Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
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Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
por O Globo
17/10/2015 7:00
Palestinos incendiaram o túmulo de José, em Nablus, na Cisjordânia - Exército de Israel
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JERUSALÉM - Se a onda de violência se transformar em uma Terceira Intifada de fato, as redes sociais podem ter sua parcela de culpa. Nas últimas semanas, israelenses e palestinos não se cansam de compartilhar fotos e vídeos de ataques e cadáveres, usando principalmente Facebook, WhatsApp, YouTube e Twitter. Os vídeos inéditos — muito mais gráficos do que as versões censuradas, que depois aparecem nos telejornais noturnos — se espalham como fogo. A morte tornou-se viral. E um mesmo vídeo que desperta revolta de um lado pode ser considerado uma forma de desafio pelo outro, ganhando milhares de visualizações.
Após os primeiros ataques, o Hamas, que domina Gaza, publicou um vídeo — que acabou sendo retirado do YouTube — incentivando árabes a usarem facas contra judeus. A cena encenada, com música dramática de fundo, mostrava dois “judeus” xingando crianças árabes. Na sequência, uma delas os esfaqueia.
Especialistas também têm notado um aumento acentuado na retórica antiárabe em mídias sociais israelenses. Segundo o “Haaretz”, isso vem crescendo na esteira dos primeiros ataques — muitos deles filmados por celulares. Um dos mais compartilhados mostra o disparo contra Asraa Zidan Tawfik Abed, uma mulher de 30 anos, de Nazaré, que tentou esfaquear um soldado em Afula. Após ganhar as redes, acabou nos principais noticiários.
Em Israel, vídeos de mortes no conflito são um gênero local desde a Segunda Intifada. A morte do menino Muhammad al-Durrah, de 12 anos, capturada por um cinegrafista palestino no meio de um tiroteio na fronteira entre Israel e Gaza, foi tão impactante que levou até a acusações de ter sido encenada.
Ao longo dos últimos anos, imagens de corpos mutilados — israelenses e palestinos — circularam com frequência via e-mail. A violência segue igual, o que mudou foi o alcance das redes, agora mais abrangentes.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/guerra-nas-ruas-de-israel-toma-as-midias-sociais-17801835#ixzz3opiNjhlA
© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Vídeos dos ataques invadem a internet e causam revolta e orgulho
por O Globo
17/10/2015 7:00
Palestinos incendiaram o túmulo de José, em Nablus, na Cisjordânia - Exército de Israel
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JERUSALÉM - Se a onda de violência se transformar em uma Terceira Intifada de fato, as redes sociais podem ter sua parcela de culpa. Nas últimas semanas, israelenses e palestinos não se cansam de compartilhar fotos e vídeos de ataques e cadáveres, usando principalmente Facebook, WhatsApp, YouTube e Twitter. Os vídeos inéditos — muito mais gráficos do que as versões censuradas, que depois aparecem nos telejornais noturnos — se espalham como fogo. A morte tornou-se viral. E um mesmo vídeo que desperta revolta de um lado pode ser considerado uma forma de desafio pelo outro, ganhando milhares de visualizações.
Após os primeiros ataques, o Hamas, que domina Gaza, publicou um vídeo — que acabou sendo retirado do YouTube — incentivando árabes a usarem facas contra judeus. A cena encenada, com música dramática de fundo, mostrava dois “judeus” xingando crianças árabes. Na sequência, uma delas os esfaqueia.
Especialistas também têm notado um aumento acentuado na retórica antiárabe em mídias sociais israelenses. Segundo o “Haaretz”, isso vem crescendo na esteira dos primeiros ataques — muitos deles filmados por celulares. Um dos mais compartilhados mostra o disparo contra Asraa Zidan Tawfik Abed, uma mulher de 30 anos, de Nazaré, que tentou esfaquear um soldado em Afula. Após ganhar as redes, acabou nos principais noticiários.
Em Israel, vídeos de mortes no conflito são um gênero local desde a Segunda Intifada. A morte do menino Muhammad al-Durrah, de 12 anos, capturada por um cinegrafista palestino no meio de um tiroteio na fronteira entre Israel e Gaza, foi tão impactante que levou até a acusações de ter sido encenada.
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© 1996 - 2015. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
.
Já disse e repito - dêem cabo do Hamas, retirando-lhe toda a visibilidade, que lhe conferem e muita da desgraça daquele zona desaparecerá.
Já disse e repito - dêem cabo do Hamas, retirando-lhe toda a visibilidade, que lhe conferem e muita da desgraça daquele zona desaparecerá.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
Re: Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
Joao Ruiz escreveu:.
Já disse e repito - dêem cabo do Hamas, retirando-lhe toda a visibilidade, que lhe conferem e muita da desgraça daquele zona desaparecerá.
olha olha ...O pm Israel PRECISA DE UM INIMIGO CONSTANTE unica formula para ele se manter no poleiro ...agora ate urinou na memoria do holocausto dizendo que o Hitler afinal nao é o culpado do holocausto mas os árabes
e...aformou a pés juntos que a desaparecimento do dinossauros é obra do Hamas
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Só discuto o que nao sei ...O ke sei ensino ...POIZ
Vitor mango- Pontos : 117583
Re: Guerra nas ruas de Israel toma as mídias sociais
Vitor mango escreveu:Joao Ruiz escreveu:.
Já disse e repito - dêem cabo do Hamas, retirando-lhe toda a visibilidade, que lhe conferem e muita da desgraça daquele zona desaparecerá.
olha olha ...O pm Israel PRECISA DE UM INIMIGO CONSTANTE unica formula para ele se manter no poleiro ...agora ate urinou na memoria do holocausto dizendo que o Hitler afinal nao é o culpado do holocausto mas os árabes
e...aformou a pés juntos que a desaparecimento do dinossauros é obra do Hamas
É melhor voltar atrás e ver bem o que foi dito por Netanyahu. Ele não disse que Hitler não foi culpado, mas sim, que foi aconselhado a queimar os judeus, por "Haj Amin al-Husseini, grão-mufti de Jerusalém entre 1921 e 1937.
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Amigos?Longe! Inimigos? O mais perto possível!
Joao Ruiz- Pontos : 32035
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