artidos rivais reclamamvitória LUMENA RAPOSO
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LUMENA RAPOSO
Israel. Eleitores enfrentaram o frio e a chuva para elegerem os seus representantes no Parlamento, logo, o chefe do novo Governo. O resultado revela um país profundamente dividido
Tzipi Livni, a chefe da diplomacia de Telavive, poderá ser a próxima primeira-ministra israelita, o que - a acontecer - a tornará na segunda mulher da história do Estado hebraico a liderar os destinos do país.
De acordo com as projecções à boca das urnas e transmitidas por três canais de televisão - 1, 2 e 10 - israelitas, o partido Kadima (centro, de Livni) terá conseguido entre 29 a 30 lugares no Knesset, enquanto o Likud (direita) de Benjamin Netanyahu, surge com menos dois deputados do que o Kadima.
O partido Yisrael Beiteinu (extrema-direita), de Avigdor Lieberman, conseguiu 15 deputados, afastando assim para o quarto lugar o partido Trabalhista (esquerda) de Ehud Barak, que não vai além dos 13 lugares.
"A nação escolheu o Kadima", disse Livni - citada pelo canal 10 - , ao ter conhecimento das projecções. No entanto, o facto do seu partido se encontar em primeiro lugar não significa, em absoluto, que esta antiga agente da Mossad seja a chefe do Governo. Tudo irá depender, por exemplo, dos votos - que serão conhecidos amanhã - dos diplomatas, dos militares e polícias e dos presos.
Tradicionalmente, os militares votam mais à direita, o que poderá significar mais votos para o Likud de Netanyahu ou mesmo para outros partidos mais à direita. Mas, para além desta situação, há ainda o facto de o Kadima não ter conseguido os 61 deputados necessários, num universo de 120, para governar sozinho. E terá, portanto, de fazer uma coligação governamental. Aqui a situação complica-se.
Livni, que durante a campanha anunciou que não entraria num Governo onde estivesse um extremista, afastou assim a hipótese de se coligar com o terceiro partido mais votado - Yisrael Beiteinu. Mas a soma dos deputados do seu partido com os trabalhistas de Barak e os cinco lugares do Meretz (esquerda) ficam muito aquém dos exigidos 61 deputados. Mesmo ligando-se ao Shass (ultra-ortodoxo sefardita, dez lugares), a maioria ainda está longe.
Analistas consideram, por isso, que embora Livni surja em primeiro lugar "é Netanyahu o que está melhor colocado para formar governo", numa alusão à capacidade que o líder do Likud terá para formar uma coligação com os partidos à sua direita e com os religiosos.
Uma hipótese, e à semelhança do que já aconteceu no passado, será os dois grandes partidos - Kadima e Likud - liderarem uma coligação onde pontuem pequenas forças políticas. Mas tudo irá depender das vontades de Livni, de Netanyhau - que se considerou de imediato o próximo primeiro-ministro - e ainda de partidos como o Trabalhista, cujos responsáveis já se afirmaram na oposição. Curiosamente, o Kadima e os trabalhistas foram os que mais apelaram ao eleitorado para que enfrentasse o frio, a chuva e o vento para fazer uso do seu direito de voto. Caberá ao Presidente Shimon Peres, uma vez conhecidos os resultados oficiais, chamar os líderes partidários para os sondar sobre quem deve ser o próximo primeiro-ministro: Tzipi Livni ou Benjamin Netanyahu.|
LUMENA RAPOSO
Israel. Eleitores enfrentaram o frio e a chuva para elegerem os seus representantes no Parlamento, logo, o chefe do novo Governo. O resultado revela um país profundamente dividido
Tzipi Livni, a chefe da diplomacia de Telavive, poderá ser a próxima primeira-ministra israelita, o que - a acontecer - a tornará na segunda mulher da história do Estado hebraico a liderar os destinos do país.
De acordo com as projecções à boca das urnas e transmitidas por três canais de televisão - 1, 2 e 10 - israelitas, o partido Kadima (centro, de Livni) terá conseguido entre 29 a 30 lugares no Knesset, enquanto o Likud (direita) de Benjamin Netanyahu, surge com menos dois deputados do que o Kadima.
O partido Yisrael Beiteinu (extrema-direita), de Avigdor Lieberman, conseguiu 15 deputados, afastando assim para o quarto lugar o partido Trabalhista (esquerda) de Ehud Barak, que não vai além dos 13 lugares.
"A nação escolheu o Kadima", disse Livni - citada pelo canal 10 - , ao ter conhecimento das projecções. No entanto, o facto do seu partido se encontar em primeiro lugar não significa, em absoluto, que esta antiga agente da Mossad seja a chefe do Governo. Tudo irá depender, por exemplo, dos votos - que serão conhecidos amanhã - dos diplomatas, dos militares e polícias e dos presos.
Tradicionalmente, os militares votam mais à direita, o que poderá significar mais votos para o Likud de Netanyahu ou mesmo para outros partidos mais à direita. Mas, para além desta situação, há ainda o facto de o Kadima não ter conseguido os 61 deputados necessários, num universo de 120, para governar sozinho. E terá, portanto, de fazer uma coligação governamental. Aqui a situação complica-se.
Livni, que durante a campanha anunciou que não entraria num Governo onde estivesse um extremista, afastou assim a hipótese de se coligar com o terceiro partido mais votado - Yisrael Beiteinu. Mas a soma dos deputados do seu partido com os trabalhistas de Barak e os cinco lugares do Meretz (esquerda) ficam muito aquém dos exigidos 61 deputados. Mesmo ligando-se ao Shass (ultra-ortodoxo sefardita, dez lugares), a maioria ainda está longe.
Analistas consideram, por isso, que embora Livni surja em primeiro lugar "é Netanyahu o que está melhor colocado para formar governo", numa alusão à capacidade que o líder do Likud terá para formar uma coligação com os partidos à sua direita e com os religiosos.
Uma hipótese, e à semelhança do que já aconteceu no passado, será os dois grandes partidos - Kadima e Likud - liderarem uma coligação onde pontuem pequenas forças políticas. Mas tudo irá depender das vontades de Livni, de Netanyhau - que se considerou de imediato o próximo primeiro-ministro - e ainda de partidos como o Trabalhista, cujos responsáveis já se afirmaram na oposição. Curiosamente, o Kadima e os trabalhistas foram os que mais apelaram ao eleitorado para que enfrentasse o frio, a chuva e o vento para fazer uso do seu direito de voto. Caberá ao Presidente Shimon Peres, uma vez conhecidos os resultados oficiais, chamar os líderes partidários para os sondar sobre quem deve ser o próximo primeiro-ministro: Tzipi Livni ou Benjamin Netanyahu.|
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Re: artidos rivais reclamamvitória LUMENA RAPOSO
tUDO ISTO NOS INDICA QUE SE TRATA DE UM PAIS COLADO A CUSTO
Sem qualquer futuro
ate que um dia
Bum
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Rebenta por dentro
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