Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
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Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
A afirmação é do ministro dos Transportes israelita Israel Katz, que teme que os fundos para reabilitar a Faixa de Gaza sejam usados pelo Hamas para fins terroristas. ONU diz-se firme na defesa da "solução de dois estados" e em Jerusalém houve confrontos entre muçulmanos e judeus.
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Expresso |
11:00 Terça feira, 14 de outubro de 2014
Israel Katz (à direita, ao lado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu) diz temer que parte do dinheiro atribuído pela comunidade internacional aos palestinianos acabe nas mãos do Hamas para ser utilizado num rearmamento, ou que o material de construção cedido seja usado para construir novos túneis / Kobi Gideon/GPO/Getty Images
Países de todo o mundo aprovaram no domingo, no Cairo, um crédito de 5,4 mil milhões de dólares (4,3 milhões de euros) para ajudar a reconstruir a Faixa de Gaza, depois da guerra de 50 dias entre Israel e o Hamas ter destruído grande parte do enclave entre julho e agosto deste ano. A última batalha do histórico conflito israelo-palestiniano matou cerca de 2200 pessoas e feriu mais de 11 mil. E a ONU estima que mais de 17 mil casas foram destruídas, deixando cerca de 100 mil desalojados.
O ministro dos Transportes israelita, Israel Katz, afirma temer que parte do dinheiro atribuído pela comunidade internacional aos palestinianos acabe nas mãos do Hamas para ser utilizado num rearmamento, ou que o material de construção cedido com as melhores intenções seja usado para construir novos túneis com ligação ao território israelita.
"Os habitantes de Gaza devem decidir entre a recuperação económica ou a guerra e a destruição. Se elegem o caminho do terror, o mundo não deve gastar o seu dinheiro. Se um só míssil for disparado, tudo irá por água abaixo", avisou Katz num encontro de ativistas do seu partido, o Likud, em Negev (sul de Israel), de acordo com o jornal israelita "Jerusalem Post".
"Os dias em que os judeus eram massacrados e não faziam nada acabaram. Se uma 'Barreira de Proteção' [nome da operação militar israelita contra Gaza este verão] não for suficiente, haverá duas ou três até que o terrorismo do Hamas acabe. Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça", confessou Katz, um dos ministros mais próximos do chefe do Governo israelita, Benjamin Netanyahu.
"Condeno as contínuas atividades de Israel nos colonatos"
"Não há tempo a perder. Este é o momento da liderança. A única solução é a de dois estados", afirma, por sua vez, o secretário-geral nas Nações Unidas, citado pelo jornal espanhol "El Mundo".
Ban Ki-moon, que falava em Jerusalém ao lado de Netanyahu, disse esta segunda-feira estar "muito preocupado" com as 2500 casas que Israel planeia construir em Jerusalém Leste e foi bastante claro ao afirmar que os colonatos constituem uma "violação da lei internacional". "Condeno fortemente as contínuas atividades de Israel nos colonatos", rematou.
O primeiro-ministro israelita, por sua vez, não poupou ataques ao Hamas: "O problema da violência que saiu de Gaza não é a ocupação israelita de Gaza, pela simples razão que Israel não ocupa Gaza. Retirou-se daí [em 2005] até ao último centímetro."
Netanyahu acusa o Hamas de "violar a neutralidade da ONU e usar as suas instalações, em particular as suas escolas, como parte da sua infraestrutura terrorista." O político não se ficou por aí e acusou membros da ONU em Gaza: "Quando encontravam projéteis nas escolas das Nacões Unidas, membros da ONU devolviam-nos ao Hamas, grupo que os dispara contra cidadãos israelitas."
O cessar-fogo entre Israel e Hamas foi assinado a 26 de agosto e previa, no prazo de um mês, um retomar nas negociações acerca das questões que ficaram por resolver aquando a suspensão dos confrontos.
Confrontos entre muçulmanos e judeus
Ban Ki-moon esteve também em Ramallah, na Cisjordânia, onde se reuniu com o primeiro-ministro palestiniano, Ramu Hamdala, e reforçou o apoio à criação de um estado palestiniano: "A única solução para a situação política é acabar com a ocupação e trabalhar na solução de dois estados em paz e segurança."
