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PLANO DE PAZ PARA O CONFLITO ENTRE ISRAEL E OS PALESTINOS

4 participantes

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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:00 am

Aqui sera INTRODUZIDO!!! Em breve!!! PLANO de RONALDO ALMEIDA!!! AGUARDEM!!
RONALDO ALMEIDA
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 6:11 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:Aqui sera INTRODUZIDO!!! Em breve!!! PLANO de RONALDO ALMEIDA!!! AGUARDEM!!

aqui é a secçao de noticias e nao de bocas caro ROn
Vitor mango
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:15 am

Caro Mango, nao estou a brincar. e NAO E boca!!! TENHO ESTADO A PREPARAR UM PLANO que aqui divulgarei , talvez ate HOJE!!UM plano serio!!! OS PAISES, os POLITICOS, os ARABES , ISRAEL, nao resolvem este problema ja la vao 6 DECADAS!!! quem sabe SE O MEU plano E VOU PEDIR PARA QUE COLABORE COM ELE, ASSIM COMO O RAGUIAR e o ANARCA, contribuem com ideias para o DOCUMENTO FINAL que entregarei aqui na ONU, nos Paises a envolver, ao PRESIDENTE CAVACO, a U.E., a LIGA ARABE, LIGA AFRICANA etc.!!!Ao PRESIDENTE OBAMA!!!
RONALDO ALMEIDA
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:29 am

Espero apresentar-lo esta tarde!!! Tenho estudado muito o assunto e cheguei a conclusao que este conflito so se resolvera com DINHEIRO!!!! Aguardem.
RONALDO ALMEIDA
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:36 am

CARO ANARCA, pense bem; QUAL a religiao que nao aceita OUnao GOSTA de DINHEIRO? Shocked Shocked mAS A MINHA PROPOSTA NAO E ASSIM TAO SIMPLISTA!!! Vou daqui a pouco ao medico , mas quando voltar, EXPONHO o PLANO.


Última edição por RONALDO ALMEIDA em Seg Dez 01, 2008 6:40 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 6:39 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:Caro Mango, nao estou a brincar. e NAO E boca!!! TENHO ESTADO A PREPARAR UM PLANO que aqui divulgarei , talvez ate HOJE!!UM plano serio!!! OS PAISES, os POLITICOS, os ARABES , ISRAEL, nao resolvem este problema ja la vao 6 DECADAS!!! quem sabe SE O MEU plano E VOU PEDIR PARA QUE COLABORE COM ELE, ASSIM COMO O RAGUIAR e o ANARCA, contribuem com ideias para o DOCUMENTO FINAL que entregarei aqui na ONU, nos Paises a envolver, ao PRESIDENTE CAVACO, a U.E., a LIGA ARABE, LIGA AFRICANA etc.!!!Ao PRESIDENTE OBAMA!!!

Amigo RON
NUNca pense que consegue mudar a tola a um religioso
O Medico que me ia puxar para a vida Chamava-se Gens e era o medico de Fatima
Ele dizia que um dia ia escrever um livro sobre Fatima ( o que nunca fez )
O Moises ES. Santo um dos mais destintos sociologos ligados ás igrejas e que as estuda na sua essencia humana nasceu tal como eu numa regiao fanaticamente catolica
Felizmente o Mango teve uma familia que nos permitia divagar about...e o Moises teve a sorte de tendo pais muito pobres ter ido parar ao seminario e dai por obra e Graça do seu valor ir parar á Sorbonne onde foi Professor ...
Aqui nest zona onde debito haviam fanatismo dos Jesuitas e os Judeus em Leiria Tomar e por aí convivendo de aCORDO COM VARIAS CLAUSULAS
Era mercandores e banqueiros ( em OFF legalidade ... bla bla
O Problema da Palestina foi um erro dos britanicos que tendo que gramar uma guerrilha dos judeus que foi ate ao ponto de ataques bombistas os Ingleses fizeram um manguito e cavaram
-Na resoluçaõ da partilha da Palestina os ingleses Fizeram um manguito abstendo-se e os arabes NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA assinaram nada de nada
Este acordo foi metido a martelo e como tal iria e deu cagada
O Ertro dos judeus é que se convenceram que tendo armas e força impunham ops seus direitos ...
Ora é dos livros que jamais ha acordos com pactos leoninos ...mais dia menos dia pifam
Ha muita voz constestaria em Israel e a unica coisa porque nao houve ainda movimentos implosivos é o medo
O medo das consequencias
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 6:42 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:Espero apresentar-lo esta tarde!!! Tenho estudado muito o assunto e cheguei a conclusao que este conflito so se resolvera com DINHEIRO!!!! Aguardem.


