Galileu olhou viu e anotou
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Galileu olhou viu e anotou
Relembrando a primeira mensagem :
Francisco Ribeiro to AMIGOS DE JOSÉ SÓCRATES
18 h ·
"Nunca acendas um fogo que não possas apagar."
Cavaco está a trilhar um caminho perigoso que poderá incendiar o país. Esta sua viagem à Madeira é de uma irresponsabilidade tremenda,é o desprezo total pelo País. Abandona o barco quando está prestes a naufragar. Arrasta a decisão de empossar o novo e legitimo governo, impedindo o bom funcionamento das Instituições a que está obrigado, mantém um grupo de rapazolas a destruir o que resta, a economia afunda e cada vez mais pobres e, o que faz Cavaco? Vai para Madeira ver as gaivotas....fazer ninhos.
É uma acção criminosa que deve merecer o repudio dos portugueses. Vamos todos protestar fortemente.
Francisco Ribeiro to AMIGOS DE JOSÉ SÓCRATES
18 h ·
"Nunca acendas um fogo que não possas apagar."
Cavaco está a trilhar um caminho perigoso que poderá incendiar o país. Esta sua viagem à Madeira é de uma irresponsabilidade tremenda,é o desprezo total pelo País. Abandona o barco quando está prestes a naufragar. Arrasta a decisão de empossar o novo e legitimo governo, impedindo o bom funcionamento das Instituições a que está obrigado, mantém um grupo de rapazolas a destruir o que resta, a economia afunda e cada vez mais pobres e, o que faz Cavaco? Vai para Madeira ver as gaivotas....fazer ninhos.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
NATO quer peritos portugueses na inspeção às secretas
A decisão foi recebida como uma prova de confiança nas autoridades nacionais, apesar das secretas não terem detetado logo as fugas de
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Marcelo veta barrigas de substituição e dá luz verde às 35 horas, mas com avisos
Leonete Botelho
Presidente acha que “não estão salvaguardados os direitos da criança a nascer e da mulher gestante". E avisa que manda lei das 35 horas para o TC, se houver aumento da despesa.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
A intriga búlgara que envolveu Durão Barroso
Barroso apressou-se a desmentir o apoio a uma búlgara na corrida para secretário-geral. E já tinha anunciado apoio a Guterres
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Jornalista da Fox afastada depois de fazer comentários racistas
Emily Austen acompanhava a equipa de basebol dos Tampa Bay Rays
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Emily Austen foi castigada pelo canal após ter participado num vídeo no qual ofende mexicanos, chineses e judeus
Emily Austen, jornalista do canal norte-americano Fox Sports, foi afastada após ter tecido comentários e ter feito piadas racistas e xenófobas durante a transmissão de um vídeo em direto no Facebook da página Barstool Sports, um site de desporto com milhares de seguidores. A imprensa internacional afirma mesmo que a repórter terá sido despedida.
O vídeo do programa da Barstool Sports, Rundown, foi rapidamente apagado pelo canal, mas alguns internautas gravaram os 35 minutos em que se pode ver e ouvir Emily a debitar comentários racistas e depreciativos em relação a mexicanos, chineses e judeus.
Emily Austen acompanhava a equipa de basebol dos Tampa Bay Rays
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Emily Austen foi castigada pelo canal após ter participado num vídeo no qual ofende mexicanos, chineses e judeus
Emily Austen, jornalista do canal norte-americano Fox Sports, foi afastada após ter tecido comentários e ter feito piadas racistas e xenófobas durante a transmissão de um vídeo em direto no Facebook da página Barstool Sports, um site de desporto com milhares de seguidores. A imprensa internacional afirma mesmo que a repórter terá sido despedida.
O vídeo do programa da Barstool Sports, Rundown, foi rapidamente apagado pelo canal, mas alguns internautas gravaram os 35 minutos em que se pode ver e ouvir Emily a debitar comentários racistas e depreciativos em relação a mexicanos, chineses e judeus.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
O neto de açorianos que retrata o lado humano de Obama
Obama "foge" de uma menina na Sala Oval. Pete Souza gosta de retratar a relação do presidnete com as crianças
| Pete Souza/Casa Branca
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Pete Souza conheceu o então senador em 2005 e desde 2009 a sua objetiva já captou alguns dos momentos mais marcantes da presidência.
