Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
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Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Redação | São Paulo - 30/10/2014 - 15h44
Vice-ministra do Interior pediu que Hanin Zoabi tenha a cidadania retirada e seja impedida de se candidatar ao Knesset por “apoiar terrorismo”
O Knesset (Congresso israelense) decidiu nesta quarta-feira (29/10) manter a suspensão por seis meses da deputada palestina Hanin Zoabi. A decisão veio após comentários que ela fez no caso do suposto sequestro de três jovens colonos israelenses. Esse fato foi atribuído pelo governo ao grupo Hamas e utilizado como estopim para o início da chamada Operação Margem Protetora.
A manutenção foi aprovada por 68 legisladores, 16 foram contrários e houve uma abstenção. Trata-se da maior sanção já imposta pelo Parlamento na história.
ActiveStills.org
Hanin Zuabi, de origem palestina, conseguiu se eleger para uma vaga no parlamento israelense
Árabe-israelense (palestinos que permaneceram em Israel após a criação desse Estado), Hanin Zoabi foi a primeira mulher árabe a ocupar o Knesset e é símbolo de uma nova geração de liderança política para palestinos de Israel. Seu mandato tem sido constantemente perseguido por parlamentares israelenses devido às reiteradas críticas que faz ao país.
Leia mais: Engajamento de jovens impulsionaria luta palestina, diz Hanin Zuabi
A medida havia sido decidida pelo Comitê de Ética do Parlamento em 29 de julho, em meio à Operação Margem Protetora, e Zoabi recorreu. Os legisladores argumentam que ela concedeu entrevista a uma rádio na qual se mostrou em desacordo com o suposto sequestro dos jovens colonos, mas se recusou a classificar os responsáveis da ação de “terroristas”.
Durante a sessão desta quarta-feira (29/10), a deputada afirmou que a "expulsão é sem precedentes, vingativa e desproporcional” e disse ainda que os que apoiaram a decisão “levantaram a mão a favor da perseguição política”. O discurso de Zoabi foi diversas vezes interrompido sob o grito: “as coisas que fez nunca foram feitas”.
Agência Efe
Mulheres israelenses choram diante dos escombros da casa demolida por Israel onde serão criadas novas colônias judias
Ela também é acusada de supostamente incitar uma “humilhação policial” durante uma massiva prisão de manifestantes árabes. Zoabi teria repreendido um policial dizendo que ele estava “do lado do opressor”. Por esse fato, a polícia e o Ministério Público recomendaram que ela fosse indiciada. O caso será analisado pela Procuradoria-Geral.
Além disso, a comissão de Lei, Constituição e Justiça apresentou neste mês dois projetos de lei contra a deputada. O primeiro visa negar a candidatura ao Knesset a alguém que tenha apoiado “um ato de terrorismo” e o segundo tem como objetivo retirar sua cidadania. Ambos são de iniciativa da vice-ministra do Interior, Faina Kirschenbaum, do partido ultranacionalista Yisrael Beytenu.
“O presidente israelense, Reuven Rivlin, classificou Israel, na semana passada, como ‘sociedade doente’ por suas políticas e atitudes racistas”, disse Zuabi. “Não se trata de doença ou enfermidade, e sim do cultivo de uma cultura política racista e um sistema de apartheid legal com os últimos esforços antidemocráticos conduzidos para me silenciar”. Ela ainda afirmou que “a verdadeira violência está sendo feita por figuras do governo – tão regulares quanto os atos violentos realizados contra palestinos nas ruas – e até agora ninguém foi suspenso do Parlamento por isso."
Quase expulsão em 2010
Em 2010, ela quase perdeu o mandato após ter participado da flotilha que tentou furar o bloqueio israelense e desembarcar em Gaza. Um comitê do Knesset chegou a votar pela cassação, por traição a Israel, mas a decisão foi revertida na Justiça. Em [url=http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/28950/arabes-israelenses reivindicam direitos de minoria.shtml]entrevista a Opera Mundi[/url], concedida em 2013, em Nazaré, Zoabi afirmou que “há uma contradição insanável entre o caráter judaico do Estado e o regime democrático.”
