Sobreiros abatidos para ‘plantar’ milhares de estátuas
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Sobreiros abatidos para ‘plantar’ milhares de estátuas
Sobreiros abatidos para ‘plantar’ milhares de estátuas
Por Sónia Graça
Joe Berardo pretende fazer no Bombarral o maior jardim chinês da Europa e abateu sobreiros que substituiu por milhares de estátuas. A GNR já tomou conta do caso, porque o abate de sobreiros sem autorização é proibido
.
Sobreiros abatidos para ‘plantar’ milhares de estátuas
Segundo o SOL apurou, o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR levantou um auto de contra-ordenação à empresa Bacalhôa Vinhos de Portugal – que gere a herdade em causa – depois de uma equipa de guardas ter detectado, no passado dia 11, que foram «arrancados e cortados sobreiros em bom estado vegetativo».
O major Amado, responsável pelo SEPNA, adiantou ao SOL que os vestígios encontrados no local (raízes e pedaços de madeira) indicam que cerca de uma dezena de sobreiros (espécie protegida) foram abatidos sem qualquer autorização da Direcção-geral dos Recursos Florestais (DGRF). O «estado avançado da obra» impediu, porém, que a equipa conseguisse identificar o número de árvores abatidas.
Por Sónia Graça
Joe Berardo pretende fazer no Bombarral o maior jardim chinês da Europa e abateu sobreiros que substituiu por milhares de estátuas. A GNR já tomou conta do caso, porque o abate de sobreiros sem autorização é proibido
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Sobreiros abatidos para ‘plantar’ milhares de estátuas
Segundo o SOL apurou, o Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da GNR levantou um auto de contra-ordenação à empresa Bacalhôa Vinhos de Portugal – que gere a herdade em causa – depois de uma equipa de guardas ter detectado, no passado dia 11, que foram «arrancados e cortados sobreiros em bom estado vegetativo».
O major Amado, responsável pelo SEPNA, adiantou ao SOL que os vestígios encontrados no local (raízes e pedaços de madeira) indicam que cerca de uma dezena de sobreiros (espécie protegida) foram abatidos sem qualquer autorização da Direcção-geral dos Recursos Florestais (DGRF). O «estado avançado da obra» impediu, porém, que a equipa conseguisse identificar o número de árvores abatidas.
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