O líder do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, lamentou a ascensão do anti-semitismo na Grã-Bretanha

O líder do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, lamentou a ascensão do anti-semitismo na Grã-Bretanha e apelou a "uma abordagem de tolerância zero ao anti-semitismo no Reino Unido."

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Miliband, filho de refugiados do Holocausto, em um post no Facebook terça-feira citou dados da Jewish Community Trust Segurança que indicam um forte aumento em incidentes anti-semitas. Ele elogiou a tradição de tolerância da Grã-Bretanha, mas advertiu que "a recente onda de incidentes deveriam servir como uma chamada wake-up para quem pensava que o flagelo do anti-semitismo tinha sido derrotado e que a idéia de famílias judias medo de viver aqui na Grã-Bretanha foi impensável. "

Ele continuou: "Alguns me contou como, pela primeira vez em sua vida, eles estão com medo para o futuro dos seus filhos em nosso país. Outros expressaram um mal-estar geral que este aumento do anti-semitismo pode sinalizar que alguma coisa mudou - ou está mudando -. Na Grã-Bretanha "

Miliband citou, em especial, as experiências dos legisladores trabalhistas Louise Ellman e Luciana Berger, que foram recentemente alvo de tweets de anti-semitas, e ele apontou para conflito em Gaza deste verão passado como um ponto de inflexão que provocou um aumento de incidentes anti-semitas. Durante o conflito em si, Miliband castigou Israel.

Miliband chamado no Facebook e outros sites de mídia social para monitorar os usuários para ataques de fanáticos.

Ele concluiu seu posto, declarando: "A abordagem de tolerância zero para o anti-semitismo eo preconceito em todas as suas formas aqui na Grã-Bretanha vão de mãos dadas com a busca da paz no Oriente Médio como um dos principais focos da próxima Trabalho A política externa do governo. "
A atriz britânica Maureen Lipman, durante uma entrevista 2014 (captura de tela: YouTube / Red Carpet News TV)

A atriz britânica Maureen Lipman, durante uma entrevista 2014 (captura de tela: YouTube / Red Carpet News TV)

Na semana passada, a atriz principal Inglês judaica deixou cair seu apoio para a festa de Miliband sobre suas políticas sobre o conflito israelense-palestino, e disse que precisava de ser "mais uma vez liderada por mensches."

Maureen Lipman, conhecida por seus papéis em "O Pianista" e "Educar Rita" e por uma série de peças de comédia na TV britânica, castigou o partido da oposição e sua liderança em uma peça publicada pelo ponto de vista, uma revista britânica cobrindo política e cultura.

A cinco décadas eleitor do Trabalho auto-descrito e socialista, Lipman disse que não poderia continuar a apoiar o partido após Miliband votaram para instar o governo britânico a reconhecer a Palestina em uma votação da Câmara dos Comuns no mês passado.

"Eu sou uma atriz, Ed, e estou muitas vezes elogiado por meu tempo", escreveu o 68-year-old atriz, um destinatário do Comandante da honra Império Britânico (CBE). "Francamente, minha querida, seu merda."
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se reúne com o líder do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, no Gabinete do Primeiro-Ministro em Jerusalém em 10 de abril de 2014. (Crédito da foto: Haim Zach / GPO / FLASH90)

O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (à esquerda) se reúne com o líder do Partido Trabalhista britânico, Ed Miliband, no Gabinete do Primeiro-Ministro, em Jerusalém, 10 de abril de 2014. (crédito da foto: Haim Zach / GPO / Flash90)

Ela acrescentou: "Apenas quando você pensou que não poderia ficar pior. Apenas quando o anti-semitismo na França, Dinamarca, Noruega, Hungria está montando selvagemente, apenas quando os nossos cemitérios e sinagogas e lojas estão novamente sob ameaça. Apenas quando a virulência contra um país se defender, contra 4.000 foguetes e 32 túneis no interior de suas fronteiras, já que tem todo o direito de fazer ao abrigo da Convenção de Genebra, tinham sido varridos pela peste real da IS, em passos Miliband para exigir que o governo reconhecer o Estado da Palestina ao lado do estado de Israel ".

No mês passado, a Câmara dos Comuns votou por 274-12 para fazer um movimento simbólico instando o governo liderado pelo conservador de David Cameron para reconhecer a Palestina. A moção foi apresentada por um backbench Partido Trabalhista MP, em um esforço aparente para quebrar o "impasse" no processo de paz israelense-palestino. Miliband votaram a favor da proposta e ele também instruiu seus colegas de partido a fazê-lo.

Em julho, em uma visita para os EUA durante a guerra Israel-Hamas, Miliband disse: "Nós nos opomos a incursão israelense em Gaza ... Eu não acho que vai ajudar a ganhar amigos de Israel. Eu não acho que isso vai tornar a situação melhor. Temo que vai piorar a situação. "

Miliband, que se reuniu com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu em Israel no início deste ano, sugeriu que ao diminuir a posição de Israel aos olhos do mundo, o conflito também impulsionar os esforços de recrutamento do Hamas. Ele também atribuiu a violência crescente na falta de negociações de paz entre Israel e os palestinos.

"O que esta horrível, terrível últimas semanas tem mostrado é o vazio de não ter um processo é extremamente perigoso", disse ele. "Isso significa que qualquer restrição vácuo quebra. E assim, você tem que reiniciar um processo. "

Tal processo de paz seria gravemente impactada pela construção de assentamentos continuada, ele também alertou. "Estou preocupado que os mais assentamentos existem, mais o crescimento dos assentamentos pode se tornar um problema em relação ao processo de paz, disse ele.

Dias antes Miliband justifica o direito de Israel à auto-defesa, mas lamentou as mortes de palestinos. "Eu defendo o direito de Israel de se defender contra ataques de foguetes", disse ele. "Mas eu não posso explicar, justificar ou defender as mortes horríveis de centenas de palestinos, incluindo crianças e civis inocentes."

Leia mais: Após bater Israel, Miliband do Reino Unido condena o crescente anti-semitismo | The Times of Israelhttp://www.timesofisrael.com/after-slamming-israel-uks-miliband-decries-rising-anti-semitism/#ixzz3IONl0G9a
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