Gaza Ruben Carvalho ...expresso
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Gaza Ruben Carvalho ...expresso
Gaza Ruben Carvalho
Um dos aspectos mais inquietantes da agressão israelita contra Gaza é a forma como parece esquecer-se - e sistematicamente se ilude - o gigantesco acumular de inevitáveis problemas futuros, a sementeira de ódios e violências que os tanques e bombardeamentos estão a realizar.
Está praticamente tudo dito sobre a completa ausência de razões para o sistemático massacre a que se assiste em Gaza, mas um dos mais notáveis aspectos é que Israel ainda não tenha compreendido que nenhuma das suas aventuras militares lhe proporcionou um grama mais de segurança - pelo contrário.
Pode alguém de bom senso supor que pelo facto de matar ou aprisionar dirigentes do Hamas e bombardear túneis, o povo israelita conquistará alguma tranquilidade ou, pelo contrário, desencadeará o inevitável empenho palestiniano numa vingança que ganha a dimensão de mais de um milhar de mortos?
O que é impressionante e dramático é que as acções israelitas jamais constituam uma criação de condições para resolver o problema da sua existência, mas antes um sistemático encerrar de portas e a libertação de mais e mais demónios impedindo qualquer avanço pacífico. As decisões assumem frequentemente um carácter tão absurdo, tão evidentemente errado, que se justificam as interrogações sobre se o objectivo é caminhar no sentido da resolução do conflito com o povo palestiniano ou, pelo contrário, impedir que a mais pequena possibilidade ou esforço fracassem e tudo volte a ficar pior do que antes.
Construir o muro da Cisjordânia, destruir casas, roubar água à população árabe pode ser considerada uma medida susceptível de resolver seja o que for, ou é forma certa de assegurar o crescimento de justos protestos? Apoiar o crescimento do Hamas e entregar-lhe a Faixa de Gaza no quadro de um esforço de enfraquecimento da Fatah conduziria a qualquer coisa de mais estável ou acabaria por gerar a tragédia a que assistimos?
É casual que o brutal ataque se tenha realizado exactamente em períodos politicamente relevantes, como eleições em Israel e a posse de novo presidente nos EUA? Face ao sangue em Gaza, que se esperava da reacção dos partidos árabes de Israel? Que aplaudissem a agressão ou, como seria inteiramente previsível, que expressassem o seu protesto, de resto no pleno exercício dos seus direitos democráticos? O seu afastamento das próprias eleições contribui de alguma forma para mútua busca de soluções? Ou trata-se pelo contrário não de um 'dano colateral' mas de uma 'vantagem colateral' para a direita israelita, que chega já ao ponto de falar abertamente na arma atómica?
A mais trágica dimensão da agressão a Gaza não é apenas o presente: é sobretudo o futuro. Em Gaza, em Israel - e não só.
Um dos aspectos mais inquietantes da agressão israelita contra Gaza é a forma como parece esquecer-se - e sistematicamente se ilude - o gigantesco acumular de inevitáveis problemas futuros, a sementeira de ódios e violências que os tanques e bombardeamentos estão a realizar.
Está praticamente tudo dito sobre a completa ausência de razões para o sistemático massacre a que se assiste em Gaza, mas um dos mais notáveis aspectos é que Israel ainda não tenha compreendido que nenhuma das suas aventuras militares lhe proporcionou um grama mais de segurança - pelo contrário.
Pode alguém de bom senso supor que pelo facto de matar ou aprisionar dirigentes do Hamas e bombardear túneis, o povo israelita conquistará alguma tranquilidade ou, pelo contrário, desencadeará o inevitável empenho palestiniano numa vingança que ganha a dimensão de mais de um milhar de mortos?
O que é impressionante e dramático é que as acções israelitas jamais constituam uma criação de condições para resolver o problema da sua existência, mas antes um sistemático encerrar de portas e a libertação de mais e mais demónios impedindo qualquer avanço pacífico. As decisões assumem frequentemente um carácter tão absurdo, tão evidentemente errado, que se justificam as interrogações sobre se o objectivo é caminhar no sentido da resolução do conflito com o povo palestiniano ou, pelo contrário, impedir que a mais pequena possibilidade ou esforço fracassem e tudo volte a ficar pior do que antes.
