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Furacão: afastamento da PJ «tem de ser explicado»

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Mensagem por Vitor mango Dom Nov 30, 2008 1:10 pm

Furacão: afastamento da PJ «tem de ser explicado»
Cândida Almeida, DCIAP, disse que «não é por razões normais que [a PJ] está fora»
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O presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) defendeu este domingo, que o afastamento da Polícia Judiciária da «Operação Furacão» tem de ser explicado rapidamente, noticia a agência Lusa.

O dirigente reagia à entrevista dada pela directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) ao Diário de Notícias e à TSF, na qual Cândida Almeida deixa no ar dúvidas sobre o afastamento da PJ da Operação.

À questão «porque é que a PJ está afastada desta investigação [Operação Furacão]?», a responsável respondeu que «um dia saber-se-á» e que «não é por razões normais que está fora».

«Cândida Almeida não foi feliz na afirmação que fez. O que está ali - eu até acredito que não foi isso que ela quis dizer - é uma espécie de meia insinuação. Ao ler, deu-me a sensação de que nós não éramos confiáveis para aquele processo. As pessoas que dirigiam a PJ na altura e a directora do DCIAP têm de esclarecer o que aconteceu», afirmou Carlos Anjos.

«O que sabemos é que se passou alguma coisa entre o DCIAP e quem dirigia à data dos factos a PJ, e que hoje já não está lá. Quando se abre a porta tem de ser para esclarecer os factos. Há uma versão completa que tem de vir a público, já que a questão foi levantada», reiterou Carlos Anjos.

Carlos Anjos também tem dúvidas sobre comissão de inquérito

Já em relação à comissão de inquérito parlamentar que decorre paralelamente ao caso BPN, a opinião de Carlos Anjos «é mais próxima» da de Cândida Almeida.

«Ambas têm fins diversos - uma responsabilidades criminais e a outra políticas. As pessoas são as mesmas e os factos são os mesmos. Uma está em segredo de justiça e a outra não. Tentar compatibilizar estas duas coisas não me parece que seja fácil», justificou Carlos Anjos, explicando que o acesso da comunicação Social ao inquérito parlamentar pode prejudicar a investigação.

Na entrevista, Cândida Almeida refere, em relação ao caso BPN, que «haver outra coisa qualquer, pública ou semipública», neste caso um inquérito parlamentar, «é negativo»
Vitor mango
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