O dia de segunda-feira ficou marcado por confrontos entre muçulmanos e judeus na Esplanada das Mesquitas, lugar sagrado para as duas religiões em Jerusalém. Os tumultos terão começado com jovens palestinianos que protestavam contra a visita de judeus ortodoxos para a festa judaica do Sucot. Os jovens terão lançado pedras e objetos incendiários até o lugar acabar bloqueado pela polícia.
A Esplanada das Mesquitas, que inclui a mesquita Al-Aqsa e a Cúpula do Rochedo, é o terceiro maior lugar sagrado para o Islão, logo após Meca e a Medina, na Arábia Saudita. A Esplanada é o lugar do segundo templo para a religião judaica, destruído no ano 70 pelos romanos. Abaixo, encontra-se o Muro das Lamentações.
Ban Ki-moon mostrou-se indignado com estes confrontos e disse-se "profundamente inquieto devido às repetidas provocações nos locais sagrados de Jerusalém." O secretário-geral da ONU acrescentou ainda que estes atos "avivam as tensões e devem acabar."
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ministro-israelita-prefiro-que-mil-maes-palestinianas-chorem-a-que-uma-mae-judia-o-faca=f893524#ixzz3GPnPcKSG
A afirmação é do ministro dos Transportes israelita Israel Katz, que teme que os fundos para reabilitar a Faixa de Gaza sejam usados pelo Hamas para fins terroristas. ONU diz-se firme na defesa da "solução de dois estados" e em Jerusalém houve confrontos entre muçulmanos e judeus.
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Expresso |
11:00 Terça feira, 14 de outubro de 2014
Israel Katz (à direita, ao lado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu) diz temer que parte do dinheiro atribuído pela comunidade internacional aos palestinianos acabe nas mãos do Hamas para ser utilizado num rearmamento, ou que o material de construção cedido seja usado para construir novos túneis / Kobi Gideon/GPO/Getty Images
Países de todo o mundo aprovaram no domingo, no Cairo, um crédito de 5,4 mil milhões de dólares (4,3 milhões de euros) para ajudar a reconstruir a Faixa de Gaza, depois da guerra de 50 dias entre Israel e o Hamas ter destruído grande parte do enclave entre julho e agosto deste ano. A última batalha do histórico conflito israelo-palestiniano matou cerca de 2200 pessoas e feriu mais de 11 mil. E a ONU estima que mais de 17 mil casas foram destruídas, deixando cerca de 100 mil desalojados.
O ministro dos Transportes israelita, Israel Katz, afirma temer que parte do dinheiro atribuído pela comunidade internacional aos palestinianos acabe nas mãos do Hamas para ser utilizado num rearmamento, ou que o material de construção cedido com as melhores intenções seja usado para construir novos túneis com ligação ao território israelita.
"Os habitantes de Gaza devem decidir entre a recuperação económica ou a guerra e a destruição. Se elegem o caminho do terror, o mundo não deve gastar o seu dinheiro. Se um só míssil for disparado, tudo irá por água abaixo", avisou Katz num encontro de ativistas do seu partido, o Likud, em Negev (sul de Israel), de acordo com o jornal israelita "Jerusalem Post".
"Os dias em que os judeus eram massacrados e não faziam nada acabaram. Se uma 'Barreira de Proteção' [nome da operação militar israelita contra Gaza este verão] não for suficiente, haverá duas ou três até que o terrorismo do Hamas acabe. Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça", confessou Katz, um dos ministros mais próximos do chefe do Governo israelita, Benjamin Netanyahu.
"Condeno as contínuas atividades de Israel nos colonatos"
"Não há tempo a perder. Este é o momento da liderança. A única solução é a de dois estados", afirma, por sua vez, o secretário-geral nas Nações Unidas, citado pelo jornal espanhol "El Mundo".
Ban Ki-moon, que falava em Jerusalém ao lado de Netanyahu, disse esta segunda-feira estar "muito preocupado" com as 2500 casas que Israel planeia construir em Jerusalém Leste e foi bastante claro ao afirmar que os colonatos constituem uma "violação da lei internacional". "Condeno fortemente as contínuas atividades de Israel nos colonatos", rematou.