Um carinhoso encosto de cabeça a Michelle no dia da tomada de posse em 2009, o momento em que se baixa na Sala Oval para deixar um menino negro mexer no seu cabelo ou a imagem da Administração Obama reunida na Situation Room na noite em que Bin Laden foi morto. São estas e muitas outras imagens que contarão a presidência Obama. E todas elas têm uma assinatura comum: Pete Souza, o neto de açoriano que desde que acompanhou para o Chicago Tribune o primeiro ano do filho de um queniano e de uma americana do Kansas como senador do Illinois em Washington, em 2005, nunca mais o largou, tornando-se no fotógrafo oficial da Casa Branca nos últimos oito anos.
"Gosto de trabalhar de forma discreta. Uso máquinas silenciosas, não uso flash de forma a não interromper o que está a acontecer. [O presidente Obama] pode continuar a fazer o que está a fazer e metade das vezes nem se lembra que eu estou ali", explicava Pete Souza em 2013 à revista PDN, especializada em fotografia. Esta forma de trabalhar explica em parte as fotografias que resultam da sua parceria com Obama: intimistas. "Há dois aspetos essenciais no trabalho de Pete Souza: o primeiro é que ele tem acesso privilegiado ao presidente. Há um certo grau de intimidade nas suas fotos. Em segundo lugar tem de haver uma confiança de que ele não vai divulgar imagens negativas da presidência", explica Rui Coutinho. O professor de Fotojornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em Lisboa sublinha que esta presença de Souza em encontros e reuniões muitas vezes envolvendo informações confidenciais, com uma máquina que até pode fazer vídeos, implica da parte do presidente uma grande certeza de que pode confiar no fotógrafo oficial.
Criada por John F. Kennedy em 1961, a figura do fotógrafo oficial da Casa Branca acaba por ganhar mais destaque do que outros funcionários da Administração, até porque "as suas imagens nos ajudam, hoje como nas futuras gerações, a perceber melhor o funcionamento da política americana", explica ao DN Tim Sieber. E se o professor de Antropologia na Universidade de Massachusetts tivesse de escolher apenas uma fotografia de Pete Souza que simbolize a presidência Obama, seria a da Situation Room. "A tensão e concentração na sala é intensa e a mistura de géneros, de raças, de idades revela a cada vez maior diversidade da sociedade americana."
Situation Room: membros da Administração assistem à operação que terminaria com a morte de Bin laden em 2011 no Paquistão
| Pete Souza/Casa Branca
Com mais de 20 mil fotografias tiradas por semana (com ajuda de três outros fotógrafos), boa parte partilhada com o mundo através do site oficial da Casa Branca, mas também no Tumblr, Twitter ou Instagram de Pete Souza, não espanta que Rui Coutinho tenha outra preferência. Para o açoriano, que já viveu nos EUA, a imagem que mais o marcou é aquela que mostra Obama e a primeira-dama, Michelle, de cabeças encostadas, dentro de um elevador, no dia da primeira tomada de posse. Esse momento "mostrou logo o que se podia esperar do trabalho de Pete Souza".
Obama e Michelle no elevador no dia da tomada de posse em 2009
| Pete Souza/Casa Branca
De facto, nem todos os momentos capturados por Pete Souza são sérios e históricos, a maior parte das suas fotografias captam apenas Obama na sua essência, sobretudo o sentido de humor do presidente, simples momentos de descontração em família ou mergulhos noutras culturas durante as inúmeras visitas ao estrangeiro.
Com as crianças
Entre esses momentos destacam-se os que mostram a relação de Obama com as crianças. Seja a imagem de Jacob Philadelphia na Sala Oval a mexer no cabelo do presidente depois de lhe ter dito: "Não sei se o meu cabelo é como o teu?" A resposta saiu pronta: "Toca-lhe, meu!". Seja a de Obama de gatas no tapete com o Grande Selo dos EUA a brincar com uma bebé ou ainda aquela em que finge ser apanhado na rede de um pequeno Homem-Aranha.
