Os judeus querem andar armados na CE

Let Jews carry guns for self-protection, leading rabbi urges EU
Published time: January 16, 2015 08:03
Edited time: January 16, 2015 14:15
Get short URL
Reuters / Laszlo Balogh
Download video (20.08 MB)

Trends
Charlie Hebdo attack & fallout
Tags
Conflict, EU, Human rights, Religion, Shooting, Violence
The biggest Jewish association in the EU has called on lawmakers in Brussels to let Jewish people carry guns “for the essential protection of their communities” in the aftermath of Paris shootings.
“The Paris attacks, as well as the many challenges and threats which have been presented to the European Jewish community in recent years, have revealed the urgent need to stop talking and start acting,” says a letter written this week by Rabbi Menachem Margolin, general director of the European Jewish Association (EJA), the biggest federation of Jewish organizations all over Europe.
The EJA said the four Jews killed in the Paris grocery store during last week’s attacks in France “were murdered in cold blood for no other reason than being Jewish.”
READ MORE: 4 hostages, 3 gunmen killed as Charlie Hebdo hunt ends in France
“We hereby ask that gun licensing laws are reviewed with immediate effect to allow designated people in the Jewish communities and institutions to own weapons for the essential protection of their communities.”


A French soldier secures the access to a Jewish institution in Neuilly-sur-Seine, Western Paris, as part of the highest level of "Vigipirate" security plan after last week's attacks, January 13, 2015.(Reuters / Charles Platiau)
The association also asked the EU authorities to allow the Jewish population to receive “the necessary training to protect their members from potential terror attacks.”
“Let there be no doubt, we are asking that all weapons will be issued for self-protection only, and to designated personnel that will undergo thorough investigation and training by local authorities.”
The letter calls on Brussels to recognize “the warning signs of anti-Semitism, racism, and intolerance that once again threaten Europe and our European ideals.”
“As you know, the danger is that much greater as many Europeans travel abroad to be indoctrinated into radical Islam, before returning to their European homelands to use their militant training to devastating effect.”
Margolin told RT that “there are too many Jewish people who feel insecure in Europe.”
“There are too many parents who don’t feel comfortable…to bring their child to the Jewish school because they are not sure if the child would come back in the evening alive. There are too many parents who are afraid to come to the synagogue.”
That’s why the Jewish community is demanding that European governments “make sure that the entire Jewish institution in Europe will be completely secure,” he said.
“What I am asking is that the good people, those who live under danger, will be able to protect their life. Otherwise we might be again in the situation and we won’t be surprised if another time an attack against a Jewish institution is going to happen, people will be dead without any possibility to protect their life.”
On Friday, Jewish schools in the Belgian cities of Brussels and Antwerp decided to cancel classes over terror threats.
READ MORE: EU anti-terror alert: 2 suspects killed, 1 captured in Belgium raid
“We were informed that we are a potential target and therefore we are taking no chances,” Isi Morsel, head teacher of Belgium’s largest Jewish school, Jesode Hatora, told AFP.


Reuters / Toby Melville

‘EU needs anti-Semitism body’

A delegation from the European Jewish Congress (EJC) spoke to EU foreign policy chief Federica Mogherini on Wednesday, calling on Brussels to create a pan-European body to combat anti-Semitism.
“Now more than ever, the European Union needs to create a position and organization specifically geared toward finding long-lasting solutions for anti-Semitism and other forms of racism,” EJC president Dr. Moshe Kantor said.
Kantor added that it is “incumbent on the European Union to urgently place combating anti-Semitism as one of its highest priorities because this is a hatred that transcends borders and cannot be dealt with by any single nation on its own.”
One of the countries that has attracted thousands of Jews over the last two years is the UK. However, according to a YouGov poll, commissioned by the Campaign Against Anti-Semitism (CAA), Britons are not so tolerant toward the Jewish population, as about 45 percent of Britons hold anti-Semitic views.
READ MORE: Rising anti-Semitism? One in eight Brits think Jews use Holocaust to get sympathy
Following Charlie Hebdo attacks, Israeli PM Benjamin Netanyahu invited Jews from France and the rest of Europe to immigrate to the state of Israel, referring to what he sees as a “rising tide of anti-Semitism” there.
READ MORE: Netanyahu to French Jews: ‘Come home to Israel from terrible European anti-Semitism’
At least 7,000 Jews immigrated to Israel last year, fearing anti-Semitism in the EU. Israelis officials expect a new influx of immigrants following the Paris attacks.
"On Monday I am going to make Aliyah [the term meaning the immigration of Jews from the diaspora to Israel]," Yohan Cohen, one of the hostages who hid inside a freezer at the kosher grocery store in Paris told AP. "We are not going to wait around here to die."

Vamos judeus carregam armas para auto-proteção, levando rabino exorta UE
Tempo de Publicação: 16 de janeiro de 2015 08:03
Tempo Editado: janeiro 16, 2015 14:15
Obter URL curta

Reuters / Laszlo Balogh
Baixe o vídeo (20.08 MB)

Trends
Charlie Hebdo ataque & Acidentes

etiquetas
Conflito, UE, os direitos humanos, Religião, tiro, Violência

A maior associação judaica na UE apelou aos legisladores, em Bruxelas, para que as pessoas judaicas carregam armas "para a proteção essencial de suas comunidades", na sequência de tiroteios Paris.

