Morreu "Mama Africa"
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Morreu "Mama Africa"
Sul-Africanos choram morte de "Mama Africa" Miriam Makeba
2008-11-10, 08h43
Joanesburgo, 10 Nov (Lusa) - Sul-Africanos de todas as origens e dos mais diversos pontos do país têm prestado homenagem à cançonetista Miriam Makeba, uma das mais conhecidas e respeitadas artistas do país, vítima de enfarte do miocárdio domingo à noite em Itália.
Conhecida como "Mama Africa", Miriam Zenzi Makeba nasceu em 04 de Março de 1932 em Joanesburgo e afirmou-se ao longo da vida como uma voz inspiradora para todos aqueles que lutaram contra o "apartheid", tornando-se popular entre o seu povo e audiências estrangeiras que a identificavam imediatamente como sul-africana através de melodias como "Pata-Pata", "The Click Song" e "Malaika".
"Mama Africa", embaixadora sul-africana da Boa-Vontade, faleceu domingo à noite no hospital italiano de Veneto Verde, perto de Nápoles, após ter sofrido uma crise cardíaca no final de um concerto em Castel Volturno.
Numa nota distribuída hoje de manhã, a ministra dos Negócios Estrangeiros sul-africana, Zuzama Nzuma, descreveu Miriam Makeba como "uma das melhores cançonetistas de todos os tempos que morreu a fazer o que sabia fazer melhor: a comunicar uma mensagem positiva através da arte do canto".
"Ao longo de toda a sua vida Mama Makeba comunicou uma mensagem positiva ao mundo sobre a luta do povo sul-africano e sobre a certeza da vitória sobre as forças sombrias do apartheid e colonialismo através da suas canções", conclui a nota de condolências do governo e do presidente Kgalema Motlanthe
Tive oportunidade de assistir a um seu espectáculo em Lisboa. Miriam Makeba, Mamã Africa como carinhosamente os africanos a apelidavam, era a imagem da dança, ritmo e canção africana. Juntamente com a sua filha, corria o mundo dançando, cantando e denunciando o que mau havia no mundo. E não era só o aparteid que a movia. Era tudo o que fosse bruto. Neste seu último espectáculo era sobre a denúncia da mafia. E realizado no seu "covil". Em Napoles. Estou a vê-la a entrar no céu (sim, não sei o que é o céu mas é um lugar destinado a ela), dando á anca, dançando e cantando com aquela alegria contaginate.
2008-11-10, 08h43
Joanesburgo, 10 Nov (Lusa) - Sul-Africanos de todas as origens e dos mais diversos pontos do país têm prestado homenagem à cançonetista Miriam Makeba, uma das mais conhecidas e respeitadas artistas do país, vítima de enfarte do miocárdio domingo à noite em Itália.
Conhecida como "Mama Africa", Miriam Zenzi Makeba nasceu em 04 de Março de 1932 em Joanesburgo e afirmou-se ao longo da vida como uma voz inspiradora para todos aqueles que lutaram contra o "apartheid", tornando-se popular entre o seu povo e audiências estrangeiras que a identificavam imediatamente como sul-africana através de melodias como "Pata-Pata", "The Click Song" e "Malaika".
"Mama Africa", embaixadora sul-africana da Boa-Vontade, faleceu domingo à noite no hospital italiano de Veneto Verde, perto de Nápoles, após ter sofrido uma crise cardíaca no final de um concerto em Castel Volturno.
Numa nota distribuída hoje de manhã, a ministra dos Negócios Estrangeiros sul-africana, Zuzama Nzuma, descreveu Miriam Makeba como "uma das melhores cançonetistas de todos os tempos que morreu a fazer o que sabia fazer melhor: a comunicar uma mensagem positiva através da arte do canto".
"Ao longo de toda a sua vida Mama Makeba comunicou uma mensagem positiva ao mundo sobre a luta do povo sul-africano e sobre a certeza da vitória sobre as forças sombrias do apartheid e colonialismo através da suas canções", conclui a nota de condolências do governo e do presidente Kgalema Motlanthe
Tive oportunidade de assistir a um seu espectáculo em Lisboa. Miriam Makeba, Mamã Africa como carinhosamente os africanos a apelidavam, era a imagem da dança, ritmo e canção africana. Juntamente com a sua filha, corria o mundo dançando, cantando e denunciando o que mau havia no mundo. E não era só o aparteid que a movia. Era tudo o que fosse bruto. Neste seu último espectáculo era sobre a denúncia da mafia. E realizado no seu "covil". Em Napoles. Estou a vê-la a entrar no céu (sim, não sei o que é o céu mas é um lugar destinado a ela), dando á anca, dançando e cantando com aquela alegria contaginate.
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