Presidente deixa Washington às gargalhadas num jantar de elite
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Presidente deixa Washington às gargalhadas num jantar de elite
Presidente deixa Washington às gargalhadas num jantar de elite
HUGO COELHO
História. Evento assinala o aniversário de Robert E. Lee, o general que lutou pela escravatura
Lá fora, sapatos engraxados, fatos de cerimónia, gravatas de nós cuidados. Lá dentro, sorrisos, gargalhadas. Sábado, Washington vestiu-se a rigor para rir das piadas do Presidente num jantar selecto no Clube Alfalfa.
O encontro de engravatados e piadas políticas tem mais de um século. Todos os anos, no final de Janeiro, a elite política americana é arrastada para o palco e convidada a dar um espectáculo de comédia. O jantar assinala o aniversário do general Robert E. Lee, comandante do exército da Confederação na Guerra da Secessão e defensor da escravatura.
Barack Obama, o primeiro afro- -americano na Casa Branca, subiu ao palco e começou por realçar a ironia da sua presença: "Eu sei que muitos de vocês estão a pensar que este jantar se realizou pela primeira vez para celebrar o aniversário do general Robert E. Lee. Se estivesse connosco, o general teria 202 anos e estaria muito confuso."
A cerimónia esteve fechada à imprensa, mas a Casa Branca divulgou excertos do discurso do Presidente.
Obama fez troça do seu chefe de Gabinete, Rahm Emanuel, o judeu confesso e pulso de ferro da Administração. "Há uma coisa que ainda não se sabe: a ideia de repetir a cerimónia do juramento foi do Rahm. Mas, claro. Para ele todo o dia é um juramento."
O famoso mau humor de Rahm também deu que falar: "Não acreditem nas coisas que lêem", disse Obama. "O Rahm tem um coração de manteiga. É verdade! Todas as semanas arranja tempo para ajudar a comunidade. Na semana passada foi a uma escola ensinar as crianças pobre a dizer palavrões."
O adversário de Obama na eleição para a Casa Branca, John Mc-Cain, também participou no jantar. Tal como a sua número dois, Sarah Palin, que viajou do Alasca, onde é governadora, e apareceu com um vestido preto de cetim para alimentar especulações sobre o seu futuro.
Segundo a colunista social Letitia Baldrige, a participação de Palin prova a sua força política: "Toda a gente quer ser convidada para o jantar."
No final do acto, Obama confessou que passou um teste aos seus dotes diplomáticos para manter o blackberry. "Para conseguir tive de limitar o número de contactos", disse. "A quantos? Olhem para a pessoa à vossa esquerda. Agora para a pessoa à vossa direita. Nenhum de vocês tem o meu endereço de e-mail." |
HUGO COELHO
História. Evento assinala o aniversário de Robert E. Lee, o general que lutou pela escravatura
Lá fora, sapatos engraxados, fatos de cerimónia, gravatas de nós cuidados. Lá dentro, sorrisos, gargalhadas. Sábado, Washington vestiu-se a rigor para rir das piadas do Presidente num jantar selecto no Clube Alfalfa.
O encontro de engravatados e piadas políticas tem mais de um século. Todos os anos, no final de Janeiro, a elite política americana é arrastada para o palco e convidada a dar um espectáculo de comédia. O jantar assinala o aniversário do general Robert E. Lee, comandante do exército da Confederação na Guerra da Secessão e defensor da escravatura.
Barack Obama, o primeiro afro- -americano na Casa Branca, subiu ao palco e começou por realçar a ironia da sua presença: "Eu sei que muitos de vocês estão a pensar que este jantar se realizou pela primeira vez para celebrar o aniversário do general Robert E. Lee. Se estivesse connosco, o general teria 202 anos e estaria muito confuso."
A cerimónia esteve fechada à imprensa, mas a Casa Branca divulgou excertos do discurso do Presidente.
Obama fez troça do seu chefe de Gabinete, Rahm Emanuel, o judeu confesso e pulso de ferro da Administração. "Há uma coisa que ainda não se sabe: a ideia de repetir a cerimónia do juramento foi do Rahm. Mas, claro. Para ele todo o dia é um juramento."
O famoso mau humor de Rahm também deu que falar: "Não acreditem nas coisas que lêem", disse Obama. "O Rahm tem um coração de manteiga. É verdade! Todas as semanas arranja tempo para ajudar a comunidade. Na semana passada foi a uma escola ensinar as crianças pobre a dizer palavrões."
O adversário de Obama na eleição para a Casa Branca, John Mc-Cain, também participou no jantar. Tal como a sua número dois, Sarah Palin, que viajou do Alasca, onde é governadora, e apareceu com um vestido preto de cetim para alimentar especulações sobre o seu futuro.
Segundo a colunista social Letitia Baldrige, a participação de Palin prova a sua força política: "Toda a gente quer ser convidada para o jantar."
No final do acto, Obama confessou que passou um teste aos seus dotes diplomáticos para manter o blackberry. "Para conseguir tive de limitar o número de contactos", disse. "A quantos? Olhem para a pessoa à vossa esquerda. Agora para a pessoa à vossa direita. Nenhum de vocês tem o meu endereço de e-mail." |
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