Jamé !


A Unica soluçaõ seria o que a CE fez nos balcans
Juventude !
No colegio da Europa ondse ia regularmente assisti aos jovens a conviver uns com os outros
Só por aí se conseguira

Sucede que na palestina são os jovens que LUTAM e estao na linha da frente pela sua dignidade
Vitor mango
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:42 am

O MEU PLANO e serio, se querem DE FACTO RESOLVER este problema de uma vez para sempre!!! E tenta abranger todos os ANGULOS do PROBLEMA!!!
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 6:45 am

fanaticos religiosos, SAO DIFICEIS DE CONVENCER, MAS HA milagres!!! E quem diria que a UNIAO SOVIETICA e o COMUNISMO acabariam um dia? Eu apostava , naquela altura que nao era possivel e ate apostaria os meus 50 000 000!!! no ENTANTO............Portanto ha que ter esperanca!!!
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 7:53 am

Country or region Population
West Bank and Gaza Strip 3,760,000[91]
Jordan 2,700,000[2]
Israel 1,318,000[92]
Syria 434,896[93]
Lebanon 405,425[93]
Chile 300,000[94]
Saudi Arabia 327,000[92]
The Americas 225,000[95]
Egypt 44,200[95]
Kuwait (approx) 40,000[92]
Other Gulf states 159,000[92]
Other Arab states 153,000[92]
Other countries 308,000[92]
TOTAL 10,574,521
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 7:55 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:Country or region Population
West Bank and Gaza Strip 3,760,000[91]
Jordan 2,700,000[2]
Israel 1,318,000[92]
Syria 434,896[93]
Lebanon 405,425[93]
Chile 300,000[94]
Saudi Arabia 327,000[92]
The Americas 225,000[95]
Egypt 44,200[95]
Kuwait (approx) 40,000[92]
Other Gulf states 159,000[92]
Other Arab states 153,000[92]
Other countries 308,000[92]
TOTAL 10,574,521

and.....
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 7:56 am

Countries with Largest Jewish Populations
Rank Country Jews % of World Jewish Population
1 Israel 5,313,800 40.6%
2 United States 5,275,000 40.3%
3 France 491,500 3.8%
4 Canada 373,500 2.9%
5 United Kingdom 297,000 2.3%
6 Russia 228,000 1.7%
7 Argentina 184,500 1.4%
8 Germany 118,000 0.9%
9 Australia 103,000 0.8%
10 Brazil 96,500 0.7%
11 Ukraine 80,000 0.6%
12 South Africa 72,000 0.6%
13 Hungary 49,700 0.4%
14 Mexico 39,800 0.3%
15 Belgium 31,200 0.2%

Jewish Population By Region
Africa
Oceania Country Total Population Jews % Jewish of Total Population % of World Jewish Population
Egypt 74,000,000 100 <.05% <.05%
Ethiopia 77,400,000 100 <.05% <.05%
Morocco 30,700,000 3,000 .01% <.05%
Tunisia 10,000,000 1,100 0.011% <.05%
Total North Africa 271,200,000 4,200 <.05% <.05%
Botswana 1,600,000 100 <.05% <.05%
Congo D.R. 60,800,000 100 <.05% <.05%
Kenya 33,800,000 400 <.05% <.05%
Namibia 2,000,000 100 <.05% <.05%
Nigeria 131,500,000 100 <.05% <.05%
South Africa 46,900,000 72,000 0.15% 0.55%
Zimbabwe 13,000,000 400 <.05% <.05%
Other 345,200,000 300 <.05% <.05%
Total Other Africa 634,800,000 73,500 0.012% 0.56%
Total 906,000,000 77,700 <.05% 0.59%
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 7:58 am

et,,,,,,,,
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 8:01 am

Comeco por apresentar alguns FACTOS antes de EXPOR O PLANO DA PAZ!!! Uma NACAO PALESTINA!!!
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 8:04 am

[Mostrar] Ajude a Wikipedia: um projeto sem fins lucrativos. Doe agora »
[Mostrar] Ajude a Wikipedia: um projeto sem fins lucrativos. — Doe agora
Judéia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Se procura a província romana, consulte Judeia (província romana).


JudéiaA Judéia (יהודה "louvor", Hebreu standard Yəhuda, Hebreu tiberiano Yəhûḏāh) é uma região localizada a oeste do mar Morto, entre o mar Morto e o mar Mediterrâneo, estendendo-se ao norte até as colinas de Golan e ao sul à faixa de Gaza, sendo estas, atualmente, regiões em contínuo conflito entre Israel e Palestina.