“Quando se determina que um país pertence ou está subordinado a uma determinada etnia, a discriminação racial é inerente”, explicou. “Os direitos passam a ser desiguais e a base para a democracia deixa de existir. É verdade que os árabes-israelenses podem votar, mas não temos o mesmo acesso à terra, aos empregos , à educação e à moradia que os cidadãos de origem judaica. Mesmo nossas garantias políticas podem ser revogadas se as instituições considerarem que colocamos em risco a natureza do Estado", apontou.
Redação | São Paulo - 30/10/2014 - 15h44
Vice-ministra do Interior pediu que Hanin Zoabi tenha a cidadania retirada e seja impedida de se candidatar ao Knesset por “apoiar terrorismo”
O Knesset (Congresso israelense) decidiu nesta quarta-feira (29/10) manter a suspensão por seis meses da deputada palestina Hanin Zoabi. A decisão veio após comentários que ela fez no caso do suposto sequestro de três jovens colonos israelenses. Esse fato foi atribuído pelo governo ao grupo Hamas e utilizado como estopim para o início da chamada Operação Margem Protetora.
A manutenção foi aprovada por 68 legisladores, 16 foram contrários e houve uma abstenção. Trata-se da maior sanção já imposta pelo Parlamento na história.
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Hanin Zuabi, de origem palestina, conseguiu se eleger para uma vaga no parlamento israelense
Árabe-israelense (palestinos que permaneceram em Israel após a criação desse Estado), Hanin Zoabi foi a primeira mulher árabe a ocupar o Knesset e é símbolo de uma nova geração de liderança política para palestinos de Israel. Seu mandato tem sido constantemente perseguido por parlamentares israelenses devido às reiteradas críticas que faz ao país.
Leia mais: Engajamento de jovens impulsionaria luta palestina, diz Hanin Zuabi
A medida havia sido decidida pelo Comitê de Ética do Parlamento em 29 de julho, em meio à Operação Margem Protetora, e Zoabi recorreu. Os legisladores argumentam que ela concedeu entrevista a uma rádio na qual se mostrou em desacordo com o suposto sequestro dos jovens colonos, mas se recusou a classificar os responsáveis da ação de “terroristas”.
Durante a sessão desta quarta-feira (29/10), a deputada afirmou que a "expulsão é sem precedentes, vingativa e desproporcional” e disse ainda que os que apoiaram a decisão “levantaram a mão a favor da perseguição política”. O discurso de Zoabi foi diversas vezes interrompido sob o grito: “as coisas que fez nunca foram feitas”.
Agência Efe
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Ela também é acusada de supostamente incitar uma “humilhação policial” durante uma massiva prisão de manifestantes árabes. Zoabi teria repreendido um policial dizendo que ele estava “do lado do opressor”. Por esse fato, a polícia e o Ministério Público recomendaram que ela fosse indiciada. O caso será analisado pela Procuradoria-Geral.
Além disso, a comissão de Lei, Constituição e Justiça apresentou neste mês dois projetos de lei contra a deputada. O primeiro visa negar a candidatura ao Knesset a alguém que tenha apoiado “um ato de terrorismo” e o segundo tem como objetivo retirar sua cidadania. Ambos são de iniciativa da vice-ministra do Interior, Faina Kirschenbaum, do partido ultranacionalista Yisrael Beytenu.
“O presidente israelense, Reuven Rivlin, classificou Israel, na semana passada, como ‘sociedade doente’ por suas políticas e atitudes racistas”, disse Zuabi. “Não se trata de doença ou enfermidade, e sim do cultivo de uma cultura política racista e um sistema de apartheid legal com os últimos esforços antidemocráticos conduzidos para me silenciar”. Ela ainda afirmou que “a verdadeira violência está sendo feita por figuras do governo – tão regulares quanto os atos violentos realizados contra palestinos nas ruas – e até agora ninguém foi suspenso do Parlamento por isso."
