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Obama: "Não posso”

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Mensagem por Vitor mango Qua Jul 02, 2008 5:23 am


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16-Jun-2008
Uri AvneryDepois de meses de disputa dura e amarga, sem tréguas, Barack Obama derrotou uma formidável opositora, Hillary Clinton. Operou um milagre: pela primeira vez na história, um negro é candidato viável à presidência do mais poderoso país do planeta.
E qual foi a primeira coisa que fez, depois desta fantástica vitória? Correu para não chegar atrasado a mais uma reunião do lóbi israelita, no AIPAC (American Israel Public Affairs Committee), e lá fez um discurso que bateu todos os recordes de subserviência e adulação.
Foi chocante. Muito mais chocante foi que ninguém ficou chocado.

Foi uma fala triunfalista. Nem o AIPAC, organização poderosa, jamais vira coisa semelhante. Sete mil funcionários judeus, vindos de todos os cantos dos EUA, reuniram-se para receber a manifestação de obediência servil da elite de Washington, que ali se curvava, de vez. Os três aspirantes à presidência discursaram, disputando entre eles a palma máxima da adulação. Trezentos senadores e membros do Congresso enchiam as galerias. Quem aspirasse a ser eleito ou reeleito nos EUA, de facto qualquer um que acalentasse ambições políticas, lá estava, para ver e ser visto.

A Washington do AIPAC é como a Constantinopla dos imperadores bizantinos nos dias de apogeu.

O mundo olhou e ficou enfeitiçado. Em Israel, os jornais viveram dias de êxtase. Em todas as capitais do planeta, todos acompanhavam o evento. Os jornais árabes demoraram-se em reportagens e análises. A rede Al-Jazeera dedicou uma hora à discussão do fenómeno.

As mais extremadas conclusões dos professores John Mearsheimer e Stephen Walt confirmaram-se inteiramente. Às vésperas da chegada dos professores a Israel, na próxima 5ª-feira, o lóbi pró-Israel está no centro da vida política nos EUA e em todo o planeta.

Por quê, afinal? Por que os candidatos à presidência dos EUA crêem que o lóbi pró-Israel seja tão absolutamente essencial à eleição de cada um e de todos?

Os votos dos judeus são importantes, é claro, sobretudo em alguns estados ‘indecisos', que, conforme pendam para um ou outro candidato, determinam o resultado. Mas os afro-americanos são em maior número, são mais votos, assim como os hispânicos. E Obama trouxe, para o cenário político, milhões de novos votos, dos eleitores jovens. Numericamente, a comunidade árabe-muçulmana nos EUA também é significativa.

Alguns dizem que aí falaria o dinheiro judeu. Os judeus são ricos. É possível que doem mais que outros, para causas políticas. Mas o mito do poder do dinheiro judeu carrega um estigma anti-semita. Afinal de contas, outros lóbis e, sem dúvida alguma, as corporações multinacionais gigantes, doaram somas consideráveis de dinheiro para a campanha de Obama (tanto quanto doaram, também, para os seus adversários). O próprio Obama anunciou, orgulhoso, que centenas de milhares de cidadãos comuns lhe enviaram pequenas doações de campanha que, somadas, chegaram a dezenas de milhões de dólares.

Sim, é verdade comprovada que o lóbi judeu quase sempre consegue impedir a eleição de senadores e membros do Congresso que não dancem - e não dancem fervorosamente - pela música de Israel. Em alguns casos exemplares (propostos, de facto, para servirem de exemplo) o lóbi derrotou políticos populares, jogando o próprio prestígio e o peso do apoio financeiro noutro nome também empenhado na mesma disputa eleitoral e, de início, praticamente desconhecido.

Mas... numa eleição presidencial?

A transparente adulação, por Obama, ao lóbi israelita, destacou-se mais do que esforços similares, também de bajulação, pelos outros candidatos.

Por quê? Porque o seu espantoso sucesso nas primárias só se explica pela promessa de "trazer a mudança", de pôr fim às práticas políticas viciosas de Washington e de trocar as caras cínicas de sempre por um rosto jovem, de um homem corajoso que não esqueceria os seus princípios.

E então, no vai da valsa, a primeira coisa que Obama faz, depois de ter garantido a indicação pelo seu partido... foi esquecer os tais princípios. E esqueceu-os em grande estilo!

