Terroristas Sinai é-aliados voto para 'libertar Jerusalém "

IS-allied Sinai terrorists vow to ‘liberate Jerusalem’

Ansar Bayt al-Maqdis says it carried out last month’s bombing that killed 30 Egyptian troops, brands el-Sissi ‘a servant of the Jews’

By Times of Israel staff November 15, 2014, 8:52 pm 7

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Members of Ansar Bayt al-Maqdis read out sentences before they behead four men accused of spying for Israel, August 2014. (photo credit: YouTube screenshot)

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Egypt’s deadliest terrorist group, which has pledged allegiance to Islamic State jihadists, branded the regime of Egyptian President Abdel-Fattah el-Sissi “Zionist collaborators” and vowed to liberate Jerusalem once it had ousted his government.
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Ansar Bayt al-Maqdis, which has spearheaded an insurgency in Egypt’s restive Sinai Peninsula and now calls itself the Sinai branch of Islamic State, on Friday claimed responsibility for a suicide attack last month that killed 30 soldiers.

In a video posted on social media, the group showed footage of the attack, including its gunmen shooting dead some of those injured in the bombing at close range, and its seizure of Egyptian army weaponry.
It branded el-Sissi “the servant of the Jews” and vowed to behead and dismember him and his regime.

Egyptian President Abdel-Fattah el-Sissi, center, speaks in front of the state-run TV ahead of a military funeral for 30 troops killed in an assault in the Sinai Peninsula, as he stands with army commanders in Cairo, Egypt, Saturday, Oct. 25, 2014 (photo credit: AP/MENA)
The goal of “liberating Jerusalem,” it said, “will be possible only when Egypt is cleansed of Zionist collaborators.” El-Sissi’s army, it added, “is in collaboration with the Jews.”
The group has killed scores of policemen and soldiers since the army overthrew president Mohammed Morsi last year, but the October 24 attack in which a jihadist rammed a military checkpoint in northern Sinai with an explosives-packed car was the deadliest such incident in years.
It said it was acting in retaliation for a crackdown on Islamist supporters following Morsi’s removal from power.
At least 1,400 people have been killed in the crackdown, while more than 15,000 have been jailed and hundreds sentenced to death.
In the video, the group promises further attacks against the security forces and said it was speaking directly to el-Sissi, the former army chief who toppled Morsi and unleashed a crackdown on Islamists.
Earlier this week, Ansar Bayt al-Maqdis pledged its allegiance to the Islamic State organization in Iraq and Syria in a bid to boost recruitment and bolster its fight against the Egyptian army, according to analysts.
AFP contributed to this report.

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Terroristas Sinai é-aliados voto para 'libertar Jerusalém "
Ansar al-Bayt Maqdis diz que realizou o bombardeio do mês passado, que matou 30 soldados egípcios, marcas de el-Sissi 'servo dos judeus'
Por Times of Israel pessoal 15 de novembro de 2014, 20:52 7

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Os membros da Ansar al-Bayt Maqdis ler frases antes de decapitar quatro homens acusados de espionagem a favor de Israel, agosto de 2014. (crédito da foto: screenshot YouTube)
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Mortífero grupo terrorista do Egito, que prometeu fidelidade a jihadistas Estado islâmico, marca o regime do presidente egípcio Abdel-Fattah el-Sissi "colaboradores sionistas" e prometeu libertar Jerusalém, uma vez que havia derrubado seu governo.

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Ansar al-Bayt Maqdis, que liderou uma insurgência rebelde na Península do Sinai do Egito e agora chama-se o ramo de Sinai do Estado Islâmico, na sexta-feira assumiu a responsabilidade por um ataque suicida no mês passado, que matou 30 soldados.

Em um vídeo postado na mídia social, o grupo mostrou imagens do ataque, incluindo seus atiradores disparando mortos alguns dos feridos no atentado à queima-roupa, ea apreensão de armamento do exército egípcio.

Ele marca el-Sissi "o servo dos judeus" e prometeu para decapitar e desmembrar ele e seu regime.
O presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sissi-, centro, fala na frente da estatal TV à frente de um funeral militar por 30 soldados mortos em um assalto na Península do Sinai, como ele está com os comandantes do Exército no Cairo, Egito, sábado, 25 de outubro de 2014 (crédito da foto: AP / MENA)

O presidente egípcio, Abdel Fattah el-Sissi-, centro, fala na frente da estatal TV à frente de um funeral militar por 30 soldados mortos em um assalto na Península do Sinai, como ele está com os comandantes do Exército no Cairo, Egito, sábado, 25 de outubro de 2014 (crédito da foto: AP / MENA)

O objetivo de "Jerusalém libertador", ele disse, "só será possível quando o Egito é purificado de colaboradores sionistas." Exército de El-Sissi, acrescentou, "é em colaboração com os judeus."

O grupo já matou dezenas de policiais e soldados desde que o exército derrubou o presidente Mohammed Morsi no ano passado, mas a 24 de outubro ataque em que um jihadista bateu um posto de controle militar no norte do Sinai com um carro explosivos embalados foi o mais mortífero incidente desse tipo em anos.

Ele disse que estava agindo em retaliação a uma repressão aos partidários islâmicos após a remoção de Morsi do poder.

Pelo menos 1.400 pessoas foram mortas na repressão, enquanto que mais de 15 mil foram presos e centenas condenado à morte.

No vídeo, o grupo promete mais ataques contra as forças de segurança e disse que estava falando diretamente para el-Sissi, o ex-chefe do Exército que derrubou Morsi e desencadeou uma repressão aos islamitas.

No início desta semana, Ansar al-Bayt Maqdis prometeu sua lealdade à organização Estado Islâmico no Iraque e na Síria em uma tentativa de impulsionar o recrutamento e reforçar a sua luta contra o exército egípcio, de acordo com analistas.

AFP contribuíram para este relatório.

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