Quase expulsão em 2010
Em 2010, ela quase perdeu o mandato após ter participado da flotilha que tentou furar o bloqueio israelense e desembarcar em Gaza. Um comitê do Knesset chegou a votar pela cassação, por traição a Israel, mas a decisão foi revertida na Justiça. Em [url=http://operamundi.uol.com.br/conteudo/reportagens/28950/arabes-israelenses reivindicam direitos de minoria.shtml]entrevista a Opera Mundi[/url], concedida em 2013, em Nazaré, Zoabi afirmou que “há uma contradição insanável entre o caráter judaico do Estado e o regime democrático.”
“Quando se determina que um país pertence ou está subordinado a uma determinada etnia, a discriminação racial é inerente”, explicou. “Os direitos passam a ser desiguais e a base para a democracia deixa de existir. É verdade que os árabes-israelenses podem votar, mas não temos o mesmo acesso à terra, aos empregos , à educação e à moradia que os cidadãos de origem judaica. Mesmo nossas garantias políticas podem ser revogadas se as instituições considerarem que colocamos em risco a natureza do Estado", apontou.
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Panico na Judiaria
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Panico na Judiaria
Aonde fores ter, faz como vires fazer! Mas nós sabemos, que essa gente tenta antes impor as suas regras aos países de acolhimento!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
a madame nasceu em "Israel" só que é arabe ...o que mata o assunto de um pais só judeu pelas bases
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:a madame nasceu em "Israel" só que é arabe ...o que mata o assunto de um pais só judeu pelas bases
A diferença está em que um israelita nada tenta impor, fora do seu país. Já a arabiada tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a sharia debaixo do braço.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:a madame nasceu em "Israel" só que é arabe ...o que mata o assunto de um pais só judeu pelas bases
A diferença está em que um israelita nada tenta impor, fora do seu país. Já a arabiada tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a sharia debaixo do braço.
Mario Soares gritava na Inglaterra e por ai fora que éramos colonialistas foi preso e mandado para S. Tome e outros tiveram pior sorte como o MaNDELAS
tudo, ISTO PORQUE OS ultra E ANEXADOS SAO LOUCO RACISTAS COLONIALISTAS ANTI MULHERES ...
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:a madame nasceu em "Israel" só que é arabe ...o que mata o assunto de um pais só judeu pelas bases
A diferença está em que um israelita nada tenta impor, fora do seu país. Já a arabiada tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a sharia debaixo do braço.
Mario Soares gritava na Inglaterra e por ai fora que éramos colonialistas foi preso e mandado para S. Tome e outros tiveram pior sorte como o MaNDELAS
tudo, ISTO PORQUE OS ultra E ANEXADOS SAO LOUCO RACISTAS COLONIALISTAS ANTI MULHERES ...
Essa, juro que não percebi!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
A diferença está em que um israelita nada tenta impor, fora do seu país. Já a arabiada tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a sharia debaixo do braço.
A diferença está em que um palestiano nada tenta impor, fora do seu país. Já a judiaria tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a Thorta debaixo do braço... abanando a cabeça de encontro ao muro
eu estou vestido de lobo e mamo cordeirinhos
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:A diferença está em que um israelita nada tenta impor, fora do seu país. Já a arabiada tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a sharia debaixo do braço.
A diferença está em que um palestiano nada tenta impor, fora do seu país. Já a judiaria tenta fazer porcaria, onde quer que se instale e trazem sempre a Thorta debaixo do braço... abanando a cabeça de encontro ao muro
eu estou vestido de lobo e mamo cordeirinhos
Então, se um palestino nada tenta impor, fora da sua área, por que é que moveu guerra a Israel, causando um conflito, que vai arrastar-se indefinidamente, a continuar assim. Não me venha cá com os nacionalismos bacocos, quando havia todas as condições, para que a Palestina se tivesse tornado um país livre, de jure, com o reconhecimento internacional.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Então, se um palestino nada tenta impor, fora da sua área, por que é que moveu guerra a Israel, causando um conflito, que vai arrastar-se indefinidamente, a continuar assim. Não me venha cá com os nacionalismos bacocos, quando havia todas as condições, para que a Palestina se tivesse tornado um país livre, de jure, com o reconhecimento internacional.
