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Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.

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Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.  Empty Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.

Mensagem por Vitor mango Qui Nov 06, 2014 11:08 am

Netanyahu reafirma que não permitirá práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano
O primeiro-israelita assegurou esta quinta-feira que não permitirá que judeus realizem práticas religiosas na Esplanada das Mesquitas, tentando travar a espiral de violência alimentada pela disputa pelo local sagrado de Jerusalém.  
2

Alexandre Costa |
15:36 Quinta feira, 6 de novembro de 2014
Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.  Hum-04477484-9143  Oliver Weiken/EPA
Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.

A garantia foi dada esta quinta-feira pelo primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, numa tentativa de travar a espiral de conflito alimentada pela disputa pelo local sagrado, denominado pelos judeus como o Templo do Monte, em alusão ao templo que outrora ali existiu.

Jerusalém está com medidas de segurança reforçadas, após na quarta-feira um militante do Hamas ter intencionalmente atropelado com o seu carro, e posteriormente agredido, peões que se encontravam numa paragem de elétricos da cidade, no segundo caso do género ocorrido nas últimas duas semanas. O incidente desta quarta-feira, que causou um morto (o próprio agressor, abatido pela políicia israelita) e trezes feridos, ocorreu após palestinianos se terem manifestado contra ativistas radicais israelitas e acabado por envolver em confrontos com a polícia.

Também na quarta-feira, palestinianos e jordanos apelaram ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para que exija a Israel que acabe com as provocações e com a violência em torno do local sagrado.

Entretanto, a União Europeia condenou esta quinta-feira a decisão israelita de construir mais 500 habitações em Jerusalém leste, considerando que põe em risco o processo de paz com a Palestina.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/netanyahu-reafirma-que-nao-permitira-praticas-religiosas-judaicas-no-local-sagrado-muculmano=f896934#ixzz3IJT7BkC9

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Mensagem por Vitor mango Qui Nov 06, 2014 11:10 am

este gajo ate mente com as proteses
O problema nao é ter praticas religiposas mas sim entrar pelo templo sagrado dos arabes

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Mensagem por Joao Ruiz Qui Nov 06, 2014 5:12 pm

.
Jerusalém está com medidas de segurança reforçadas, após na quarta-feira um militante do Hamas ter intencionalmente atropelado com o seu carro, e posteriormente agredido, peões que se encontravam numa paragem de elétricos da cidade, no segundo caso do género ocorrido nas últimas duas semanas. O incidente desta quarta-feira, que causou um morto (o próprio agressor, abatido pela políicia israelita) e trezes feridos, ocorreu após palestinianos se terem manifestado contra ativistas radicais israelitas e acabado por envolver em confrontos com a polícia. escreveu:

Se não tivesse provocado, o palestino não teria morrido! Estava tão bem quietinho!

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Mensagem por Vitor mango Sex Nov 07, 2014 12:38 am

Se não tivesse provocado, o palestino não teria morrido! Estava tão bem quietinho!

D. Joao Vi quando cavou para o Brasil avisou ...recebam os franceses aos beijos ...e eles foram recebidos de braços abertos 
D.Joao II recebeu 30.000 judeus expulsos de Espanha 
foram bem recebidos

Só que o general Frances achou que eramos uns merdas e mandou arrear a bandeira nacional no castelo de S. Jorge

e ai começou a dança ...os judeus dançaram outra musica mas foi com o Manel King of Portugal 

Esta gente com a ajuda americana ocuparam a Palestina e so com soldados em cada esquina conseguem sobreviver tentaram entra na esplanada das mesquitas mas sempre que o fazem o pessoal chateia-se

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Mensagem por Joao Ruiz Sex Nov 07, 2014 4:38 pm

.
Esta gente com a ajuda americana ocuparam a Palestina e so com soldados em cada esquina conseguem sobreviver tentaram entra na esplanada das mesquitas mas sempre que o fazem o pessoal chateia-se escreveu:

Não atropele a História!Desde quando se chama ocupação à posse de uma área oferecida?

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Mensagem por Vitor mango Sáb Nov 08, 2014 1:20 am

Não atropele a História!Desde quando se chama ocupação à posse de uma área oferecida?

OFERECIDA A cIJORDANIA ??
?????????????????????????
OLHA OLHA NEM Jerusalém O MUNDO RECONHECE A OCUPAÇÃO

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 09, 2014 10:41 am

Vitor mango escreveu:
Não atropele a História!Desde quando se chama ocupação à posse de uma área oferecida?

OFERECIDA A cIJORDANIA ??
?????????????????????????
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Valha-nos Deus! Então a área da Palestina onde se constituiu o Estado de Israel não foi oferecida aos judeus, pela Grã-Bretanha?

Não suba o sapateiro além da chinela!

