um membro do Knesset chamou Israel de "Estado terrorista".

Israel terror state: Knesset member

Hanin Zoabi, a member of Knesset

ttlers dig Israel’s grave

As Tel Aviv continues its crackdown on Palestinians in the occupied West Bank, a member of Knesset has called Israel a "terror state."
"We are not afraid of Israel, the terror state," Hanin Zoabi told reporters on Friday.
Meanwhile, another Israeli lawmaker, Jamal Zahalka warned that any attempt to damage the al-Aqsa Mosque could lead to “greater escalation.”

"Anyone who wants tensions to calm [there] should allow [Muslim] prayer there [to resume] and stop pyromaniacs and provocateurs of all sorts from ascending to it," he said.

This is not the first time that Zahalka and Zoabi have openly made remarks against the Israeli regime.
In August, Zoabi called herself a “Palestinian” and called for a political solution.
She added that the Palestinian people are “still occupied, however, and we cannot break it by force - only through a just political solution and ending the siege and the occupation."
Al-Aqsa Mosque has been the scene of clashes between Palestinian worshippers and Israeli settlers and troops in the past few weeks. Palestinians are extremely angry at Tel Aviv’s raids and restrictions, considering them as part of Israel’s plan to Judaize and desecrate the holy site.
Palestinians argue that al-Quds is the capital of a future Palestinian independent state, and that its heritage should remain intact.
Over the past decades, Israel has tried to change the demographic makeup of al-Quds by constructing illegal settlements, destroying historical sites and expelling the local Palestinian population.
SF/HMV/HRB

srael estado terror: membro do Knesset
Hanin Zoabi, membro do Knesset
Sat 15 de novembro de 2014 07:14 GMT
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Como Tel Aviv continua a repressão contra os palestinos na Cisjordânia ocupada, um membro do Knesset chamou Israel de "Estado terrorista".

"Não temos medo de Israel, o estado de terror", Hanin Zoabi disse a repórteres na sexta-feira.

Enquanto isso, outro parlamentar israelense, Jamal Zahalka advertiu que qualquer tentativa de danificar a Mesquita al-Aqsa poderia levar a "uma maior escalada".

     "Qualquer um que queira para acalmar as tensões [lá] deve permitir [muçulmano] oração lá [para retomar] e pare piromaníacos e provocadores de todos os tipos de ascendente para isso", disse ele.

Esta não é a primeira vez que Zahalka e Zoabi fizeram observações abertamente contra o regime israelense.

Em agosto, Zoabi se chamou a "Palestina" e apelou para uma solução política.

Ela acrescentou que o povo palestino está "ainda ocupado, no entanto, e não podemos quebrá-lo pela força - apenas através de uma solução política justa e terminando o cerco e ocupação."

Al-Aqsa tem sido palco de confrontos entre fiéis palestinos e colonos israelenses e soldados nas últimas semanas. Os palestinos são extremamente irritado com ataques e restrições de Tel Aviv, considerando-os como parte do plano de Israel de judaizar e profanar o local sagrado.

Os palestinos argumentam que a al-Quds é a capital de um futuro Estado independente palestino, e que seu patrimônio deve permanecer intacta.

Nas últimas décadas, Israel tem tentado mudar a composição demográfica de al-Quds, construindo assentamentos ilegais, destruindo locais históricos e expulsando a população palestina local.

SF / HMV / HRB