"Os ataques de Paris, bem como os muitos desafios e ameaças que foram apresentados para a comunidade judaica da Europa nos últimos anos, aponta para a necessidade urgente de parar de falar e começar a agir", diz uma carta escrita esta semana pelo rabino Menachem Margolin, diretor-geral da Associação Europeia judaica (EJA), a maior federação de organizações judaicas em toda a Europa.

A EJA disse que os quatro judeus mortos no supermercado Paris durante os ataques da semana passada em França ", foram assassinados a sangue frio por nenhuma outra razão do que ser judeu".

LEIA MAIS: quatro reféns, três homens armados mataram como caça Charlie Hebdo termina em França

"Vimos por este meio pedir essa arma leis de licenciamento são revisados, com efeito imediato para permitir que as pessoas designadas nas comunidades e instituições judaicas de possuir armas para a proteção essencial de suas comunidades."

Um soldado francês assegura o acesso a uma instituição judaica em Neuilly-sur-Seine, Western Paris, como parte do mais alto nível do plano "Vigipirate" segurança após ataques da semana passada, 13 de janeiro de 2015. (Reuters / Charles Platiau)

Um soldado francês assegura o acesso a uma instituição judaica em Neuilly-sur-Seine, Western Paris, como parte do mais alto nível do plano "Vigipirate" segurança após ataques da semana passada, 13 de janeiro de 2015. (Reuters / Charles Platiau)

A associação também pediu às autoridades da UE para permitir que a população judaica para receber "o treinamento necessário para proteger seus membros contra ataques potenciais terroristas."

"Que não haja dúvida, estamos pedindo que todas as armas serão emitidos para auto-proteção somente, e ao pessoal designado que serão submetidos à investigação completa e formação por parte das autoridades locais."

A carta exorta Bruxelas a reconhecer "os sinais de alerta de anti-semitismo, o racismo, a intolerância e que mais uma vez ameaçam a Europa e os nossos ideais europeus".

"Como vocês sabem, o perigo é muito maior que o maior número de europeus viajam para o exterior para serem doutrinadas para o Islã radical, antes de retornar a seus países de origem europeus para usar a sua formação militante com um efeito devastador."

Margolin disse RT que "há muitas pessoas judias que se sentem inseguros na Europa."

"Há muitos pais que não se sentem confortáveis ... para trazer seu filho para a escola judaica, porque eles não tem certeza se a criança voltaria à noite vivo. Há muitos pais que estão com medo de ir à sinagoga. "

É por isso que a comunidade judaica está exigindo que os governos europeus "certificar-se de que toda a instituição judaica na Europa serão completamente seguros", disse ele.

"O que eu peço é que as pessoas de bem, aqueles que vivem sob perigo, será capaz de proteger a sua vida. Caso contrário, podemos estar novamente na situação e não será surpresa se outra vez um ataque contra uma instituição judaica que vai acontecer, as pessoas vão ser mortos sem qualquer possibilidade de proteger a sua vida. "

Na sexta-feira, as escolas judaicas nas cidades belgas de Bruxelas e Antuérpia decidiu cancelar aulas sobre as ameaças terroristas.

LEIA MAIS: alerta anti-terror da UE: 2 suspeitos mortos, um capturado na Bélgica invasão

"Fomos informados de que somos um alvo em potencial e, portanto, estamos a correr riscos", Isi Morsel, professor chefe da maior escola judaica da Bélgica, Jesode Hatora, disse à AFP.

Reuters / Toby Melville

Reuters / Toby Melville
"UE precisa anti-semitismo corpo '

Uma delegação do Congresso Judaico Europeu (EJC) falou com o chefe de política externa da UE Federica Mogherini na quarta-feira, convidando Bruxelas para criar um organismo pan-europeu de luta contra o anti-semitismo.

"Agora, mais do que nunca, a União Europeia precisa para criar uma posição e organização especificamente voltado para encontrar soluções duradouras para o anti-semitismo e outras formas de racismo", disse o presidente do EJC Dr. Moshe Kantor.

Kantor acrescentou que é "Compete à União Europeia para colocar urgentemente combater o anti-semitismo como uma de suas maiores prioridades, porque este é um ódio que transcende as fronteiras e não podem ser tratados por um único país por conta própria."

Um dos países que tem atraído milhares de judeus ao longo dos últimos dois anos é o Reino Unido. No entanto, de acordo com uma pesquisa YouGov, encomendada pela Campanha contra o anti-semitismo (CAA), os britânicos não são tão tolerante para com a população judaica, como cerca de 45 por cento dos britânicos defendem pontos de vista anti-semitas.

LEIA MAIS: Aumento do anti-semitismo? Uma em cada oito britânicos acha que os judeus usam Holocausto para obter simpatia

Após ataques Charlie Hebdo, israelense, Benjamin Netanyahu, convidou PM judeus da França e no resto da Europa a imigrar para o estado de Israel, referindo-se o que ele vê como uma "maré crescente de anti-semitismo" ali.

LEIA MAIS: Netanyahu para judeus franceses: "Venha para casa para Israel a partir de terrível anti-semitismo europeu '

Pelo menos 7.000 judeus imigraram para Israel no ano passado, temendo anti-semitismo na UE. Funcionários israelenses esperam um novo afluxo de imigrantes na sequência dos atentados de Paris.

"Na segunda-feira eu vou fazer Aliyah [o termo significa a imigração de judeus da diáspora para Israel]", Yohan Cohen, um dos reféns que se esconderam dentro de um freezer no supermercado kosher em Paris disse à AP. "Nós não vamos ficar esperando aqui para morrer."