Suecian reconhece Palestina

Influx of refugees blamed for Sweden recognizing Palestinian state
Israel’s ambassador to Stockholm says Muslims fleeing Middle East have an outsized influence on leftist parties
By Times of Israel staff October 5, 2014, 9:50 am



Stockholm’s announcement over the weekend that it would recognize the independent state of Palestine was influenced by the vocal and growing Muslim minority in Sweden, Israel’s ambassador to Sweden charged Sunday morning.

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New Swedish Prime Minister Stefan Lofven said during his inaugural address Friday that Sweden would recognize Palestine, a move that would make it the first member of the European Union to recognize a Palestinian state.

Loftven’s party, the Social Democrats, are “anti-Israeli,” ambassador Issac Bachman told Israel Radio, but another reason for the statement “is the large Arab minority, which has grown unbelievably this year,”

Bachman charged that Sweden has taken in some 80,000 Arab refugees in 2014, mostly from Iraq and Syria, and claimed there were 700,000 Muslims living in the country.

“All this against a social-democratic background, which is pro-Arabic, pro-Islam and anti-Israeli,” Bachman said.

In July, the Swedish Migration Board said it estimated 62,000 Syrians would apply for asylum in the country in 2014, among 80,000 expected refugees seeking asylum in Sweden this year.

“We have seen how the number of applicants has increased week by week and since midsummer we have had over 2,000 applicants each week, levels we have not seen since the horrors of the Yugoslav Wars”, Migration Board head Anders Danielsson said at the time.

A US State Department report in 2009 estimated some 500,000 of Sweden’s population was Muslim, making up 5 percent of its population of about 9 million. That numbers has likely jumped in past years with the influx of Syrian refugees.

Bachmann said the Islamic minority in Sweden has an outsized influence on the new leftist Swedish government, which itself is a minority government which did not receive more than 42 percent percent of the vote in total and is formed of parties which “hate Israel.”

Even though Sweden is an important European country, in announcing the recognition of Palestine, it has left the general European consensus, which still is behind the procedures laid down in the original Oslo agreement, which called for bilateral negotiations to determine the contours of the future Palestinian state, not unilateral declarations, Bachman said.

Jerusalem reacted angrily to Stockholm’s announcement. Israel’s Foreign Ministry said Saturday that it will summon Sweden’s ambassador to Israel to protest Lofven’s move.

Deputy Foreign Minister Tzahi Hanegbi said that actions such as the planned Swedish recognition would hurt peacemaking efforts rather than strengthen them.

“The more international support the Palestinians receive without being required to negotiate and without paying their due in mutual concessions, the less likely an accord becomes,” he told Israel Radio.

Foreign Minister Avigdor Liberman said in a statement Saturday that “If the situation in the Middle East is what concerns the Swedish prime minister in his inaugural speech, he would be better off focusing on more pressing matters in the region such as the daily mass killings taking place in Syria, Iraq and other places.”

In his speech Lofven said that “the conflict between Israel and Palestine can only be solved with a two-state solution, negotiated in accordance with international law.”

“The two-state solution requires mutual recognition and a will to co-exist peacefully. Sweden will therefore recognize the state of Palestine,” he added. He didn’t say when or how that would happen.

Several European countries including Hungary, Slovakia and Romania have given their recognition of Palestine as a state but did so before they became members of the EU.

Palestinian Authority President Mahmoud Abbas is set to ask the UN Security Council to vote on a resolution that would seek an Israeli withdrawal to the pre-1967 lines in a timeframe of two years.

In November 2012, the UN General Assembly voted to upgrade Palestine’s status to “non-member observer state.”

PA Foreign Minister Riyad al-Maliki welcomed Lofven’s announcement and called on other European Union countries to follow suit.

“In the name of the Palestinian people and the Palestinian leadership, we thank and salute the Swedish position,” Malki said in a statement.

Chief Palestinian negotiator Saeb Erekat praised the announcement on Sunday and said that “we hope that all countries of the European Union will take the same courageous and remarkable decision … as there is no reason not to recognize the Palestinian state.”

US State Department spokeswoman Jen Psakia said the US looks forward to working with the new government of Sweden — a close partner — but called international recognition of a Palestinian state “premature.”

“We believe that the process is one that has to be worked out through the parties to agree on the terms of how they’ll live in the future of two states living side-by-side,” she said.

The Associated Press contributed to this report.
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Afluxo de refugiados atribuídos para a Suécia reconhecer Estado palestino
O embaixador de Israel para Estocolmo diz muçulmanos que fugiam do Oriente Médio têm uma influência desproporcional sobre os partidos de esquerda
Por Times of staff Israel 05 de outubro de 2014, 09:50

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Foto ilustrativa de uma manifestação pró-palestinos em Estocolmo, Suécia, em 20 de janeiro de 2009 (crédito da foto: Miriam Alster / Flash90)
Foto ilustrativa de uma manifestação pró-palestinos em Estocolmo, Suécia, em 20 de janeiro de 2009 (crédito da foto: Miriam Alster / Flash90)
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O anúncio de Estocolmo no fim de semana que iria reconhecer o Estado independente da Palestina foi influenciado pela minoria muçulmana vocal e crescente na Suécia, embaixador de Israel na Suécia cobrado manhã de domingo.