Índice [esconder]
1 História Curta
2 História
2.1 Soberanos
2.1.1 Governadores romanos
2.1.2 Reis (asmoneus)
2.2 Cronologia



[editar] História Curta
No terceiro milénio anterior à era cristã começaram a surgir as primeiras cidades, certamente em contacto com as grandes civilizações que se desenvolveram nos vales do Nilo e da Mesopotâmia. Quando os hebreus chegaram à Palestina, a região encontrava-se já ocupada. O povo hebreu, semita, que se refugiara no Egipto, teve que partir por volta de 1550 a.C., quando os seus protectores foram expulsos do território egípcio. De início, fixaram-se nas regiões localizadas a oeste do mar Morto, mas pouco a pouco ocuparam as margens do Mediterrâneo e as terras do norte da Palestina. No século XII a.C., os chamados povos do mar, entre eles os filisteus, ocuparam as planícies litorais. As constantes lutas entre os dois povos terminaram com a vitória dos hebreus. No século X a.C., a Palestina aproveitou o enfraquecimento dos grandes impérios vizinhos para expandir o seu território. O país, que alcançou o seu apogeu ao longo dos reinados de David e Salomão, foi mais tarde dividido em dois reinos: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Israel foi transformado em tributário da Assíria e logo após subir ao trono, em 721 a.C., Sargão II conquistou o país e deportou a maior parte de seus habitantes. No sul, o reino de Judá conservou sua precária independência até 587 a.C., quando Nabucodonosor o arrasou e deportou sua população para a Babilónia. Em 539, quando o imperador persa Ciro o Grande apoderou-se da Babilônia, muitos hebreus puderam regressar à Palestina. Depois da conquista do Império Persa pelo macedônio Alexandre o Grande, a Palestina ficou submetida à influência Helenística.


[editar] História

[editar] Soberanos

[editar] Governadores romanos
Valério Grato (15-26)
Pôncio Pilatos (26-36)
Félix (52-60)
Festo (60-62)

[editar] Reis (asmoneus)
Gedalias (c. 535 a.C.)
Zerubabel (c. 515 a.C.)
Haggai ]] (c. 480 a.C.)
Zacarias (c. 470 a.C.)
Ezra ]] (c. 460 a.C.)
Neemias (c. 450 a.C.)
Período no Cativeiro da Babilônia
Judas Macabeu (165-161 a.C.)
Jónatas (161-142 a.C.)
João Hircano (134-104 a.C.)
Aristóbulo I (104-103 a.C.)
Alexandre Janeu (103-76 a.C.)
Alexandre (76-67 a.C.)
Aristóbulo II (67-65 a.C.)
Antipater I (65-55 a.C.)
Antipater II (55-40 a.C.)
Herodes, o Grande (40 a.C.-4 d.C.)
Herodes Antipas (4 d.C.-39)
Herodes Agripa (40-44)
Herodes Agripa II (48-53)

[editar] Cronologia
até 63 a.C. - estado independente judeu
63 a.C.-6 - reino cliente do Império Romano
6-41 - Província romana. Veja Judeia (província romana)
26-36 - procurador Pôncio Pilatos
41-44 - governo de Herodes Agrippa (rei cliente)
44-48 - Província romana
48-100 - governo de Herodes Agrippa II (rei cliente)
66-70 - Primeira revolta judaica contra Roma
100 para a frente - Província romana
115-117 - Segunda revolta judaica
132-135 - Terceira revolta judaica: Simão Bar Kokhba
135 - Judéia chamada de Síria Palaestina pelo imperador Adriano
640 - Começo do controle muçulmano árabe
1099 - Os Cruzados conquistam a região
1291 - Derrota final dos Cruzados e restabelecimento do controle muçulmano
1516 - Início do controle otomano
1918 - Derrota dos Otomanos; início do controle britânico
1919 - Incorporação ao Mandato britânico da Palestina
1948 - Divisão parcial entre Israel e Jordânia
1967 - A maior parte da Judéia histórica é capturada por Israel



Este artigo é um esboço sobre Geografia de Israel. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%A9ia"
Categorias: Geografia de Israel | Províncias romanas
Categoria oculta: !Esboços sobre Geografia de Israel
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Seg Dez 01, 2008 8:06 am

até 63 a.C. - estado independente judeu

aTE 63 a.c., ERA UM estado independente judeu!! FACTOS SRS.!!!
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 9:34 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:até 63 a.C. - estado independente judeu

aTE 63 a.c., ERA UM estado independente judeu!! FACTOS SRS.!!!

