O apoio da China à guerra da Rússia vacila

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O apoio da China à guerra da Rússia vacila  Ao se reunir com o líder chinês Xi Jinping ontem no Uzbequistão, Vladimir Putin, o presidente russo, reconheceu as “perguntas e preocupações” da China sobre a guerra da Rússia na Ucrânia, sugerindo que Moscou não tem o apoio total de seu maior e mais poderoso parceiro no mundo. palco. Em vez de dar uma demonstração de unidade eurasiana contra o Ocidente, os dois líderes lançaram notas discordantes em seus comentários públicos. “Apreciamos muito a posição equilibrada de nossos amigos chineses em relação à crise ucraniana”, disse Putin. Xi não fez nenhuma menção à Ucrânia. Quase sete meses após o início de sua invasão, Putin está se encontrando em dificuldades políticas cada vez mais assustadoras. No campo de batalha, a Rússia perdeu mais de 1.000 milhas quadradas de território na Ucrânia este mês, e em casa, Putin está enfrentando críticas incomuns de alguns apoiadores sobre a guerra. O Ocidente continua a aumentar as sanções contra o Kremlin. Declaração: A China disse estar “disposta a trabalhar com a Rússia para demonstrar a responsabilidade de um grande país, desempenhar um papel de liderança e injetar estabilidade em um mundo turbulento”. Para especialistas no governo chinês, parecia uma repreensão implícita. Mais da guerra na Ucrânia: O Papa Francisco disse que é aceitável que os países forneçam armas à Ucrânia para que o país possa se defender. Um cantor de ópera ucraniano foi baleado nos pulmões enquanto ajudava civis, aparentemente encerrando sua chance de estrelato. Milagrosamente, ele encontrou sua voz novamente.