Votação de existência de Israel

Votação de existência de Israel
Estas eleições fatídicas deve ser de cerca de libertar Israel dos fanáticos anti-sionistas.
Por Ari Shavit | 11 de dezembro de 2014 | 04:01
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Construção no assentamento da Cisjordânia de Ma'ale Adumim
Construção no assentamento da Cisjordânia de Ma'ale Adumim, próximo a Jerusalém, em 16 de setembro de 2014. Foto por AP

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A importância da eleição 2015 não pode ser também altamente enfatizada. Desta vez, a questão não é sobre o preço de um apartamento ou casa de campo (queijo), mas se vai haver uma casa para nós em tudo. Desta vez, a luta não é sobre a conveniência, mas sobre o núcleo da nossa existência. Porque desta vez as forças que ameaçam a democracia israelense e o empreendimento sionista de dentro são sem precedentes em seu poder.

No passado Likud era um partido nacional-liberal (Menachem Begin, Benny Begin, Dan Meridor e Reuven Rivlin). Hoje é um populista, desenfreada, partido anti-liberal (Danny Danon, Yariv Levin, Miri Regev). No sionismo religioso passado foi um movimento contido, ou responsável ou marginal (Yosef Burg, Zevulun Hammer, Zevulun Orlev). Hoje é um movimento arrogante, beligerante que poderia tomar o poder (Naftali Bennett).

A aliança renovada entre o Likud nacionalista e messiânico Habayit Hayehudi faz um cenário de horror quase apocalíptico possível - Israel como Rodésia, como África do Sul, como uma fortaleza de fanáticos.

Alguns descrevem as eleições como um referendo sobre Benjamin Netanyahu. Isso é um erro. Netanyahu já perdeu a confiança a maioria dos israelenses ". Ele é uma força gasta. Mas o sentimento compreensível "qualquer coisa, mas Bibi" é perigoso e pode jogar nas mãos dos poderes das trevas. Um excessivamente ampla coalizão de Netanyahu-haters pode trazer Avigdor Lieberman ou Naftali Bennett para o Gabinete do Primeiro-Ministro. Por isso, é imperativo para lutar Netanyahu tão duro quanto possível e terminar seu mandato falhou, mas a fazê-lo com sabedoria e responsabilidade. Não devemos fugir da frigideira para cair no fogo.

Não podemos deixar que a campanha eleitoral se tornam pessoais (de novo). Só uma visão positiva e ethos irá gerar a mudança necessária e garantir que ele é profundo e viável.

Alguns descrevem as eleições como um referendo sobre a paz. Isso é um erro. Israel é moralmente e politicamente obrigado a buscar a paz em todos os momentos, mas não deve iludir-se. O caos árabe, o extremismo palestino e fraqueza da república israelense não permitir alcançar uma paz utópica no futuro próximo. Então eleições centradas na Mahmoud Abbas, Saeb Erekat e do plano de paz da Liga Árabe vai terminar com a vitória da extrema direita. Tanto Netanyahu e Bennett vai manchar a falácia do promessa de paz e usá-lo para zombar da centro-esquerda.

Não podemos deixar que a campanha eleitoral se tornar falsa (de novo). Apenas um sério proposta ideológica, realista e moral dos israelenses democráticas vai frustrar o nacionalismo messiânico.

As eleições devem ser um referendo sobre o sionismo. No balanço encontra-se o Estado judaico-democrata. Para evitar que o sionismo de entrar em colapso, o país deve ser dividido. Primeiro os assentamentos devem ser congelados, em seguida, a ocupação deve ser cuidadosa e gradualmente diminuir. A fim de ter um Estado judeu democrático aqui, ele deve ser iluminado. O Technion e Instituto Weizmann deve ser colocado no seu centro, não Yitzhar e Itamar. O Estado deve lidar com a redefinição de novo Israel como um Estado livre, progressista e justo.

Para uma mudança, devemos dizer a verdade. Os colonos são a ameaça direta e imediata para o nosso futuro. Tomada de Gush Emunim sobre o governo levou à distorção da nossa identidade e nossa sobrevivência colocada em perigo.

Os colonos 'continuou Rampage vai fazer para o Terceiro Templo o que os fanáticos' Rampage fez para o Segundo Templo. Então, essas eleições fatídicas deve ser de cerca de libertar Israel dos fanáticos anti-sionistas. Eles devem estar sobre a renovação de estadista israelense e progresso israelense. Nem Netanyahu nem paz é a questão crucial. O que está em jogo é a existência de uma pátria soberana, moderna e democrática, de que nos podemos orgulhar e em que podemos viver.