Factos caro RON é que voces Todos ai na america tinham que cavar dai porque isso tudo pertence aos Indios ou peles vermelhas

Ja ninguem agarra o problema Judaico por onde o amigo o agarrou
Porque ?
Estavam os povos todos kilhados
Na minha a ONU ao dividir a Palestina em dois blocos só teria legitimidade se amabas as partes estivessem de acordo
Ora os arabes Nunca assinaram o acordo
Por isso Israel se esfalfa para que os arabes reconheçam o Estado de Israel
Só que isso nunca vai acontecer
Jamé !
Porque ?
Ja lhe referi o que aconteceu com a NOSSA Olivença
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 9:46 am

A ONU E A QUESTÃO DA PALESTINA



I – História



Quando a ONU foi criada em 1945, a Palestina era um território administrado pela Inglaterra, sob a forma de Mandato, recebido da Liga das Nações em 1922. Entre as questões que tinham que ser tratadas estava a de uma nação judaica na Palestina. O crescimento da imigração judaica para a Palestina encontrava forte objecção por parte da população árabe local, que em meados da década de 40 compreendia cerca de 2/3 de uma população no território de dois milhões. Tendo em vista a escalada da violência, a Inglaterra decidiu, em fevereiro de 1947, trazer a questão da Palestina à ONU.

Chamando a atenção para a "oportunidade de um assentamento inicial na Palestina", o governo inglês pediu a realização imediata de uma sessão especial da Assembleia Geral (AG), com o objectivo de se constituir um comité especial que deveria preparar um estudo preliminar sobre a questão da Palestina, que fosse submetido à posterior consideração dos membros da Assembleia Geral.

Na primeira sessão especial convocada pela AG, em 28/04/47, foi criado um comité especial sobre a Palestina. Cinco países árabes - Egipto, Iraque, Líbano, Arábia Saudita e Síria - tentaram sem sucesso incluir na agenda da sessão especial um item que tratasse "do fim do Mandato sobre a Palestina e a declaração de sua independência". O caso judeu foi apresentado pela Agência Judaica para a Palestina, enquanto o Alto Comité Árabe falou pelos árabes palestinos.

Na sessão especial, a AG criou o Comité Especial da ONU sobre a Palestina (UNSCOP), composto por 11 estados membros, para investigar todas as questões importantes relativos ao problema da Palestina e recomendar soluções que seriam discutidas na sessão de setembro de 1947. Durante o curso de suas actividades, o Comité Especial foi à Palestina, ao Líbano, Síria e Transjordânia, e visitou também os campos de refugiados na Europa, a qual tinha sido devastada pela II Guerra Mundial e tinha vivido a tragédia dos judeus europeus durante o nazismo.

Enquanto as organizações judaicas cooperavam com o UNSCOP, a liderança palestina do Alto Comité Árabe decidia não participar, alegando que a ONU tinha se recusado a tratar da questão da independência e não tinha conseguido separar o problema dos refugiados judeus da Europa da questão palestina. Os direitos naturais dos árabes palestinos eram claros e deveriam ser reconhecidos, disseram, e não podia ser objecto de investigação.

A liderança judaica sustentou diante do Comité Especial que a questão de um estado judeu na Palestina e a imigração não restricta eram indissociáveis. Os árabes, representados pela Liga dos Estados Árabes, buscaram a imediata criação de uma Palestina independente na margem ocidental do rio Jordão.

O Comité Especial terminou seu trabalho em 31/08/47, com seus membros concordando com a questão do término do Mandato, com o princípio da independência e com o papel da ONU. Mas não houve um consenso sobre um acordo para a questão da Palestina. A maioria do Comité (Canadá, Checoslováquia, Guatemala, Holanda, Peru, Suécia e Uruguai) recomendou que a Palestina fosse partilhada entre judeus e árabes, formando um estado árabe e outro judeu, com a internacionalização da cidade de Jerusalém sob a autoridade administrativa da ONU. As três entidades deveriam estar ligadas por uma união económica. O plano da minoria, submetido pela Índia, Irão e Jugoslávia, propôs uma estrutura federal independente compreendendo um estado árabe e outro judeu, com Jerusalém como capital da federação. A Austrália absteve-se de votar em qualquer dos planos apresentados, sustentando que as recomendações extrapolavam a competência do Comité.