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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 09, 2014 11:50 am

Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:
Não atropele a História!Desde quando se chama ocupação à posse de uma área oferecida?

OFERECIDA A cIJORDANIA ??
?????????????????????????
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Valha-nos Deus! Então a área da Palestina onde se constituiu o Estado de Israel não foi oferecida aos judeus, pela Grã-Bretanha?

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Ninguem pode oferecer aquilo que nao é seu e nao foram os ingleses que deram algo mas sim SN ou "ONU " os ingleses ata se abstiveram nas votaçoes do facto e os arabes recusaram a votaçao
Sejamos honetos e dizer a verdade

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Mensagem por Joao Ruiz Dom Nov 09, 2014 5:46 pm

Vitor mango escreveu:
Joao Ruiz escreveu:
Vitor mango escreveu:
Não atropele a História!Desde quando se chama ocupação à posse de uma área oferecida?

OFERECIDA A cIJORDANIA ??
?????????????????????????
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Valha-nos Deus! Então a área da Palestina onde se constituiu o Estado de Israel não foi oferecida aos judeus, pela Grã-Bretanha?

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Lembro-lhe, que o território estava sob administração britânica, logo a única potência, que poderia decidir sobre ele: e foi o que fez!

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Mensagem por Vitor mango Seg Nov 10, 2014 12:59 am

Lembro-lhe, que o território estava sob administração britânica, logo a única potência, que poderia decidir sobre ele: e foi o que fez!

Lembro-lhe que os judeus fizeram actos de terror contra os britanicos com colocaçao de bombas no Hotel ...mais mortes de soldados ...é bom nao se esquecer

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 10, 2014 10:57 am

.
Uma vez mais, Mango, informe-se primeiro e afirme depois!

http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=680&p=0


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Mensagem por Vitor mango Seg Nov 10, 2014 1:03 pm

Joao Ruiz escreveu:.
Uma vez mais, Mango, informe-se primeiro e afirme depois!

http://www.morasha.com.br/conteudo/artigos/artigos_view.asp?a=680&p=0


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HISTÓRIA
"Exodus 1947" - A verdadeira história

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Foto Ilustrativa


Edição 57 - junho de 2007

18 de julho, 1947: um navio da Haganá, rebocado pela marinha britânica, aporta em Haifa. a bordo estavam 4.554 sobreviventes do genocídio nazista, todos determinados a viver em Eretz Israel, a terra de Israel, único lugar no mundo que aceitavam chamar de "lar".