Construir o muro da Cisjordânia, destruir casas, roubar água à população árabe pode ser considerada uma medida susceptível de resolver seja o que for, ou é forma certa de assegurar o crescimento de justos protestos? Apoiar o crescimento do Hamas e entregar-lhe a Faixa de Gaza no quadro de um esforço de enfraquecimento da Fatah conduziria a qualquer coisa de mais estável ou acabaria por gerar a tragédia a que assistimos?
É casual que o brutal ataque se tenha realizado exactamente em períodos politicamente relevantes, como eleições em Israel e a posse de novo presidente nos EUA? Face ao sangue em Gaza, que se esperava da reacção dos partidos árabes de Israel? Que aplaudissem a agressão ou, como seria inteiramente previsível, que expressassem o seu protesto, de resto no pleno exercício dos seus direitos democráticos? O seu afastamento das próprias eleições contribui de alguma forma para mútua busca de soluções? Ou trata-se pelo contrário não de um 'dano colateral' mas de uma 'vantagem colateral' para a direita israelita, que chega já ao ponto de falar abertamente na arma atómica?
A mais trágica dimensão da agressão a Gaza não é apenas o presente: é sobretudo o futuro. Em Gaza, em Israel - e não só.
Vitor mango- Pontos : 117551
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
Nunca fui Comunista ...porque ...porque e porque
Mas isso nunca me impediu de ouvir quem falam com palavras sensata.s e faz uma analise fria que nos bateu á porta
Porque o disparate de se criar um pais no medio Oriente tem dado os seus frutos desde o inicio
E quando a razão não se faz ouvir alguém com armas na mão entende que com o troar da artilharia consegue cortar o pensamento e a justiça de uma causa
Mas isso nunca me impediu de ouvir quem falam com palavras sensata.s e faz uma analise fria que nos bateu á porta
Porque o disparate de se criar um pais no medio Oriente tem dado os seus frutos desde o inicio
E quando a razão não se faz ouvir alguém com armas na mão entende que com o troar da artilharia consegue cortar o pensamento e a justiça de uma causa
Vitor mango- Pontos : 117551
porque carga de agua não consigo escrever a mensagem
[flash][/flash][flash][/flash]
jpsatanaz- Pontos : 221
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
jpsatanaz escreveu: [flash][/flash][flash][/flash]
Quem estará a mais??? O meu gato diz que é o senhor das barbas.
Viriato- Pontos : 16657
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
[flash]É claro que esta foto deveria ter ido para as viagens, só que como mudei de computador isto esta tudo trocado e não consigo escrever no sitio certo[/flash]
jpsatanaz- Pontos : 221
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
[flash]porque é que só consigo escrever atraves do flash? Já agora o titulo da foto era ...concorrencia desleal e estava colocada num predio na cidade de Irkutst na margem esquerda do Baikal.[/flash]
jpsatanaz- Pontos : 221
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
Vitor mango escreveu:Gaza Ruben Carvalho
Um dos aspectos mais inquietantes da agressão israelita contra Gaza é a forma como parece esquecer-se - e sistematicamente se ilude - o gigantesco acumular de inevitáveis problemas futuros, a sementeira de ódios e violências que os tanques e bombardeamentos estão a realizar.
Está praticamente tudo dito sobre a completa ausência de razões para o sistemático massacre a que se assiste em Gaza, mas um dos mais notáveis aspectos é que Israel ainda não tenha compreendido que nenhuma das suas aventuras militares lhe proporcionou um grama mais de segurança - pelo contrário.
Pode alguém de bom senso supor que pelo facto de matar ou aprisionar dirigentes do Hamas e bombardear túneis, o povo israelita conquistará alguma tranquilidade ou, pelo contrário, desencadeará o inevitável empenho palestiniano numa vingança que ganha a dimensão de mais de um milhar de mortos?
O que é impressionante e dramático é que as acções israelitas jamais constituam uma criação de condições para resolver o problema da sua existência, mas antes um sistemático encerrar de portas e a libertação de mais e mais demónios impedindo qualquer avanço pacífico. As decisões assumem frequentemente um carácter tão absurdo, tão evidentemente errado, que se justificam as interrogações sobre se o objectivo é caminhar no sentido da resolução do conflito com o povo palestiniano ou, pelo contrário, impedir que a mais pequena possibilidade ou esforço fracassem e tudo volte a ficar pior do que antes.