O PLANO DE PARTILHA

Após dois meses de intensos debates, a AG aprovou, em 29/11/47, a Resolução 181, que deliberou sobre o Plano de Partilha com União Económica, conforme proposto pela maioria do Comité Especial. O Plano de Partilha, um documento detalhado anexo á resolução, previa o fim do Mandato, a retirada gradual das forças armadas britânicas e a definição de fronteiras entre os dois estados e Jerusalém. Determinava que a criação dos dois estados não deveria ultrapassar a 1°/10/48. A Palestina seria dividida em 8 partes: três que pertenceriam ao estado judeu e três ao estado árabe; a sétima, a cidade de Jaffa, deveria formar um enclave árabe dentro do território judeu; e a oitava parte, Jerusalém, com um regime internacional administrado por um conselho tutelar da ONU.

O Plano também determinou os passos a serem tomados antes da independência, tratando de cidadania, trânsito, união económica e da declaração a ser feita pelo Governo Provisório de cada um dos estados com relação ao acesso aos locais sagrados e aos direitos das minorias. Pela Resolução 181, a AG também criou a Comissão Palestina da ONU, para fazer cumprir suas recomendações e solicitar ao Conselho de Segurança (CS) que adoptasse as medidas necessárias para a implementação do Plano de Partilha.

A Agência Judaica aceitou a resolução apesar de sua insatisfação a respeito de questões como a imigração de judeus europeus e os limites territoriais propostos para o estado judaico. O Plano não foi aceito pelos árabes palestinos e pelos estados árabes sob a alegação de que ele violava o previsto na Carta da ONU, que garante às populações o direito de decidir sobre seu próprio destino. Eles disseram que a AG tinha endossado o Plano sob circunstâncias indecorosas da ONU e que os árabes da Palestina se oporiam a qualquer esquema que defendesse dissecação, segregação ou partilha de seu país, ou que concedesse direitos preferenciais e especiais e condição a uma minoria.

TÉRMINO DO MANDATO BRITÂNICO

A adopção da Resolução 181 foi seguida da eclosão da violência na Palestina. Uma vez que a situação se deteriorava, o CS convocou uma sessão especial da AG para o dia 16/04/48. No dia seguinte, o CS pediu o fim de todas as actividades militares e paramilitares na Palestina e no dia 23 foi criada a Comissão de Trégua, para supervisionar e ajudar no cessar fogo. A AG decidiu dispensar a Comissão Palestina de suas responsabilidades e indicou um mediador encarregado de promover um acordo pacífico em cooperação com a Comissão de Trégua. No dia 20 de maio, o conde Bernadotte, presidente da Cruz Vermelha sueca, foi escolhido pela ONU como mediador.

Em 14/05/48, a Inglaterra renunciou ao Mandato sobre a Palestina e desligou suas forças. No mesmo dia, a Agência Judaica proclamava a criação do Estado de Israel com os limites territoriais estabelecidos no Plano de Partilha. As hostilidades entre as comunidades árabe e judaica imediatamente se intensificaram e no dia seguinte tropas dos países árabes entraram no território para ajudar os árabes palestinos.

Após várias semanas, em 29/04/48 a luta foi suspensa, por intermédio de uma trégua proposta pelo CS, em 29/04/48. A trégua só produziu seus efeitos em 11/06 e foi supervisionada pelo mediador da ONU, com a ajuda de um grupo internacional de observadores militares, que ficou conhecido como Organização de Supervisão da Trégua da ONU (UNTSO). Apesar dos esforços do mediador, não se chegou a qualquer acordo e a luta eclodiu de novo em 8/07/48.

No dia 15 de julho, o CS decidiu que a situação na Palestina constituía uma ameaça à paz. Ordenou um cessar-fogo imediato e declarou o fracasso na construção da paz e exigiu o respeito imediato às medidas previstas no Capítulo VII da Carta da ONU. Na conformidade da resolução, a segunda trégua foi imposta. Naquela época, Israel controlava partes do território adjudicadas ao Estado Árabe pelo Plano de Partilha, assim como a parte ocidental de Jerusalém; e as forças árabes controlavam áreas adjudicadas ao Estado Judeu. Forças egípcias, iraquianas e jordanas tomaram partes de Gaza e da Margem Ocidental do rio Jordão, que incluía Jerusalém Oriental. Mais choques aconteceram em outubro de 1948 e março de 1949, e Israel ocupou outras áreas, algumas adjudicadas ao Estado Árabe e algumas ao Estado Judeu. Em 1950, a Jordânia trouxe a questão da Margem Ocidental (e Jerusalém Oriental) formalmente sob sua jurisdição, mas ainda pendente de solução.

As hostilidades criaram também uma crise humanitária importante, com quase 750.000 palestinos sendo expulsos de suas terras e tornando-se refugiados.