O que mais o distingue dos dois outros candidatos, Hillary Clinton e John McCain, é uma intransigente oposição à guerra no Iraque - e desde o primeiro momento. Foi atitude corajosa. A ideia não era popular. Foi posição que o pôs em total oposição ao lóbi pró-Israel, cujos braços, todos, empurraram George Bush para iniciar uma guerra que livrou Israel de um regime hostil.

E hoje... aí está Obama, arrastando-se na poeira aos pés do AIPAC e diligentemente cuidando de justificar uma política que desmente, do começo ao fim, as ideias que propusera.

OK, ele promete garantir a segurança de Israel a qualquer custo. Até aí, tudo normal. OK, faz sombrias ameaças ao Irão, embora também prometa encontrar os líderes iranianos e discutir pacificamente as dificuldades. OK, promete trazer de volta os três soldados israelitas capturados (mas crê, erradamente, que sejam mantidos presos pelo Hezbollah - erro que mostra, diga-se de passagem, o quanto é superficial o conhecimento que tem sobre os nossos problemas.).

Mas a declaração sobre Jerusalém ultrapassou todos os limites. Não exagera quem diga, desta declaração, que foi um escândalo. Um escândalo.

Nenhum palestiniano, nenhum árabe, nenhum muçulmano jamais fará a paz com Israel, se o complexo Haram al-Xerife (também conhecido como Monte do Templo), um dos três locais sagrados do Islão e o mais importante símbolo do nacionalismo palestiniano, não estiver sob plena soberania palestina. Este é um dos núcleos mais duros de todo o conflito.

Até a conferência de Camp David, em 2000, apesar do então primeiro-ministro Ehud Barak, já considerava a possibilidade de dividir Jerusalém, de algum modo.

E então aparece Obama e colhe, no fundo do quintal, o ultra-superado slogan de uma "Jerusalém indivisa, capital de Israel para toda a Eternidade"! Desde Camp David, todos os governos de Israel já sabem que este mantra é um obstáculo insuperável em qualquer negociação que vise à construção da paz. Por isto, o mantra desaparecera - silenciosamente, quase secretamente - de todos os arsenais de slogans oficiais. Só a direita israelita (e a direita judaico-norte-americana) tem interesse em repeti-lo, e pela mesma razão: para matar no berço, para impedir que cresça, qualquer possibilidade de qualquer paz, porque toda e qualquer paz sempre exigirá o fim das colónias de ocupação em terra árabe.

Nas campanhas presidenciais anteriores, os candidatos sempre falaram como se bastasse prometer que a embaixada dos EUA seria transferida de Telavive para Jerusalém. Eleitos, nenhum dos candidatos deu um passo para cumprir esta promessa. Todos foram persuadidos pelo Departamento de Estado de que a transferência agrediria interesses norte-americanos básicos, na Região.

Obama, não. Obama foi muito além disto. O mais provável é que tenha falado por artifício de campanha, pensando com seus botões: 'OK, tenho de dizer isto, para ser eleito. Depois... será o que Deus quiser'.

Mas nem assim se pode ignorar o facto: todos temem tanto o AIPAC, tanto, que nem este candidato, que promete mudanças importantes, se atreveu a contrariar publicamente o lóbi! Neste ponto, Obama segue, rigorosamente, a rotina da Washington mais antiquada: está pronto para deixar matar o mais básico dos interesses dos EUA.

A verdade é que a paz entre Israel e a Palestina é interesse vital dos EUA, porque só a paz abrirá caminho até ao coração das massas árabes, do Iraque a Marrocos. Obama comprometeu a própria imagem no mundo muçulmano. E pôs o próprio futuro sob pesada hipoteca - que muito mais pesará, quando, e se, for eleito presidente.

Há 65 anos, os judeus norte-americanos assistiram, impotentes, ao extermínio de seus irmãos e irmãs, pela Alemanha nazi, na Europa. Nada puderam fazer para influenciar o Presidente Franklin Delano Roosevelt e forçá-lo a tomar alguma atitude para deter o Holocausto. (Na mesma época, muitos afro-americanos temiam aproximar-se das secções eleitorais, para votar; temiam os cães que eram atiçados contra eles.)

O que causou este tão significativo aumento no poder do establishment judeu-norte-americano? Talento organizacional? Dinheiro? A ascensão social? Vergonha pelo pouco empenho durante o Holocausto?

Quanto mais penso sobre este espantoso fenómeno, mais se fortalece a minha convicção (sobre a qual já escrevi muitas vezes) de que o factor determinante é sempre a semelhança que há entre e empreitada norte-americana e a empreitada sionista, tanto no plano espiritual quanto no plano prático mais objectivo. Israel é os EUA, em miniatura. Os EUA são um monstruoso Israel.