Jacob Philadelphia pediu para mexer no cabelo de Obama. E ele deixou
| Pete Souza/Casa Branca
Com Obama, Pete Souza regressou à Casa Branca, depois de ter sido um dos fotógrafos oficiais de Ronald Reagan entre 1983 e 1989. Segundo uma recente reportagem do diário britânico The Guardian, esta experiência com o primeiro ator a chegar à presidência dos EUA foi essencial para moldar a fotografia de Pete Souza. A imagem mais marcante da sua primeira passagem pela Casa Branca é aquela em que Ronald e Nancy Reagan surgem a ladear Michael Jackson, com o casal visivelmente desconcertado perante o casaco militar brilhante do rei da pop.
Para Rui Coutinho, um dos aspetos que diferencia o fotógrafo oficial da Casa Branca dos homólogos de outros países é não terem uma cor partidária. A prova é que Pete Souza "passou do [republicano] Reagan] para o [democrata] Obama", explica o antigo editor de Fotografia do DN.
Mas Pete Souza é muito mais do que o fotógrafo de Obama. Nascido em South Dartmouth, Massachusetts, há 61 anos, o neto de açorianos formou-se em Jornalismo na Universidade de Boston, antes de fazer o mestrado na Universidade do Kansas. Começou nesse estado a carreira de fotógrafo, ainda nos anos 1970. Trabalhou para jornais locais antes de, na década seguinte, entrar no Chicago Sun-Times.
A ida para Washington deu-se com a oportunidade de trabalhar na Casa Branca de Reagan. Foi na capital federal que trabalhou para o Chicago Tribune. Mas Pete Souza também publicou trabalhos na National Geographic, Life Magazine, Fortune ou Newsweek. Além de ser autor de livros, entre os quais The Rise of Barack Obama [A Ascensão de Barack Obama], que chegou à lista de bestsellers do New York Times.
Vencedor de inúmeros prémios de fotografia, em 2001, depois dos atentados de 11 de setembro, Pete Souza foi um dos primeiros jornalistas ocidentais a cobrir a queda de Cabul, depois de entrar no Afeganistão através das montanhas do Hindu Kush, a cavalo e com 90 centímetros de neve.
Em Portugal
Apesar das raízes açorianas, Pete Souza só esteve em Portugal três vezes. A primeira, ainda criança, quando o avô o levou a conhecer as ilhas de onde partira à procura do sonho americano, a segunda e a terceira em trabalho. E se em 1985, com Reagan, o que recorda é as brincadeiras dos colegas sobre o bigode que então usava e o fazia parecer-se "com todos os portugueses", em 2010, quando voltou com Obama para a cimeira da NATO em Lisboa até teve direito a um encontro com o então presidente Cavaco Silva.
Pete Souza nos jardins de São Bento na sua terceira vinda a Portugal, para a cimeira da NATO em 2010
| Jorge Amaral/Global Imagens
"Houve um momento especial quando o presidente [Cavaco] Silva pediu para me conhecer. Ele sabia muito sobre mim. Sabia que os meus avós eram dos Açores, sabia que eu não falava português. Isso foi o momento mais emocionante para mim", explicou na altura ao DN. No Air Force One, a caminho de Lisboa, Pete Souza mal continha o entusiasmo por regressar à terra dos antepassados. E Obama não perdeu a oportunidade de brincar com o fotógrafo, garantindo: "És um rock star", contou Pete Souza ao DN. A relação entre os dois é tão forte que em 2013 o presidente ofereceu a sua casa (sim, a Casa Branca) para o casamento de Pete Souza. Discretíssimo, da vida pessoal do fotógrafo quase nada se sabe.
Para o senador estadual do Massachusetts Marc Pacheco, ver outro lusodescendente chegar a fotógrafo oficial da Casa Branca é "um orgulho". Ao DN, Pacheco, que esteve com Pete Souza algumas vezes, destaca a "concentração" e "imenso talento" do homem que "documentou momentos importantes e íntimos das presidências Reagan e Obama que os cidadãos não teriam visto de outra forma". E garante: "As suas fotos vão resistir ao tempo."