Durante as negociações entre as partes, o conde Bernadotte foi morto a tiros em setembro de 1948 no sector israelita de Jerusalém. Ralph Bunche, dos Estados Unidos, foi indicado Mediador Interino.

Entre fevereiro e julho de 1949, sob os auspícios da ONU, foram assinados acordos de armistícios entre Israel, de um lado, e Egipto, Jordânia, Líbano e Síria de outro. Os acordos que eram semelhantes no geral, aceitavam a instituição do armistício como um passo indispensável para o restabelecimento da paz na Palestina. Eles também esclareciam que o objectivo do armistício não era estabelecer ou reconhecer qualquer direito territorial ou tutelar, reivindicações ou interesses de qualquer das partes.

Em agosto de 1949, o CS pediu que os observadores da UNTSO supervisionassem o armistício. Eles ficaram baseados no Oriente Médio, de acordo com as decisões do Conselho.

Enquanto isto, em 11/05/49, Israel tornava-se membro da ONU. Ao aceitar Israel, a AG levou em consideração as declarações e explicações de Israel, feitas anteriormente diante do Comité Político Ad Hoc da Assembleia, com relação à implementação das resoluções 181 e 194. Tais declarações e explicações, entre outras coisas, referiam-se à internacionalização de Jerusalém, ao problema dos refugiados árabes e às questões de fronteira.

Em sua terceira sessão regular, em 11/12/48, a AG baixou a Resolução 194, que esboçava as formas de solução para o problema da Palestina. Seguindo sugestões contidas no relatório preparado pelo conde Bernadotte para encontrar uma solução para um quadro cada vez mais deteriorado na Palestina, a AG declarou que os refugiados que quisessem retornar as suas casas e viver em paz com seus vizinhos, teriam permissão de retorno em data a ser estabelecida o mais breve possível e que aqueles que preferissem não retornar deveriam receber uma compensação pela propriedade perdida. Pediu ainda a desmilitarização e a internacionalização de Jerusalém e a protecção dos locais sagrados da Palestina e livre acesso a eles.

A Resolução 194 também previa a criação de uma Comissão de Conciliação Tripartite da ONU para a Palestina, que deveria assumir as funções de Mediador da ONU pelo tempo que fosse necessário. A Comissão seria instruída a ajudar as partes a alcançarem um acordo final sobre todas as questões relevantes e a facilitar a repatriação dos refugiados, o reassentamento e sua reabilitação. Por decisão da AG, compunham esta Comissão a França, a Turquia e Estados Unidos. A Comissão de Conciliação tentou resolver os três maiores problemas, que eram a ocupação dos territórios, a questão dos refugiados e a posição de Jerusalém. A conferência realizada em Lausane em abril de 1949, em conversas separadas com os países árabes (Egipto, Jordânia, Líbano e Síria) e Israel, conseguiu um protocolo assinado separadamente por cada lado, concordando em adoptar as fronteiras estabelecidas na Resolução da Partilha como um início de discussão. No entanto, os encontros de 1949 da Comissão terminaram sem conclusão alguma, com os estados árabes condicionando o retorno dos refugiados como o primeiro passo para qualquer discussão e Israel insistindo na questão territorial como prioritária.

Os últimos esforços da Comissão para assegurar o retorno dos palestinos e o estabelecimento do regime internacional para Jerusalém também não tiveram sucesso. Desde 1951, a Comissão vem tentando garantir a total libertação das contas bancárias de refugiados árabes, bloqueadas em Israel. Em 1964, a Comissão completou a identificação dos bens de refugiados e mantém uma lista de tais bens.

Em relatórios periódicos submetidos à AG desde 1952, a Comissão frequentemente chama a atenção para o fato de que seus esforços para avançar na implementação da Resolução 194 dependem de mudanças na postura das partes. As previsões da resolução no que se refere ao direito de retorno dos refugiados palestinos vêm sendo reafirmados pela AG a cada ano desde 1948.
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Seg Dez 01, 2008 9:48 am

sol.sapo.pt/blogs/yusuf/archive/2006/12/.../Assembleia-Geral-da-ONU-_2D00_-A-partilha-da-PALESTINA.asp... - 120k
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Ter Dez 02, 2008 6:46 pm

ESTADO INDEPENDENTE JUDEU ATE 63 A.C.!!! oS romanos EXPIULSARAM OS JUDEUS DE LA E DERAM ESSAS TERRAS AOS INIMIGOS DOS judeus, OS palestinos!!! Qual a parte que nao entendem? Shocked Shocked Shocked Shocked Shocked A HISTORIA nao comeca quando nos convem. ISSO chama-se REVISIONISMO HISTORICO!!!
RONALDO ALMEIDA
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Mensagem por O dedo na ferida Qua Dez 03, 2008 1:46 am

Vitor mango escreveu:
RONALDO ALMEIDA escreveu:até 63 a.C. - estado independente judeu

aTE 63 a.c., ERA UM estado independente judeu!! FACTOS SRS.!!!