Os emigrados do "Mayflower", exactamente como a primeira e segunda ondas de emigrados sionistas, fugiram da Europa e, na fuga, levavam com eles, no coração, uma visão messiânica, ao mesmo tempo religiosa e utópica (sim, é verdade: os primeiros sionistas eram, na maioria, ateus; mas as tradições religiosas pesavam poderosamente na sua visão de mundo). Os fundadores da sociedade norte-americana eram "pilgrims", peregrinos; os emigrados sionistas chamam-se de "olim", forma abreviada de "olim beregel", também a significar "peregrinos". Ambos abriram velas rumo a uma "terra prometida", crendo que fossem, eles mesmos, cada um a seu modo, o povo escolhido de Deus.

Ambos os grupos sofreram muito na nova terra. Ambos se viam como "pioneiros", que fariam florescer o deserto ou o oeste selvagem; nos dois casos, "povo sem terra, em terra sem povo". Nos dois casos, os que chegavam ignoraram os povos nativos, que viram como selvagens subhumanos e assassinos perigosos. Nos dois casos, a resistência dos povos locais foi vista como prova de que os resistentes seriam ‘naturalmente' maus, assassinos, ladrões - o que, nos dois casos, justificaria a prática das piores atrocidades. Nos dois casos, os povos locais foram expulsos e a terra foi-lhes roubada, como se a expulsão e o roubo fossem a resposta natural naquelas circunstâncias. E os recém-chegados, nos dois casos, ocuparam cada colina, cada palmo de terra, cada sombra de árvore, com a enxada numa mão e a Bíblia na outra.

Sim, é verdade, Israel não praticou nada comparável ao genocídio de que foram vítimas os povos norte-americanos autóctones, nem nada que se compare à violência do escravizamento de muitas gerações de afro-descendentes nos EUA. Mas, dado que os norte-americanos reprimiram a lembrança destas atrocidades, já nada impede que se vejam como assemelhados aos israelitas. O resultado é que, no inconsciente das duas nações, parece fermentar uma mistura venenosa de culpas reprimidas que, nos dois casos, se manifesta na negação obsessiva dos erros passados; o que, nos dois casos, parece gerar agressividade, violência e culto obcecado do poder.

Como pode acontecer que um homem como Obama, filho de pai africano, se identifique tão profunda e completamente com o pensamento de tantas gerações de brancos norte-americanos? Outra vez, aí se manifesta o poder de um mito que se enraíza no inconsciente pessoal, e leva um homem a identificar-se 100% com uma narrativa nacional imaginada. Pode-se somar aí a necessidade imperiosa, inconsciente, de se identificar com os vitoriosos, de ser como os vitoriosos, se possível.

Por tudo isto, não aceito sem reservas a ‘explicação' de que Obama disse o que disse ‘apenas' para ser eleito; que, depois de eleito, retomará o seu discurso progressista.

Não tenho a certeza de que as coisas sejam bem assim. Sou dos que acham que os preconceitos deitaram raízes muito fundas no pensamento de Obama; e que nada mudará, na passagem do candidato ao presidente eleito.

De certeza, só tenho uma: a fala de Obama na reunião do AIPAC fez mal, muito mal, ao processo de paz. E o que faça mal ao processo de paz faz mal a Israel, faz mal aos EUA, faz mal ao mundo e faz mal ao povo palestiniano.

Se Obama se mantiver preso ao que disse perante o AIPAC, depois de eleito estará obrigado a confessar, em tudo quanto tenha a ver com a paz entre israelitas e palestinianos: "Não posso!".
Vitor mango
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Mensagem por Vitor mango Qua Jul 02, 2008 5:29 am


Nenhum palestiniano, nenhum árabe, nenhum muçulmano jamais fará a paz com Israel, se o complexo Haram al-Xerife (também conhecido como Monte do Templo), um dos três locais sagrados do Islão e o mais importante símbolo do nacionalismo palestiniano, não estiver sob plena soberania palestina. Este é um dos núcleos mais duros de todo o conflito.
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Mensagem por Admin Qua Jul 02, 2008 8:29 am

