EUA deveriam sair do Oriente Médio, diz ministro iraniano
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EUA deveriam sair do Oriente Médio, diz ministro iraniano
EUA deveriam sair do Oriente Médio, diz ministro iraniano
Os Estados Unidos deveriam abandonar o Oriente Médio para permitir o retorno da estabilidade, declarou neste sábado o ministro iraniano da Defesa em resposta ao secretário de Estado americano que, por sua vez, havia denunciado "as ações desestabilizadoras" do Irã na região.
"Se os americanos pensassem realmente na estabilidade da região, iriam embora e deixariam de apoiar os terroristas", declarou o general Hossein Dehghan, segundo o site da televisão estatal iraniana.
Os líderes iranianos acusam regularmente os Estados Unidos de apoiar formações rebeldes na Síria, onde o regime, que recebe o apoio de Teerã, classifica de "terroristas" todos os grupos armados que se opõem a ele.
Ao término de uma reunião com seus colegas do Conselho de Cooperação do Golfo na última quinta-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, convocou o Irã a ajudar a "colocar fim à guerra no Iêmen, e não a prolongá-la, e a acabar com a guerra na Síria, não a intensificá-la".
Segundo a Arábia Saudita, Teerã apoia os rebeldes xiitas no Iêmen, enquanto seu apoio ao governo de Bashar al-Assad é de domínio público.
Apesar da entrada em vigor em janeiro do acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências e o levantamento de uma parte das sanções internacionais, a política regional do Irã e seu programa balístico continuam sendo elementos de discórdia entre Teerã e Washington.
Os Estados Unidos impuseram novas sanções ao Irã depois que este último realizou exercícios de tiro com mísseis balísticos.
09/04/2016 12:56
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Os Estados Unidos deveriam abandonar o Oriente Médio para permitir o retorno da estabilidade, declarou neste sábado o ministro iraniano da Defesa em resposta ao secretário de Estado americano que, por sua vez, havia denunciado "as ações desestabilizadoras" do Irã na região.
"Se os americanos pensassem realmente na estabilidade da região, iriam embora e deixariam de apoiar os terroristas", declarou o general Hossein Dehghan, segundo o site da televisão estatal iraniana.
Os líderes iranianos acusam regularmente os Estados Unidos de apoiar formações rebeldes na Síria, onde o regime, que recebe o apoio de Teerã, classifica de "terroristas" todos os grupos armados que se opõem a ele.
Ao término de uma reunião com seus colegas do Conselho de Cooperação do Golfo na última quinta-feira, o secretário de Estado americano, John Kerry, convocou o Irã a ajudar a "colocar fim à guerra no Iêmen, e não a prolongá-la, e a acabar com a guerra na Síria, não a intensificá-la".
Segundo a Arábia Saudita, Teerã apoia os rebeldes xiitas no Iêmen, enquanto seu apoio ao governo de Bashar al-Assad é de domínio público.
Apesar da entrada em vigor em janeiro do acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências e o levantamento de uma parte das sanções internacionais, a política regional do Irã e seu programa balístico continuam sendo elementos de discórdia entre Teerã e Washington.
Os Estados Unidos impuseram novas sanções ao Irã depois que este último realizou exercícios de tiro com mísseis balísticos.
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