Factos caro RON é que voces Todos ai na america tinham que cavar dai porque isso tudo pertence aos Indios ou peles vermelhas

Ja ninguem agarra o problema Judaico por onde o amigo o agarrou
Porque ?
Estavam os povos todos kilhados
Na minha a ONU ao dividir a Palestina em dois blocos só teria legitimidade se amabas as partes estivessem de acordo
Ora os arabes Nunca assinaram o acordo
Por isso Israel se esfalfa para que os arabes reconheçam o Estado de Israel
Só que isso nunca vai acontecer
Jamé !
Porque ?
Ja lhe referi o que aconteceu com a NOSSA Olivença

Boa mango. E pagar a ilha de Manhattan. Instalaram-se lá, criaram uma cerca (Wall Street) e de continhas, como sempre, lá se foram esquecendo...
Manat
O dedo na ferida
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Dez 03, 2008 5:25 am

os indios FORAM recompensados E bem!!!!! A ilha de MANHATTAN foi COMPRADA aos INDIOS!!!
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Mensagem por Socialista Trotskista Qua Dez 03, 2008 5:39 am

Não há respostas certas para tudo. Só conheço um sítio onde isso acontece, na matemática. E mesmo assim não deixa de ser uma construção humana, imperfeita só porque não se encontra acabada...

A corrupção mina por princípio, o estado palestiniano. A divisão entre Hamas e Fatah mostra sentimentos que exisitiram em tantos outros conflitos recentes ou mais antepassados. Fiquei este fim de semana a saber, ao ler no expresso, que a Somália é neste momento um país dividido "Há 18 anos que a paz é uma miragem na Somália. Tribos e islamitas disputam parcelas de poder. Desesperados, muitos somalis imigram ilegalmente. Só os piratas vivem felizes"

to be continued...

Socialista Trotskista

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Mensagem por O dedo na ferida Qua Dez 03, 2008 7:03 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:os indios FORAM recompensados E bem!!!!! A ilha de MANHATTAN foi COMPRADA aos INDIOS!!!

mas nunca pagaram ... mas isso é um fait-diver.

Mas quer reconstruir o mundo á época?? Então, larguem os EUA. Mandem vir os árabes para a península ibérica. Entreguem a Grã-Bretanha aos Suecos (estava ocupada pelos vicking's), larguem a Áustrália e Nova Zelândia e muitas mais histórias. Mas aí não fala você. Pega em gajos vindos de todo o mundo, que nem sabiam o que era a palestina, e metem-nos ali como se os nativos não existissem, porque a culpa de eles lá viverem foi dos romanos. E se falássemos a sério, não seria melhor????
O dedo na ferida
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Dez 03, 2008 7:07 am

O PROBLEMA e agora e dos PALESTINOS. Vamos esquecer o PASSADO e olhar para o FUTURO!!!
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Mensagem por O dedo na ferida Qua Dez 03, 2008 7:26 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:O PROBLEMA e agora e dos PALESTINOS. Vamos esquecer o PASSADO e olhar para o FUTURO!!!

Boa, boa. A lógica só serve ou é bondosa quando lhe convem. De resto não responde. Se se agarra com unhas e dentes ao passado político de há 2000 anos na palestina para justificar o usurpação então aceite na totalidade. Isso sim, para mim é que é discussão séria. O resto é paleio barato...
O dedo na ferida
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Dez 03, 2008 7:32 am

EU GOSTARIA DE RESOLVER O PROBLEMA DOS Palestinos. Mas parece-me que com essa mentalidade , QUEREM PROLONGAR o PROBLEMA. A alguem isso interessa!!! E como o CASTRO culpar os USA pelos problemas da DITADURA dele!!!
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Dez 03, 2008 7:35 am

