Missal historico ...onde vamos incluir coisas histoticas ....aki

por **Vitor mango** Qua Dez 03, 2008 1:01 pm

FATOS HISTÓRICOS SOBRE
CATARINA II (1729-1796)

Os fatos abaixo foram selecionados do livro A VOLTA AO MUNDO DA NOBREZA, que você encontra no site www.mundodanobreza.com.br

A imperatriz Catarina II afirmou:
- Aprende-se mais numa conversa com trabalhadores ignorantes, sobre aquilo que eles fazem, do que com esses que se consideram sábios mas não vão além de teorias, e que não se envergonham de responder com afirmações ridículas sobre coisas das quais não têm nenhum conhecimento positivo.
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Catarina II gozava de poderes praticamente ilimitados, mas se queixava da sua condição, que tolhia a liberdade de fazer o que lhe agradasse:
- Na minha posição, sou obrigada a ler quando quero escrever; a falar quando quero ler; devo rir quando preferiria chorar; e não tenho mais tempo para refletir. Além disso, tenho o dever de não sentir cansaço. Doente ou com boa saúde, devo estar sempre atenta.
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A imperatriz Catarina II da Rússia tornara-se muito popular no exército. Uma noite, uma sentinela reconheceu-a apesar da obscuridade, e ao invés de exigir que ela parasse, apresentou-lhe armas. Surpreendida, ela perguntou:
- Como pudeste reconhecer-me no escuro?
- Mãezinha, como não haveria de reconhecer-te? Tu iluminas os lugares por onde andas!
Encantada com a resposta lisonjeira, ela presenteou o soldado com uma moeda de ouro.
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Embora adotando os princípios liberais divulgados por gente como o seu protegido Voltaire, Catarina II se manifestou sempre contra a Revolução Francesa. Aos que lhe apontavam essa contradição, ela perguntava:
- Desde quando os sapateiros entendem de política? Sapateiros devem entender de sapatos.
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Discutindo com o embaixador francês na Rússia as dificuldades que os soberanos têm para controlar os próprios gastos, a imperatriz Catarina II contou o seguinte episódio:
- Quando fiz uma viagem pelo Volga, perguntei a alguns habitantes das margens, na maioria pescadores, se estavam satisfeitos com a vida que levavam. Responderam-me que o lucro do trabalho a que se dedicavam, na pesca de uma variedade de esturjão muito valiosa, seria suficiente para uma vida confortável se não tivessem de enviar tantos esturjões para as minhas cavalariças. Esse pesado imposto reduzia muito o ganho deles. Eu não sabia que os meus cavalos consomem tantos esturjões, e logo mandei cancelar esse abuso ridículo.