Os artigos como este sao-me enviados pelo Google porque eu me inscrevi
O problema judaico americano é que os Evangélicos Cristaos e anexados querem que os lugares santos sejam livres dos infieis ...logo os ataques dos judeus aos lugares onde ha mouros arabes e anexados tem a concordancia americana
Só que se esqueceram que na mesma linha os judeus também teem que sair da Palestina
Alias desde o inicio que os cristaos consideram os judeus como os traidores da denuncia de Jesus Cristo

Li isto algures e meti aqui porque também não percebia nada o que tinha os cristãos a ver com judeus
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Mensagem por Admin Qua Jul 02, 2008 8:43 am

Admin escreveu:Os artigos como este sao-me enviados pelo Google porque eu me inscrevi
O problema judaico americano é que os Evangélicos Cristaos e anexados querem que os lugares santos sejam livres dos infieis ...logo os ataques dos judeus aos lugares onde ha mouros arabes e anexados tem a concordancia americana
Só que se esqueceram que na mesma linha os judeus também teem que sair da Palestina
Alias desde o inicio que os cristaos consideram os judeus como os traidores da denuncia de Jesus Cristo

Li isto algures e meti aqui porque também não percebia nada o que tinha os cristãos a ver com judeus

A TRAIÇÃO A JESUS E A SUA PRISÃO

Depois de Jesus ter acordado Pedro, Tiago e João, definitivamente, ele sugeriu que eles fossem para as suas tendas e que tentassem dormir a fim de preparar-se para os deveres do dia seguinte. Contudo, desta vez os três apóstolos estavam bem acordados; eles ficaram renovados com aqueles cochilos curtos e, além disso, viam-se estimulados e despertados pela entrada em cena de dois mensageiros agitados a perguntarem por Davi Zebedeu e saírem rapidamente à procura dele quando Pedro informou-lhes que ele estava de guarda.

Embora oito dos apóstolos estivessem profundamente adormecidos, os gregos que se encontravam acampados perto deles estavam bastante temerosos de que ocorressem encrencas, tanto que haviam colocado uma sentinela para dar-lhes alarme em caso de perigo. Quando os dois mensageiros chegaram apressados ao acampamento, a sentinela grega começou a acordar todos os seus amigos compatriotas, que correram para fora das suas tendas, já totalmente vestidos e armados. Todo o acampamento estava agora de pé, exceto os oito apóstolos. Pedro desejava chamar os seus companheiros, mas Jesus proibiu-o definitivamente. O Mestre exortou-os com brandura a voltarem para as suas tendas, mas mantinham-se relutantes em aquiescer à sua sugestão.

Não tendo conseguido dispersar os seus seguidores, o Mestre deixou-os e caminhou descendo até a prensa de azeite perto da entrada do parque do Getsêmane. Embora os três apóstolos, os gregos e os outros membros do acampamento hesitassem em segui-lo imediatamente, João Marcos apressou-se a contornar as oliveiras e ocultou-se em um pequeno abrigo perto da prensa. Jesus havia afastado-se do acampamento e dos seus amigos para que aqueles que o viessem buscar, ao chegarem, pudessem prendê-lo sem perturbar os seus apóstolos. O Mestre temia que, despertando, os seus apóstolos estivessem presentes no momento da sua prisão e que, assim, o espetáculo da traição de Judas pudesse provocar a animosidade deles levando-os a oferecer resistência diante dos soldados e que fossem levados em custódia junto com ele. Ele temia que, se fossem presos junto com ele, pudessem também perecer.

Embora Jesus soubesse que o plano para a sua morte tenha tido a sua origem nos conselhos dos governantes dos judeus, ele era também sabedor de que todos esses esquemas nefandos tinham a aprovação plena de Lúcifer, Satã e Caligástia. E ele bem sabia que esses rebeldes dos reinos também se comprazeriam em ver os apóstolos destruídos junto com ele.

Jesus sentou-se, solitário, na prensa de olivas, onde ele esperou a vinda do traidor e, nesse momento, apenas João Marcos e uma hoste inumerável de observadores celestes podiam vê-lo.[b]
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Mensagem por karadiku Qua Jul 02, 2008 6:40 pm

Admin escreveu:Os artigos como este sao-me enviados pelo Google porque eu me inscrevi
O problema judaico americano é que os Evangélicos Cristaos e anexados querem que os lugares santos sejam livres dos infieis ...logo os ataques dos judeus aos lugares onde ha mouros arabes e anexados tem a concordancia americana
Só que se esqueceram que na mesma linha os judeus também teem que sair da Palestina
Alias desde o inicio que os cristaos consideram os judeus como os traidores da denuncia de Jesus Cristo

Li isto algures e meti aqui porque também não percebia nada o que tinha os cristãos a ver com judeus
E estas continuando a nao perceber nada. Ate em Cuiabá do Mato Grosso estamos sabendo que judeu não matou Cristo coisa nenhuma pro que alcunha Cristo so aprareceu mais de 60 ano com Jesus ja todo mortinho e foi seu paulo de tarso que botou alcunha Cristo no seu Jesus. Padre de igreija de Cuiabá que sabe tudinho falou isso pra pai de karadiku. Tu sabia seu mango que Google ate que foi montrado por judeu um americano outro russo?

