Obama, Netanyahu discutir lance ICC palestino, fala Irã

por **Vitor mango** Ter Jan 13, 2015 2:48 am

Obama, Netanyahu discutir lance ICC palestino, fala Irã
Obama reitera posição dos Estados Unidos que a Autoridade Palestina não constitui um estado ainda e, portanto, não é elegível para aderir ao Estatuto de Roma.
Por Haaretz | 13 de janeiro de 2015 | 03h00 | 2

Como exatamente o trabalho Tribunal Penal Internacional - e deve Israel estar preocupado?
Por Ilene Prusher | 07 de janeiro de 2015 | 18:32 | 1

Presidente dos EUA, Barack Obama eo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu falou ao telefone na segunda-feira sobre o pedido palestino para se juntar ao Tribunal Penal Internacional, bem como os desenvolvimentos recentes nas negociações de potências mundiais com o Irã ', disse a Casa Branca em um comunicado.

De acordo com o comunicado, Obama "reiterou a posição dos Estados Unidos que a Autoridade Palestina ainda não constitui um estado e não é, portanto, elegível para aderir ao Estatuto de Roma."

Obama acrescentou que os EUA não acreditam que "a adesão palestina à ICC é uma forma construtiva para a frente" e "incentiva ambas as partes a buscar formas de desestruturar as tensões."

Em 2 de janeiro, a Autoridade Palestina apresentou os documentos de ratificação do Estatuto de Roma que criou o Tribunal, uma medida formal para se tornar um membro permanente do tribunal de crimes de guerra do mundo.

Secretário-Geral das Nações Unidas Ban Ki-moon, disse na semana passada que a Palestina vai se juntar ao ICC em 1 de Abril, um alto-stakes movimento que vai permitir que os palestinos perseguir acusações de crimes de guerra contra Israel.

Dirigindo-P5 + 1 de negociações com o Irã, Obama disse a Netanyahu que os EUA continuam a buscar um acordo global que impede a República Islâmica "de adquirir uma arma nuclear e verificável assegura a comunidade internacional sobre a natureza exclusivamente pacífica do seu programa nuclear."

De acordo com o comunicado, Obama ressaltou os EUA 'compromisso com a segurança de Israel e da importância de uma cooperação estreita com Jerusalém sobre o assunto.