIL takfiri lutando na Síria e no Iraque.

O primeiro-ministro israelense, afirmou: "ISIS (ISIL) deve ser derrotado ... Mas para derrotar ISIS e deixar o Irã como um Estado nuclear limiar de potência é ganhar a batalha e perder a guerra."

Mas, o porta-voz do Departamento de Estado Jen Psaki disse que Washington não concorda com a afirmação de Netanyahu, acrescentando que a Casa Branca gostaria de mostrar que o programa de energia nuclear do Irã é pacífico durante as conversações em curso entre a República Islâmica eo P5 + 1 grupo de potências mundiais.

Ela disse que os EUA "não concorda com a caracterização" feito no discurso de Netanyahu que ISIL Takfiris e Irã compartilham objetivos similares de estabelecer um califado islâmico internacional.

Na semana passada, Press TV divulgou as imagens exclusivas que mostram os terroristas takfiri no ocupada por Israel Golan Heights, na Síria.

No vídeo fornecido pelo correspondente Press TV na região, terroristas mascarados vestidos de preto são vistos segurando armas, vários veículos passam.

Netanyahu também reagiu às negociações nucleares entre o Irã eo Sexteto de potências mundiais, dizendo, de um acordo entre os dois lados "representaria a ameaça mais grave para todos nós."

Irã e seus parceiros de negociação - Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Rússia, China e Germany-- têm mantido negociações para resolver a disputa sobre o programa nuclear da República Islâmica.

Desde 1958, quando Israel começou a construir o seu plutônio e de processamento de urânio instalações de Dimona, no deserto de Negev, ele fabricou secretamente várias ogivas nucleares, tornando-se o único jogador no Oriente Médio que possui armas nucleares.

O ex-presidente dos EUA Jimmy Carter atestou a existência do arsenal nuclear israelense, que segundo ele tem entre 200 e 400 ogivas.

DB / HMV / HRB