Palestina adverte para processar Israel no TPI

Palestine warns to sue Israel at ICC

Thu Oct 2, 2014 11:45PM GMT


Palestine will start proceedings to pursue war crime charges against Israel, if the United Nations Security Council fails to approve a deadline for the Israeli regime to pull out from occupied territories, a Palestinian official says.
The Palestinian UN ambassador, Riyad Mansour, said in an interview with The Associated Press on Thursday that the Palestinian government has asked the Security Council "to force Israel to negotiate in good faith the end of occupation within a time frame."
He added that Palestinians expect the council to adopt a draft resolution that leads to the pullout of the Israelis from the occupied Palestinian territories, including the West Bank, the besieged Gaza Strip and East al-Quds (Jerusalem), by November 2016.
The United States is reportedly most likely to oppose the move.
He warned that if the Council fails to accomplish this goal, the Palestinian government will join the International Criminal Court (ICC) to pave the way for the Palestinians to sue senior Israeli officials for war crimes against Palestinian people.

"But if this additional door of peace is closed before us, then we will not only join the ICC to seek accountability," Mansour said, adding, "We will join other treaties and agencies" to prove "that we exist as a nation, we exist as a state although the land of our state is under occupation."

He added that if the Security Council shuts the “door to peace”, the Palestinians will keep seeking new doors.

"We will continue to exert all possible efforts to open doors for peace," Mansour said, adding, "If one door is closed, we will not give up. We will look for another door. If the second door is closed, we will look for another one. Our objective is to find a very effective way to end this occupation as quickly as possible to allow for the independence of our state."

Mansour stressed that one option is holding an international conference including "all those who have influence over our situation in the Middle East and all those who are genuinely interested in peace and resolving this conflict."
Palestinian President Mahmoud Abbas said on Wednesday that the US has exerted heavy pressure on Palestinians to abandon plans to seek a UN resolution against the Israeli regime.
Abbas, however, warned that he would take measures to join the ICC if the US vetoed the motion.
On November 29, 2012, the 193-member UN General Assembly voted to upgrade Palestine’s status to non-member observer state.
The observer state status grants Palestinians access to UN agencies and the ICC, where they can file formal complaints against the Israeli regime.
Palestinians are seeking to create an independent state on the territories of the West Bank, East al-Quds, and the Gaza Strip and are demanding that Israel withdraw from the occupied Palestinian territories.
Tel Aviv, however, has refused to return to the 1967 borders and is unwilling to discuss the issue of al-Quds.
IA/MAM/MHB

Palestina adverte para processar Israel no TPI
Qui 02 outubro de 2014 11:45 GMT


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Palestina vai iniciar um processo para perseguir acusações de crime de guerra contra Israel, se o Conselho de Segurança das Nações Unidas não aprovar um prazo para o regime israelense de retirar dos territórios ocupados, diz uma autoridade palestina.

O embaixador da Palestina da ONU, Riyad Mansour, disse em entrevista ao The Associated Press na quinta-feira que o governo palestino pediu ao Conselho de Segurança "para forçar Israel a negociar de boa fé o fim da ocupação dentro de um prazo."

Ele acrescentou que os palestinos esperam que o Conselho a aprovar um projeto de resolução que leva à retirada dos israelenses dos territórios palestinos ocupados, incluindo a Cisjordânia, a Faixa de Gaza sitiada e Leste al-Quds (Jerusalém), em novembro de 2016.

Os Estados Unidos são alegadamente mais propensos a se opor ao movimento.

Ele alertou que, se o Conselho não conseguir atingir esta meta, o governo palestino irá juntar-se ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para pavimentar o caminho para os palestinos de processar altos funcionários israelenses por crimes de guerra contra o povo palestino.

     "Mas se essa porta adicional de paz está fechado antes de nós, então vamos não só aderir ao TPI para buscar a responsabilização", disse Mansour, acrescentando: "Vamos juntar outros tratados e agências" para provar "que existimos como nação, nós existimos como um estado, embora a terra do nosso estado está sob ocupação. "

Ele acrescentou que, se o Conselho de Segurança fecha a "porta para a paz", os palestinos vão continuar buscando novas portas.

     "Vamos continuar a exercer todos os esforços possíveis para abrir as portas para a paz", disse Mansour, acrescentando: "Se uma porta está fechada, não vamos desistir. Vamos olhar para outro lado. Se a segunda porta está fechada, vamos olhar para o outro. nosso objetivo é encontrar uma maneira muito eficaz para acabar com essa ocupação tão rapidamente quanto possível para permitir a independência do nosso estado ".

Mansour ressaltou que uma opção é realização de uma conferência internacional, incluindo "todos aqueles que têm influência sobre a nossa situação no Oriente Médio e todos aqueles que estão realmente interessados ​​na paz e na resolução deste conflito."

O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse na quarta-feira que os EUA tem exercido forte pressão sobre os palestinos a abandonar planos para buscar uma resolução da ONU contra o regime israelense.

Abbas, no entanto, advertiu que tomaria medidas para aderir ao TPI se os EUA vetaram o movimento.

Em 29 de novembro de 2012, o 193-membro da Assembleia Geral da ONU votou para atualizar o status da Palestina a Estado observador não-membro.

As bolsas de status de estado observador palestinos o acesso a agências da ONU e do TPI, onde pode registrar queixas formais contra o regime israelense.

Os palestinos estão buscando criar um Estado independente nos territórios da Cisjordânia, Leste al-Quds, ea Faixa de Gaza e estão exigindo que Israel se retirar dos territórios palestinos ocupados.

Tel Aviv, no entanto, recusou-se a voltar para as fronteiras de 1967 e não está disposto a discutir a questão de Al-Quds.

IA / MAM / MHB

o Problema é mais de Obama que nao grama o PM Israel que sentindo-se seguro da situaçao KAGA FORTE E FEIO em todo o mundo 

O p+roblema de Obama é a relaçao com o mundo arabe e esta-se nas tintas para o Vinho ser ou nao coushé ...ele defende os interesses americanos e nao esta gemnte anormal louca e assassina