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Novo primeiro-ministro sueco Stefan Löfven disse durante seu discurso de posse sexta-feira que a Suécia se reconhecer a Palestina, um movimento que tornaria o primeiro membro da União Europeia a reconhecer um Estado palestino.

O partido de Loftven, os social-democratas, são "anti-israelense", embaixador Issac Bachman disse à Rádio Israel, mas outra razão para a afirmação "é a grande minoria árabe, que tem crescido incrivelmente este ano",

Bachman cobrado que a Suécia tem tomado em cerca de 80.000 refugiados árabes em 2014, na maior parte do Iraque e da Síria, e afirmou que havia 700 mil muçulmanos que vivem no país.

"Tudo isso contra um fundo social-democrata, que é pró-árabe e pró-Islã e anti-israelense", disse Bachman.

Em julho, o Conselho de Migração sueco disse que estima 62 mil sírios pedir asilo no país em 2014, entre 80 mil refugiados esperados requerentes de asilo na Suécia este ano.

"Vimos como o número de candidatos aumentou semana a semana e, desde meados do verão, tivemos mais de 2.000 candidatos a cada semana, os níveis que não víamos desde os horrores das guerras iugoslavas", chefe de Migrações Anders Danielsson disse na época.

Um relatório do Departamento de Estado dos EUA, em 2009, estimou cerca de 500.000 da população da Suécia era muçulmano, tornando-se 5 por cento de sua população de cerca de 9.000.000. Esse número tem provavelmente saltou nos últimos anos com a chegada de refugiados sírios.

Bachmann disse que a minoria islâmica na Suécia tem uma influência desproporcional sobre o novo governo sueco de esquerda, que em si é um governo minoritário que não recebeu mais de 42 por cento por cento dos votos no total e é formada por partidos que "odeiam Israel."

Ainda que a Suécia é um importante país europeu, ao anunciar o reconhecimento da Palestina, que deixou o consenso europeu em geral, que ainda está atrás dos procedimentos previstos no contrato original Oslo, que pediu negociações bilaterais para determinar os contornos do futuro estado palestino, as declarações não unilaterais, disse Bachman.

Jerusalém reagiram com indignação ao anúncio de Estocolmo. Ministério das Relações Exteriores de Israel disse neste sábado que vai convocar o embaixador da Suécia em Israel para protestar contra a mudança da Löfven.

O vice-chanceler Tzahi Hanegbi disse que ações como o reconhecimento sueco planejado feriria esforços de paz, em vez de fortalecê-las.

"O mais apoio internacional aos palestinos receber, sem ser obrigada a negociar e sem pagar o devido em concessões mútuas, menor a probabilidade de um acordo torna-se", disse à Rádio Israel.

Ministro das Relações Exteriores Avigdor Liberman disse em um comunicado no sábado que "Se a situação no Oriente Médio é o que diz respeito ao primeiro-ministro sueco em seu discurso de posse, ele seria melhor se concentrar em questões mais prementes da região, como os assassinatos em massa diários tomar colocar na Síria, no Iraque e em outros lugares. "

Em seu discurso Löfven disse que "o conflito entre Israel e Palestina só pode ser resolvido com uma solução de dois Estados, negociado em conformidade com o direito internacional."

"A solução de dois Estados exige o reconhecimento mútuo e vontade de coexistir pacificamente. Suécia vai, portanto, reconhecer o Estado da Palestina ", acrescentou. Ele não disse quando ou como isso iria acontecer.

Vários países europeus, incluindo a Hungria, Eslováquia e Roménia deram o seu reconhecimento da Palestina como um Estado, mas fê-lo antes de se tornarem membros da UE.

Palestino, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade está definido para pedir ao Conselho de Segurança da ONU para aprovar uma resolução que iria procurar uma retirada israelense para as linhas pré-1967 em um prazo de dois anos.

Em novembro de 2012, a Assembléia Geral da ONU votou para atualizar o status da Palestina para "Estado observador não-membro".

Ministro das Relações Exteriores PA Riyad al-Maliki saudou o anúncio de Löfven e apelou a outros países da União Europeia a seguir o exemplo.

"Em nome do povo palestino ea liderança palestina, nós agradecemos e saudamos a posição da Suécia", disse Malki em um comunicado.

O negociador-chefe palestino, Saeb Erekat, elogiou o anúncio no domingo e disse que "esperamos que todos os países da União Europeia tomará a mesma decisão corajosa e notável ... porque não há nenhuma razão para não reconhecer o Estado palestino."

Departamento de Estado dos EUA porta-voz Jen Psakia disse que os EUA está ansioso para trabalhar com o novo governo da Suécia - um parceiro próximo - mas pediu o reconhecimento internacional de um Estado palestino "prematura".

"Acreditamos que o processo é aquele que tem de ser trabalhado pelas partes cheguem a acordo sobre os termos de como eles vão viver no futuro de dois Estados lado a lado vivendo", disse ela.

A Associated Press contribuíram para este relatório.
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Leia mais: afluxo de refugiados atribuídos para a Suécia reconhecer Estado palestino

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ja vi este filme a preto e branco quando Portugal era Colonial e a Suecia Holanda arrotavam a mesma verdade
Colonias nao !