Obama "foge" de uma menina na Sala Oval. Pete Souza gosta de retratar a relação do presidnete com as crianças
| Pete Souza/Casa Branca
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Um carinhoso encosto de cabeça a Michelle no dia da tomada de posse em 2009, o momento em que se baixa na Sala Oval para deixar um menino negro mexer no seu cabelo ou a imagem da Administração Obama reunida na Situation Room na noite em que Bin Laden foi morto. São estas e muitas outras imagens que contarão a presidência Obama. E todas elas têm uma assinatura comum: Pete Souza, o neto de açoriano que desde que acompanhou para o Chicago Tribune o primeiro ano do filho de um queniano e de uma americana do Kansas como senador do Illinois em Washington, em 2005, nunca mais o largou, tornando-se no fotógrafo oficial da Casa Branca nos últimos oito anos.
"Gosto de trabalhar de forma discreta. Uso máquinas silenciosas, não uso flash de forma a não interromper o que está a acontecer. [O presidente Obama] pode continuar a fazer o que está a fazer e metade das vezes nem se lembra que eu estou ali", explicava Pete Souza em 2013 à revista PDN, especializada em fotografia. Esta forma de trabalhar explica em parte as fotografias que resultam da sua parceria com Obama: intimistas. "Há dois aspetos essenciais no trabalho de Pete Souza: o primeiro é que ele tem acesso privilegiado ao presidente. Há um certo grau de intimidade nas suas fotos. Em segundo lugar tem de haver uma confiança de que ele não vai divulgar imagens negativas da presidência", explica Rui Coutinho. O professor de Fotojornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em Lisboa sublinha que esta presença de Souza em encontros e reuniões muitas vezes envolvendo informações confidenciais, com uma máquina que até pode fazer vídeos, implica da parte do presidente uma grande certeza de que pode confiar no fotógrafo oficial.
Criada por John F. Kennedy em 1961, a figura do fotógrafo oficial da Casa Branca acaba por ganhar mais destaque do que outros funcionários da Administração, até porque "as suas imagens nos ajudam, hoje como nas futuras gerações, a perceber melhor o funcionamento da política americana", explica ao DN Tim Sieber. E se o professor de Antropologia na Universidade de Massachusetts tivesse de escolher apenas uma fotografia de Pete Souza que simbolize a presidência Obama, seria a da Situation Room. "A tensão e concentração na sala é intensa e a mistura de géneros, de raças, de idades revela a cada vez maior diversidade da sociedade americana."
Situation Room: membros da Administração assistem à operação que terminaria com a morte de Bin laden em 2011 no Paquistão
| Pete Souza/Casa Branca
Com mais de 20 mil fotografias tiradas por semana (com ajuda de três outros fotógrafos), boa parte partilhada com o mundo através do site oficial da Casa Branca, mas também no Tumblr, Twitter ou Instagram de Pete Souza, não espanta que Rui Coutinho tenha outra preferência. Para o açoriano, que já viveu nos EUA, a imagem que mais o marcou é aquela que mostra Obama e a primeira-dama, Michelle, de cabeças encostadas, dentro de um elevador, no dia da primeira tomada de posse. Esse momento "mostrou logo o que se podia esperar do trabalho de Pete Souza".
Obama e Michelle no elevador no dia da tomada de posse em 2009
| Pete Souza/Casa Branca
De facto, nem todos os momentos capturados por Pete Souza são sérios e históricos, a maior parte das suas fotografias captam apenas Obama na sua essência, sobretudo o sentido de humor do presidente, simples momentos de descontração em família ou mergulhos noutras culturas durante as inúmeras visitas ao estrangeiro.