O primeiro-ministro israelita, por sua vez, não poupou ataques ao Hamas: "O problema da violência que saiu de Gaza não é a ocupação israelita de Gaza, pela simples razão que Israel não ocupa Gaza. Retirou-se daí [em 2005] até ao último centímetro."
Netanyahu acusa o Hamas de "violar a neutralidade da ONU e usar as suas instalações, em particular as suas escolas, como parte da sua infraestrutura terrorista." O político não se ficou por aí e acusou membros da ONU em Gaza: "Quando encontravam projéteis nas escolas das Nacões Unidas, membros da ONU devolviam-nos ao Hamas, grupo que os dispara contra cidadãos israelitas."
O cessar-fogo entre Israel e Hamas foi assinado a 26 de agosto e previa, no prazo de um mês, um retomar nas negociações acerca das questões que ficaram por resolver aquando a suspensão dos confrontos.
Confrontos entre muçulmanos e judeus
Ban Ki-moon esteve também em Ramallah, na Cisjordânia, onde se reuniu com o primeiro-ministro palestiniano, Ramu Hamdala, e reforçou o apoio à criação de um estado palestiniano: "A única solução para a situação política é acabar com a ocupação e trabalhar na solução de dois estados em paz e segurança."
O dia de segunda-feira ficou marcado por confrontos entre muçulmanos e judeus na Esplanada das Mesquitas, lugar sagrado para as duas religiões em Jerusalém. Os tumultos terão começado com jovens palestinianos que protestavam contra a visita de judeus ortodoxos para a festa judaica do Sucot. Os jovens terão lançado pedras e objetos incendiários até o lugar acabar bloqueado pela polícia.
A Esplanada das Mesquitas, que inclui a mesquita Al-Aqsa e a Cúpula do Rochedo, é o terceiro maior lugar sagrado para o Islão, logo após Meca e a Medina, na Arábia Saudita. A Esplanada é o lugar do segundo templo para a religião judaica, destruído no ano 70 pelos romanos. Abaixo, encontra-se o Muro das Lamentações.
Ban Ki-moon mostrou-se indignado com estes confrontos e disse-se "profundamente inquieto devido às repetidas provocações nos locais sagrados de Jerusalém." O secretário-geral da ONU acrescentou ainda que estes atos "avivam as tensões e devem acabar."
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
OS nAZISM DO ADOLFO NEM SERIAM TAO IMBECIS E BESTAS A FAlAR EM publico
_________________
Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
Vitor mango escreveu:OS nAZISM DO ADOLFO NEM SERIAM TAO IMBECIS E BESTAS A FAlAR EM publico
E, oh! Se não há quem as imite bem (às tais bestas, claro!)
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça",
a minha vasta sabedoria ( sabão macaco incluído ) que para sermos respeitados temos que respeitar ...mesmo os nossos inimigos
Para ja quem esta DE FORA DO CONFLITO ACHA QUE nenhuma MÃE DEVERIA CHORAR A PERCA DOS SEUS ENTES MAIS CHEGADOS
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
.
Também ninguém deveria tirar a vida ao seu semelhante e, no entanto, veja a enormidade de famílias pelo mundo fora, que choram a morte violenta dos seus entes queridos!
Também ninguém deveria tirar a vida ao seu semelhante e, no entanto, veja a enormidade de famílias pelo mundo fora, que choram a morte violenta dos seus entes queridos!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Ministro israelita. "Prefiro que mil mães palestinianas chorem a que uma mãe judia o faça"
Joao Ruiz escreveu:.
Também ninguém deveria tirar a vida ao seu semelhante e, no entanto, veja a enormidade de famílias pelo mundo fora, que choram a morte violenta dos seus entes queridos!
João um "MINISTRO não pode ter um paleio como a que vomitou
...MAS ALGO DO GÉNERO
Eu nao quero que nenhuma mãe chore a perca dos entes amdos seja ele judeu ou Palestino
O que distingue um SER humano da barbárie é o modo como reage quando provocado
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Vitor mango- Pontos : 117583
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