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Sirenes sair de Israel para a guerra contra o Irão
Mon, 16 fev 2009 17:15:27 GMT
Um relatório israelense defesa estratégia para 2009, encarregou o militar tem de fazer preliminar preparativos para o lançamento de uma guerra contra o Irão.

Um plano de trabalho anual defesa apresentados ao ministro da Defesa israelita Ehud Barak e IDF Chief of Staff Tenente-general Gabi ASHKENAZI para o ano de 2009 descreve Irã como "o No.1 ameaça a FIL está agora a preparar para".

Citando o Irão como "uma ameaça para a existência de Israel," o relatório da missão israelense da Defesa Force (IDF), com reforço das suas capacidades estratégicas aérea, enquanto no zoom sobre o desenvolvimento de "remote-piloto de veículos e veículos aéreos não tripulados", bem como " investimentos em infra-estruturas da inteligência e da comunicação dispositivos. "

A IDF também foi obrigado a reforçar o solo forças' prontidão, aumentando o nível de formação para o exército e tropas de reserva.

O plano de trabalho revela também uma aproximados $ 370 milhões do défice orçamental para o exército israelita e acrescenta que os fundos necessários para abordar a mudança de prioridades militares serão fornecidos através de vários escritórios governamentais.

O relatório vem em apoio da longa conversações correr quente e frio sobre um ataque militar israelense sobre o Irão.

Israel, o único possuidor de uma ogiva nuclear no Médio Oriente, há muito tem alegado que o Irão, o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP) signatário, vai ter material físsil suficiente para se tornar uma potência nuclear, até ao final de 2009.

Presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad inspeccionar as instalações nucleares Natanz. Acredita-se que o Irão tem vindo a negociar um negócio com a Rússia para obter o S-300 sistemas de defesa para proteger suas instalações nucleares.
Sob a alegação, funcionários israelitas afirmam que um ataque militar é uma opção legítima para levar o Irão nuclear da infra-estrutura.

Programa nuclear do Irão tem sido um motivo de preocupação no Ocidente, apesar das confirmações por vigilante nuclear da ONU que não existe qualquer relação entre o uso de materiais nucleares e os "supostos estudos" de weaponization atribuído ao Irão por alguns países ocidentais.

Na sequência da "nova abordagem" de E.U. presidente Barack Obama em lidar com o caso nuclear iraniano, o governo israelense tem sido observado com muita atenção pois o novo E.U. administração trabalha para "diplomaticamente" engajar Teerã.

A nova política em relação ao Irão E.U. surpreendeu israelita círculos em que há muito procurada uma luz verde dos Estados Unidos para lançar um ataque contra o Irão.

Anteriormente, em janeiro The Times noticiou que o governo israelense tinha solicitado bunker-rebentando bombas de ex-presidente George W. Bush, e exigiram reabastecimento e sobrevoo direitos sobre o Iraque a retirar do Irão nuclear principal fábrica de enriquecimento em Natanz.

O ex-presidente, no entanto, desviou a pedido secretos israelitas e revelou que - como uma alternativa - novas acções encobertas destinadas a sabotar programa nuclear do Irão havia sido autorizado.

No meio selvagem especulação sobre um iminente ataque militar em instalações nucleares do Irão, do país, o ministro da Defesa, Mostafa Mohammad Najjar set-off para a Rússia na segunda-feira para discutir acordos bilaterais militares.

O ministro iraniano da visita à Rússia é considerada má notícia para os funcionários que tenham israelense freqüentemente expressa profunda preocupação com a venda de um polêmico sistema de defesa de ar - o sofisticado antiaérea S-300 mísseis - pela Rússia ao Irão.

Juntamente com Israel, os países ocidentais têm criticado a cooperação militar da Rússia com o Irã, dizendo que essas associações têm sabotado os esforços no sentido de retardar o progresso nuclear iraniano.

Segundo a inteligência funcionários familiarizados com as capacidades de defesa, o S-300, o sistema de míssil seria efetivamente exclui a possibilidade de uma guerra israelita contra o Irão.

"Se Teerão obteve o S-300, que seria um jogo-changer no pensamento militar para atacar o Irão", afirma longo tempo Pentágono assessor Dan Goure.