Construir o muro da Cisjordânia, destruir casas, roubar água à população árabe pode ser considerada uma medida susceptível de resolver seja o que for, ou é forma certa de assegurar o crescimento de justos protestos? Apoiar o crescimento do Hamas e entregar-lhe a Faixa de Gaza no quadro de um esforço de enfraquecimento da Fatah conduziria a qualquer coisa de mais estável ou acabaria por gerar a tragédia a que assistimos?
É casual que o brutal ataque se tenha realizado exactamente em períodos politicamente relevantes, como eleições em Israel e a posse de novo presidente nos EUA? Face ao sangue em Gaza, que se esperava da reacção dos partidos árabes de Israel? Que aplaudissem a agressão ou, como seria inteiramente previsível, que expressassem o seu protesto, de resto no pleno exercício dos seus direitos democráticos? O seu afastamento das próprias eleições contribui de alguma forma para mútua busca de soluções? Ou trata-se pelo contrário não de um 'dano colateral' mas de uma 'vantagem colateral' para a direita israelita, que chega já ao ponto de falar abertamente na arma atómica?
A mais trágica dimensão da agressão a Gaza não é apenas o presente: é sobretudo o futuro. Em Gaza, em Israel - e não só.
O MURO, acabou com 99.5% dos ataques a BOMBA SUICIDAS!!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
O MURO, acabou com 99.5% dos ataques a BOMBA SUICIDAS!!!
xanta ilusao
Todos os muros que eu conheço deram para cair e nao foi á bomba
Quem constroi muros é porque tem medo
E é o medo que esta em causa
Ao fim de 60 anos o problema cada vez que esta mais complicado
O Abbas verificou que os ataques suicidas davam resultados contraproducentes e por essa razaio acabaram
Agora vemos que o sangue e o massacre de Israel deram para o Torto ...a imagem dos judeus nunca esteve tao em baixo
Nao há um unico dirigente que venha á praça publica defender a judiaria
Se ha indique um sequer
ERessalvo o egipto que negoceia entre as partes e mesmo esse é contra os massacres
Ora quando um povo de apartyhaida algo vai mal
A realidade veio mostrar o que ja sabiamos
Um problema çpolitico JAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMAIS se resolve com a força das armas
Israel é um pais sem qualquer futuro
Sustenta-se com dinheiro vindo de fora numa sociedade retrograda neo facista -nazistaem que reclama para eles poderes Divinos e o estatuto de santidade de terem armas atomkicas e matarem tudo o que lhes der na veneta sem irem parar ao TPI
Ora este abuso levou á revolta de todo o mundo
E jamais o mundo parara
Na minha acho que o estuto de pais que lhes foi dado pela ONU deveria ser retirado enquanto o paIS pALESTINA NAO ESTIVER SIDO CRIADO
Vitor mango- Pontos : 117551
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
OPINIOES!!! TELAVIV e hoje a PEROLA do MEDITERRANE. CRIME ZERO!!
RONALDO ALMEIDA- Pontos : 10367
Re: Gaza Ruben Carvalho ...expresso
RONALDO ALMEIDA escreveu:OPINIOES!!! TELAVIV e hoje a PEROLA do MEDITERRANE. CRIME ZERO!!
Pois
Quando estava em Pequim nos anos 80 senti-me no pais mais seguro do mundo
No tempo de salazar o mesmo
Aquilo que me contam sobre a vigilância de quem demanda Israel é passado a pente finissimo
Muito antes de embarcar tudo é vigiado ao artista sobre anda about
No tempo do Salazar nao se podia dizer caca e um dia no zip zip uma velhota cahamou " Chato " e o programa foi cortado
Só quando veio o 25 de Abril senti que a liberdade nao se faz com policiamento mas com a FORÇA poderosa dos cidadaos
ESSES e para esses existe a responsabilidade de...
Podia citar Africa do SUl segurissima no Apartahid Chile Super seguro no tempo do Pinochet ...
Vitor mango- Pontos : 117551
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