Na realidade O Jordao E A VERDADEIRA PALESTINA!!! E ha la milhoes de palestinos. Na SIRIA tanbem ha meio milhao de PALESTINOS. Entao ,porque nao formar um NOVO PAIS PALESTINOS entre a FRONTEIRA desses 2 PAISES? No meu PLANO recebem MUITOS BILHOES por isso!!!
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Mensagem por RONALDO ALMEIDA Qua Dez 03, 2008 7:45 am

nAO ESTOU PREOCUPADO COM OS judeus E israel, MAS SIM COM OS palestinos. nA REALIDADE , NEM OS arabes QUEREM SABER DE porra nenhuma DOS palestinos. eLES OS CONSIDERAM UMA ESPECIE DE ciganos!!! Nao querem NADA com eles, , para alem de usarem esse CONFLITO para manter a chama acesa do ODIO contra os USA e ISRAEL!!!
RONALDO ALMEIDA
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Mensagem por Vitor mango Qua Dez 03, 2008 8:40 am

RONALDO ALMEIDA escreveu:nAO ESTOU PREOCUPADO COM OS judeus E israel, MAS SIM COM OS palestinos. nA REALIDADE , NEM OS arabes QUEREM SABER DE porra nenhuma DOS palestinos. eLES OS CONSIDERAM UMA ESPECIE DE ciganos!!! Nao querem NADA com eles, , para alem de usarem esse CONFLITO para manter a chama acesa do ODIO contra os USA e ISRAEL!!!

Mano RON
V. Exa que descobriu que os Judeus judiavam na Judeia sabia que antes da Eva o Adão teve problemaqs com a Diana ...porra enganei-me ...queria dizer
Lilith
Sad Sad Sad Sad Sad Sad


ora OVA

Lilith
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Esta página é sobre um mito hebraico. Se procura outros significados da mesma expressão, consulte Lilith (desambiguação).


O Relevo de Burney ou The Burney Relief, ca. 1950 A.E.C.
Lilith (1892 E.C.), em gravura de John Collier.

Lilith (לילית em hebraico) é referida na Cabala como a primeira mulher do bíblico Adão, sendo que em uma passagem (Patai81:455f) ela é acusada de ser a serpente que levou Eva a comer o fruto proibido. No folclore popular hebreu medieval, ela é tida como a primeira esposa de Adão, que o abandonou, partindo do Jardim do Éden por causa de uma disputa, chegando depois a ser descrita como um demônio.

De acordo com certas interpretações da criação humana em Gênesis, no Antigo Testamento, reconhecendo que havia sido criada por Deus com a mesma matéria prima, Lilith rebelou-se, recusando-se a ficar sempre em baixo durante as suas relações sexuais. Na modernidade, isso levou a popularização da noção de que Lilith foi a primeira mulher a rebelar-se contra o sistema patriarcal.

Assim dizia Lilith: ‘‘Por que devo deitar-me embaixo de ti? Por que devo abrir-me sob teu corpo? Por que ser dominada por ti? Contudo, eu também fui feita de pó e por isso sou tua igual.’’ Quando reclamou de sua condição a Deus, ele retrucou que essa era a ordem natural, o domínio do homem sobre a mulher, dessa forma abandonou o Éden.

Três anjos foram enviados em seu encalço, porém ela se recusou a voltar. Juntou-se aos anjos caídos onde se casou com Samael que tentou Eva ao passo que Lilith Tentou a Adão os fazendo cometer adultério. Desde então o homem foi expulso do paraíso e Lilith tentaria destruir a humanidade, filhos do adultério de Adão com Eva, pois mesmo abandonando seu marido ela não aceitava sua segunda mulher. Ela então perseguiria os homens, principalmente os adúlteros, crianças e recém casados para se vingar.

Após os hebreus terem deixado a Babilônia Lilith perdeu aos poucos sua representatividade e foi limada do velho testamento. Eva é criada no sexto dia, e depois da solidão de Adão ela é criada novamente, sendo a primeira criação referente na verdade a Lilith no Gênesis.

No período medieval ela era ainda muito citada entre as superstições de camponeses, como deixar um amuleto com o nome dos 3 anjos que a perseguiram para fora do Éden, Sanvi, Sansavi e Samangelaf para que ela não o matasse, assim como acordar o marido que sorrisse durante o sono, pois ele estaria sendo seduzido por Lilith.

A imagem de Lilith, sob o nome Lilitu, apareceu primeiramente representando uma categoria de demônios ou espíritos de ventos e tormentas na Suméria por volta de 3000 A.E.C. Muitos estudiosos atribuem a origem do nome fonético Lilith por volta de 700 A.E.C.

Ela é também associada a um demônio feminino da noite que originou na antiga Mesopotâmia. Era associada ao vento e, pensava-se, por isso, que ela era portadora de mal-estares, doenças e mesmo da morte. Porém algumas vezes ela se utilizaria da água como uma espécie de portal para o seu mundo. Também nas escrituras hebraicas (Talmud e Midrash) ela é referida como uma espécie de demônio.
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