A CORJA o FISCO e os LOBBY'S
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A CORJA o FISCO e os LOBBY'S
Rodrigo Sousa Castro
Ontem às 8:26 · Editado ·
A CORJA o FISCO e os LOBBY'S
As CORJAS governativas depois de terem gizado uma verdadeira ditadura fiscal têm-na utilizado com os seguintes critérios:
- Esmifrar os contribuintes individuais e as pequenas e médias empresas até ao tutano;
- Conceder fartos perdões de dívidas e convenientes isenções de impostos aos grandes conglomerados, a multimilionários e a grandes empresas.
Dirão os porta-vozes da CORJA que é tudo legal mesmo que nalguns casos as leis tenham sido feitas had-hoc para terem carácter retroactivo.
Há alguns anos , uma divida esquecida de 230 euros levou a que as finanças penhorassem uma loja no valor de 200 000 euros, sita na avenida Rovisco Pais - Lisboa, pertença de uma empresa minha.
Dirigi-me à rep. de finanças onde estava sediada a minha empresa ( Cacém) e disse ao chefe que , bastaria um simples telefonema para eu pagar a dívida, pois dado o largo histórico da empresa com o Fisco era plausível um equivoco, ou no mínimo, tendo a empresa desde carros a equipamentos informáticos e etc, mal compreendia a sanha feroz e o exagero de tal penhora.
A resposta foi simples , é que o Fisco assim ficava seguro que garantia o pagamento sendo por isso um procedimento normal e cómodo para o Fisco.
Vem isto a propósito da recusa da REN e da GALP em pagarem os impostos que lhes apontaram.
Como calculo que nem uma nem outra empresa têm bens penhoráveis, este instrumento da penhora continuará reservado para os contribuintes individuais e as pequenas e médias empresas.
Depois um qualquer Oliveira e Costa tratará dos habituais perdões fiscais.
Ou não foi para isso que a CORJA delapidou, destruiu e vendeu ao desbarato a maior parte do património válido da Nação.?
Ontem às 8:26 · Editado ·
A CORJA o FISCO e os LOBBY'S
As CORJAS governativas depois de terem gizado uma verdadeira ditadura fiscal têm-na utilizado com os seguintes critérios:
- Esmifrar os contribuintes individuais e as pequenas e médias empresas até ao tutano;
- Conceder fartos perdões de dívidas e convenientes isenções de impostos aos grandes conglomerados, a multimilionários e a grandes empresas.
Dirão os porta-vozes da CORJA que é tudo legal mesmo que nalguns casos as leis tenham sido feitas had-hoc para terem carácter retroactivo.
Há alguns anos , uma divida esquecida de 230 euros levou a que as finanças penhorassem uma loja no valor de 200 000 euros, sita na avenida Rovisco Pais - Lisboa, pertença de uma empresa minha.
Dirigi-me à rep. de finanças onde estava sediada a minha empresa ( Cacém) e disse ao chefe que , bastaria um simples telefonema para eu pagar a dívida, pois dado o largo histórico da empresa com o Fisco era plausível um equivoco, ou no mínimo, tendo a empresa desde carros a equipamentos informáticos e etc, mal compreendia a sanha feroz e o exagero de tal penhora.
A resposta foi simples , é que o Fisco assim ficava seguro que garantia o pagamento sendo por isso um procedimento normal e cómodo para o Fisco.
Vem isto a propósito da recusa da REN e da GALP em pagarem os impostos que lhes apontaram.
Como calculo que nem uma nem outra empresa têm bens penhoráveis, este instrumento da penhora continuará reservado para os contribuintes individuais e as pequenas e médias empresas.
Depois um qualquer Oliveira e Costa tratará dos habituais perdões fiscais.
Ou não foi para isso que a CORJA delapidou, destruiu e vendeu ao desbarato a maior parte do património válido da Nação.?
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
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