Com as crianças
Entre esses momentos destacam-se os que mostram a relação de Obama com as crianças. Seja a imagem de Jacob Philadelphia na Sala Oval a mexer no cabelo do presidente depois de lhe ter dito: "Não sei se o meu cabelo é como o teu?" A resposta saiu pronta: "Toca-lhe, meu!". Seja a de Obama de gatas no tapete com o Grande Selo dos EUA a brincar com uma bebé ou ainda aquela em que finge ser apanhado na rede de um pequeno Homem-Aranha.
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| Pete Souza/Casa Branca
Com Obama, Pete Souza regressou à Casa Branca, depois de ter sido um dos fotógrafos oficiais de Ronald Reagan entre 1983 e 1989. Segundo uma recente reportagem do diário britânico The Guardian, esta experiência com o primeiro ator a chegar à presidência dos EUA foi essencial para moldar a fotografia de Pete Souza. A imagem mais marcante da sua primeira passagem pela Casa Branca é aquela em que Ronald e Nancy Reagan surgem a ladear Michael Jackson, com o casal visivelmente desconcertado perante o casaco militar brilhante do rei da pop.
Para Rui Coutinho, um dos aspetos que diferencia o fotógrafo oficial da Casa Branca dos homólogos de outros países é não terem uma cor partidária. A prova é que Pete Souza "passou do [republicano] Reagan] para o [democrata] Obama", explica o antigo editor de Fotografia do DN.
Mas Pete Souza é muito mais do que o fotógrafo de Obama. Nascido em South Dartmouth, Massachusetts, há 61 anos, o neto de açorianos formou-se em Jornalismo na Universidade de Boston, antes de fazer o mestrado na Universidade do Kansas. Começou nesse estado a carreira de fotógrafo, ainda nos anos 1970. Trabalhou para jornais locais antes de, na década seguinte, entrar no Chicago Sun-Times.
A ida para Washington deu-se com a oportunidade de trabalhar na Casa Branca de Reagan. Foi na capital federal que trabalhou para o Chicago Tribune. Mas Pete Souza também publicou trabalhos na National Geographic, Life Magazine, Fortune ou Newsweek. Além de ser autor de livros, entre os quais The Rise of Barack Obama [A Ascensão de Barack Obama], que chegou à lista de bestsellers do New York Times.
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Em Portugal
Apesar das raízes açorianas, Pete Souza só esteve em Portugal três vezes. A primeira, ainda criança, quando o avô o levou a conhecer as ilhas de onde partira à procura do sonho americano, a segunda e a terceira em trabalho. E se em 1985, com Reagan, o que recorda é as brincadeiras dos colegas sobre o bigode que então usava e o fazia parecer-se "com todos os portugueses", em 2010, quando voltou com Obama para a cimeira da NATO em Lisboa até teve direito a um encontro com o então presidente Cavaco Silva.
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Para o senador estadual do Massachusetts Marc Pacheco, ver outro lusodescendente chegar a fotógrafo oficial da Casa Branca é "um orgulho". Ao DN, Pacheco, que esteve com Pete Souza algumas vezes, destaca a "concentração" e "imenso talento" do homem que "documentou momentos importantes e íntimos das presidências Reagan e Obama que os cidadãos não teriam visto de outra forma". E garante: "As suas fotos vão resistir ao tempo."
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Re: Galileu olhou viu e anotou
As ruas do centro de Marselha foram palco de mais cenas de violência, após os desacatos dos dias anteriores. Adeptos ingleses e russos envolveram-se em confrontos, recorrendo ao que tinham à mão para usar como arma de arremesso: garrafas de vidro, cadeiras e até mesas de esplanada. Pelo menos um cidadão inglês teve de ser transportado para o hospital após ter sofrido um ataque cardíaco e ficado inconsciente. A ameaça do hooliganismo continua a pairar sobre o Euro 2016, e as preocupações aumentaram com os incidentes entre russos a ingleses, ainda dentro do estádio, em sectores das bancadas que não estavam fisicamente separados.
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Re: Galileu olhou viu e anotou
Omar, 29 anos, americano e fiel ao ISIS, fez 50 mortos na Florida
Tiroteio em discoteca gay é o mais mortífero de sempre nos EUA. Trump já veio dizer que tinha razão sobre "terrorismo islâmico".
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