Israel não vai satisfazer as revindicações dos ultranacionalistas, que pretendem que seja levantada a proibição da realização de práticas religiosas judaicas no local sagrado muçulmano de Jerusalém conhecido como Esplanada das Mesquitas.  Linha
Yossi Harel, que liderou o Mossad na década de 1950, assim reportou o evento: "O Estado de Israel não foi criado em 1948, quando foi formalmente declarado no Museu de Tel Aviv. Nasceu mais cedo, em 18 de julho de 1947, quando um antigo navio americano, bastante danificado, o "Exodus 1947", arrastou-se para dentro do porto de Haifa".
O navio se tornou símbolo da luta dos judeus, muitos deles sobreviventes do Holocausto, para emigrar para a Terra de Israel, na época, sob mandato britânico. O incidente mostrou ao mundo as catastróficas conseqüências da política britânica para a Palestina, em vigor desde a publicação do Livro Branco, em 1939, que restringia a apenas 1.500 o número de judeus que podiam entrar legalmente no país. O sofrimento dos passageiros do "Exodus 1947" e a injustiça contra eles perpetrada pelas autoridades inglesas causaram protestos mundiais contra a Grã-Bretanha, resultando em maior apoio nas Nações Unidas em favor da criação de um Estado Judeu.
Do término da 2a Guerra Mundial até janeiro de 1948, agentes de organizações judaicas, entre as quais a Haganá, o Mossad e o Irgun, haviam conseguido levar para a Eretz Israel 63 embarcações de refugiados judeus, 58 das quais foram interceptadas pelos ingleses. Dos 23 mil judeus que tentaram entrar "ilegalmente" na Terra de Israel, menos de 5 mil lograram-no, na primeira tentativa. Mas, apesar de todas as dificuldades e perigos - o bloqueio naval britânico, no litoral de Eretz Israel, e os 80 mil soldados britânicos que patrulhavam a região - o "tráfico ilegal" de refugiados judeus não foi interrompido.
Chegada a Eretz Israel
Quando, naquele 18 de julho, completamente avariado, o navio, puxado por um reboque, chega ao cais, em seu mastro tremulava a bandeira sionista. Os britânicos, à espera do navio "inimigo", estavam, naquela sexta-feira, em alerta total. Haviam fechado o porto, ao qual somente tinham acesso militares e policiais ingleses ou jornalistas da mídia internacional. No cais se viam tanques, policiais, militares e 500 homens da artilharia britânica. Ao lado do cais, aguardavam três navios-prisão: "Ocean Vigour", "Runnymede Park" e "Empire Rival". Os ingleses queriam fazer do "Exodus 1947" o exemplo para desencorajar, de uma vez por todas, a entrada de judeus na Terra de Israel. Mal sabiam que logo descobririam que a coragem e determinação que os guiava eram infinitamente mais fortes que o poderoso Império Britânico. O fogo de Auschwitz os moldara em aço...
Os judeus de Eretz Israel também aguardavam aquele navio. Mas, impedidos de se aproximar, milhares foram até a barreira militar inglesa e, a plenos pulmões, cantavam o Hativka, o Hino da Esperança, sua voz ressoando por todo o porto.Desde a noite anterior, toda a então Palestina estava em alerta. Jovens da Haganá haviam fixado um aviso de que naquela madrugada, a rádio Kol Israel transmitiria uma mensagem dos passageiros do "Exodus".
Logo após o nascer do sol, um jovem americano transmitiu a seguinte declaração, de bordo do navio: "Este é o barco de refugiados "Exodus 1947". Antes do amanhecer, cinco destróieres e um cruzador britânicos nos atacaram em águas internacionais, a 17 milhas da costa da Palestina. Os ingleses abordaram o navio de três direções e imediatamente abriram fogo, além de jogar bombas de gás lacrimogêneo. Um dos nossos está morto, no convés, e outros cinco não resistirão aos ferimentos; outros 120 foram feridos. Resistimos por mais de três horas, mas as severas baixas e as condições do barco, prestes a afundar, obrigaram-nos a seguir em direção a Haifa, para assim salvar a vida dos 4.554 refugiados". Quando o navio chegou ao porto de Haifa, três representantes das Nações Unidas, que se encontravam na Palestina, estavam no cais para assistir os britânicos "em ação". Eram membros da UNSCOP, a Comissão Especial das Nações Unidas para a Palestina, criada em abril de 1947, após a declaração do governo britânico de que o único caminho viável para resolver os problemas na Terra de Israel era submetendo-se a questão às Nações Unidas. A UNSCOP fora incumbida de avaliar a situação geopolítica da então Palestina e fazer suas recomendações. Seus membros lá se encontravam, já tendo visitado os campos de Pessoas Deslocadas (PD) da Europa, onde 250 mil judeus, sobreviventes da fúria hitlerista, encontravam-se presos à espera de uma solução.
Instituídos pelos aliados após o término da guerra por toda Europa Ocidental, os campos de PD abrigavam refugiados que não tinham para onde ir. A maioria eram judeus do leste europeu, sobreviventes da Shoá que não queriam voltar para seus lugares de origens. Os poucos que voltaram, na tentativa de encontrar familiares e amigos, foram recebidos com hostilidade e violência e o mesmo anti-semitismo que reinava antes da guerra. Ninguém no leste da Europa os queria e, mesmo que fossem bem-vindos, não queriam morar num lugar que se tornara o grande cemitério dos judeus europeus, no meio de um povo que colaborara com a matança.
Se na Europa os membros da UNSCOP haviam visto o desespero dos sobreviventes e sua determinação de ir para Eretz Israel, lá na Palestina viram, em toda a parte, a violência britânica contra os judeus. E se precisassem de mais uma prova da determinação judaica em fazer de Eretz Israel o seu lar, estavam prestes a encontrá-la, em meados de julho, naquele mesmo cais.
No cais de Haifa estava também Ruth Gruber, jornalista americana e correspondente do New York Herald Tribune, que acompanhava os membros da UNSCOP. Gruber cobriu a tragédia dos passageiros do "Exodus", despachando fotos e relatos comoventes que revelariam ao mundo a agonia, a coragem e a determinação dos judeus embarcados naquele navio.
As experiências da jornalista estão relatadas em dois livros: "Destination Palestine" e "The Ship that Launched a Nation: Exodus 1947".

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Mensagem por Vitor mango Seg Nov 10, 2014 1:04 pm

ate vi o filme carago

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Mensagem por Joao Ruiz Seg Nov 10, 2014 4:54 pm

Vitor mango escreveu:ate vi o filme carago

Muitas e boas razões, para o procedimento judeu, ditado pelo tratamento britânico, aliás bem semelhante à guerra a eles movida, pelos países árabes.

Quem semeia ventos, colhe tempestades!

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Mensagem por Vitor mango Ter Nov 11, 2014 12:55 am

Eu ate percebi os ingleses nisto da palestina 
... viram o petisco e cavaram

Na onu eles abstiveram-se e os americanos recusaram-se a votar porque diziam, na altura que os arabes iriam ficar danados e foi a França que os convenceu a BOTAR BOTO

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