Pela mesmissimas razao que os nossos avíos enfrentaram os exercitos invasores de Napoleao
tao simples como iasso
Pao pao Fromage manteiga
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Tal como o ISIS que quer imor um califado os judeus quiseram impor um estado Judaico e em vez de cortarem cabeças despedaçam-nas A MISSEL
ambos EM NOME DE godi
ambos EM NOME DE godi
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Então, se um palestino nada tenta impor, fora da sua área, por que é que moveu guerra a Israel, causando um conflito, que vai arrastar-se indefinidamente, a continuar assim. Não me venha cá com os nacionalismos bacocos, quando havia todas as condições, para que a Palestina se tivesse tornado um país livre, de jure, com o reconhecimento internacional.
Pela mesmissimas razao que os nossos avíos enfrentaram os exercitos invasores de Napoleao
tao simples como iasso
Pao pao Fromage manteiga
Já reparou, que está a dar a mesma razão, para os dois países? Portugal defendendo-se de Napoleão, que o queria transformar em mera possessão francesa e Israel dos fundamentalistas, que querem o seu extermínio total.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Tal como o ISIS que quer imor um califado os judeus quiseram impor um estado Judaico e em vez de cortarem cabeças despedaçam-nas A MISSEL
ambos EM NOME DE godi
Não, Mango! Israel, como estado de direito que é, pretende uma designação para o seu país e mata, porque uma guerra sem tréguas lhe foi movida. Nada pretende impor! O ISIS é uma associação de terroristas, sem eira nem beira, esse sim, a pretender impor o fundamentalismo islâmico a todo o mundo, violentamente e sem respeito algum por valores, de há muito reconhecidos internacionalmente.
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
ISIS e aviadores judeus sao para mim terrorismo puro e ambos actuam em nome de GODI
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:ISIS e aviadores judeus sao para mim terrorismo puro e ambos actuam em nome de GODI
Isso é para si. Não para mim nem para a maioria das pessoas que, de certeza, acabariam de vez com todo o terrorista, que lhes aparecesse pela frente!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:ISIS e aviadores judeus sao para mim terrorismo puro e ambos actuam em nome de GODI
Isso é para si. Não para mim nem para a maioria das pessoas que, de certeza, acabariam de vez com todo o terrorista, que lhes aparecesse pela frente!
TERRORISTA é quem se agarra nas armas para matar quem nao as tem
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:Vitor mango escreveu:ISIS e aviadores judeus sao para mim terrorismo puro e ambos actuam em nome de GODI
Isso é para si. Não para mim nem para a maioria das pessoas que, de certeza, acabariam de vez com todo o terrorista, que lhes aparecesse pela frente!
TERRORISTA é quem se agarra nas armas para matar quem nao as tem
Exactamente! E foram os palestinos e seus amigos quem iniciou esse jogo! Perderam e agora fazem o número dos coitadinhos!
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Exactamente! E foram os palestinos e seus amigos quem iniciou esse jogo! Perderam e agora fazem o número dos coitadinhos!
eles naio perderam nem ganharam porque foi a america que descarregou tudo o que era armamento aos judeus
ainda me lembro dos ceus com tanto aviao e o presidente americano avisou o Marcelo Caetano ...vamos atravessar espaço portugues e nem precisamos da vossa autorizaçao ..tinham uku arder
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Vitor mango- Pontos : 117530
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Vitor mango escreveu:Exactamente! E foram os palestinos e seus amigos quem iniciou esse jogo! Perderam e agora fazem o número dos coitadinhos!
eles naio perderam nem ganharam porque foi a america que descarregou tudo o que era armamento aos judeus
ainda me lembro dos ceus com tanto aviao e o presidente americano avisou o Marcelo Caetano ...vamos atravessar espaço portugues e nem precisamos da vossa autorizaçao ..tinham uku arder
Não foram os americanos, coisa nenhuma,. Devia informar-se melhor!
http://html.rincondelvago.com/conflicto-arabe-israeli.html
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Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Parlamento de Israel mantém suspensão de seis meses de deputada palestina
Franceses e ingleses tambem molharam o bico e depois so os americanos ficaram no tango
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Vitor mango- Pontos : 117530
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