Dempsey: EUA enviou equipe para Israel para aprender táticas de guerra

Dempsey: US sent team to Israel to learn war tactics



US Army General Martin Dempsey

Fri Nov 7, 2014 10:23AM GMT

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The top US Army official says the United States is learning from Israel’s tactics on how to limit civilian casualties in a war, despite the international outcry over the regime’s brutality in Gaza.
Army General Martin Dempsey, chairman of the Joint Chiefs of Staff, said Thursday that the Pentagon has sent a team to see what lessons could be learned from the recent Israeli invasion of Gaza on how to limit civilian casualties.
Dempsey said the Pentagon had sent the team of senior officials and non-commissioned officers three months ago "to include the measures they took to prevent civilian casualties and what they did with tunneling" in US military operations.
He claimed the Israeli military went to “extraordinary lengths” to limit civilian casualties in the 50-day Gaza war.
The remarks came as the recent war has been widely condemned by the international community over the killing of civilians including women and children. Even, the White House criticized Israel for causing “indefensible and unacceptable” deaths during the war.   
Dempsey blamed the Palestinian Islamic Jihad movement, Hamas, for creating what he called “very nearly a subterranean society,” referring to the Palestinian defense infrastructure. 
“In this kind of conflict, where you are held to a standard that your enemy is not held to, you're going to be criticized for civilian casualties," the general said during an appearance at the Carnegie Council for Ethics in International Affairs in New York. 
He praised the so-called roof-knocking technique as some of the measures used by the Israeli military to avoid civilian casualties.  The technique involves dropping a low-yield explosives device on the roof of a building before launching a full-blown attack. 
The technique was criticized by rights groups over its ineffectiveness in warning civilians. The groups say it can kill residents of a building instead of making them leave it.
The Israeli regime launched its war on Gaza on July 8 and later expanded its military campaign with a ground invasion of the Palestinian territory.
At least 2,140 Palestinians were killed during the recent Gaza war, mostly civilians. During the operation, Israel even attacked UN-run schools, prompting the Amnesty International to condemn Israel’s “callous indifference” to the carnage caused by attacks on civilian targets.  
SB/HRJ

Dempsey: EUA enviou equipe para Israel para aprender táticas de guerra
Exército dos EUA Martin Dempsey Geral
Guerra do exército dos EUA general Martin DempseyIsrael em Gaza deixou mais de 2.100 mortos e 11.000 feridos outros.
Exército dos EUA Martin Dempsey Geral
Fri 07 de novembro de 2014 10:23 GMT
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O alto oficial do Exército dos EUA diz que os Estados Unidos estão aprendendo com as táticas de Israel sobre a forma de limitar as baixas civis em uma guerra, apesar do clamor internacional sobre a brutalidade do regime em Gaza.

General do Exército Martin Dempsey, presidente do Joint Chiefs of Staff, disse quinta-feira que o Pentágono enviou uma equipe para ver que lições podem ser aprendidas com a recente invasão israelense de Gaza sobre como limitar as baixas civis.

Dempsey disse que o Pentágono tinha enviado a equipe de altos funcionários e oficiais não-comissionados, há três meses "para incluir as medidas que tomou para evitar vítimas civis e que eles fizeram com tunneling" em operações militares dos EUA.

Ele afirmou que o exército israelense foi para "medidas extraordinárias" para limitar as baixas civis na guerra de Gaza de 50 dias.

As declarações foram feitas, como a recente guerra tem sido amplamente condenado pela comunidade internacional sobre o assassinato de civis, incluindo mulheres e crianças. Mesmo, a Casa Branca criticou Israel por causar mortes "indefensáveis e inaceitáveis" durante a guerra.

Dempsey culpou o movimento palestino Jihad Islâmica, o Hamas, para criar o que ele chamou de "quase uma sociedade subterrânea", referindo-se à infra-estrutura de defesa palestino.

"Neste tipo de conflito, onde são mantidos a um nível que o seu inimigo não é realizada para, você vai ser criticado por vítimas civis", disse o general durante uma aparição no Carnegie Conselho de Ética em Relações Internacionais em nova Iorque.

Ele elogiou a chamada técnica de bater telhado como algumas das medidas utilizadas pelo exército israelense para evitar vítimas civis. A técnica envolve soltando um dispositivo de explosivos de baixo rendimento no telhado de um edifício antes de lançar um ataque full-blown.

A técnica foi criticada por grupos de direitos sobre a sua ineficácia na civis aviso. Os grupos dizem que pode matar os moradores de um prédio, em vez de fazê-los sair.

O regime israelense lançou sua guerra contra Gaza em 08 de julho e, posteriormente, expandiu sua campanha militar com uma invasão terrestre do território palestino.

Pelo menos 2.140 palestinos foram mortos durante a recente guerra em Gaza, a maioria civis. Durante a operação, Israel ainda atacou escolas UN-executados, o que levou a Anistia Internacional para condenar "indiferença" de Israel para a carnificina causada por ataques a alvos civis.

SB / HRJ

OH my God o Roto quer aprender KUNU tacticas de guerra onde os americanos NAO GANHARAM UMA SEQUER e os judeus gemem e tremem nas esquinas COM PUTOS A ATIRAR PEDRAS

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O Mango! É então assim, que Obama se está a desligar dos judeus?