Quem matou Jesus foi os americano mesmo que e curpado de tudo cacontece no mundo. Historia ficou farcir pra seu mango e anexado desde que os americano e curpado de tudinho. Tu ta enterrado em saber ta!

Pai de karadiku esperando incontrar fantasma bonzinho seu Caspa pra prender fantasma de karadiku. Pra ver se teus garo e as garinha resusssita...

karadiku

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Mensagem por Admin Qui Jul 03, 2008 1:27 am

karadiku escreveu:
Admin escreveu:Os artigos como este sao-me enviados pelo Google porque eu me inscrevi
O problema judaico americano é que os Evangélicos Cristaos e anexados querem que os lugares santos sejam livres dos infieis ...logo os ataques dos judeus aos lugares onde ha mouros arabes e anexados tem a concordancia americana
Só que se esqueceram que na mesma linha os judeus também teem que sair da Palestina
Alias desde o inicio que os cristaos consideram os judeus como os traidores da denuncia de Jesus Cristo

Li isto algures e meti aqui porque também não percebia nada o que tinha os cristãos a ver com judeus
E estas continuando a nao perceber nada. Ate em Cuiabá do Mato Grosso estamos sabendo que judeu não matou Cristo coisa nenhuma pro que alcunha Cristo so aprareceu mais de 60 ano com Jesus ja todo mortinho e foi seu paulo de tarso que botou alcunha Cristo no seu Jesus. Padre de igreija de Cuiabá que sabe tudinho falou isso pra pai de karadiku. Tu sabia seu mango que Google ate que foi montrado por judeu um americano outro russo?

Quem matou Jesus foi os americano mesmo que e curpado de tudo cacontece no mundo. Historia ficou farcir pra seu mango e anexado desde que os americano e curpado de tudinho. Tu ta enterrado em saber ta!

Pai de karadiku esperando incontrar fantasma bonzinho seu Caspa pra prender fantasma de karadiku. Pra ver se teus garo e as garinha resusssita...

izatu mo xeri ...foram os americanos que mataram Jesus Cristos ...ou seja Roma Ou seja os Imperadores na altura ..os que mandavam no mundo
Quem traiu Jesus Cristo foram os sacerdotes do templo...porque Cristto achou que o Smoking judaicos tinham sebo a mais e a trumba dos caracois ja nem estava na moda
Toma !
Quanto ao paleio acima ... a Origem é do Decano dos comentadores portugueses
O Jose Cutileiro
ora OVA
Quase um terço dos eleitores americanos são cristãos evangelistas; muitos acreditam na profecia que diz que os judeus terão de reconquistar a Terra Santa para Jesus Cristo poder voltar à terra e apoiam incondicionalmente a mais fanática e intolerante das direitas israelitas. (A profecia também diz que, entre uma coisa e outra, será preciso matar os judeus mas essa parte é esquecida). George W. Bush, um "born-again", ou acredita ou faz como se acreditasse. O resultado tem sido paralisia e apodrecimento progressivo do chamado processo de paz, agravado pelo caso de corrupção contra Olmert, a partir de denúncia de um rabi sionista, furioso por o primeiro-ministro tencionar devolver aos palestinos terra ilegalmente ocupada por Israel. Na Palestina fundamentalistas islâmicos ganham terreno a moderados e em Teerão Ahmadinejad, seguro da vontade de Deus, quer aniquilar Israel.
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Mensagem por Admin Qui Jul 03, 2008 1:52 am

Gostaria de lembrar aos estimados visitantes que o Mango trata todas as religiões por igual malhando em todas que se servem dos missais bukes e paleio vadio para arregimentar dividendos políticos matando esfolando ou roubando o que é do parceiro
Juntar a religião com a politico só da e sempre deu merda
Religião é e deve ser amor pelo Ser Humano analisando-o socialmente no meio e nas condições como vive
No caso dos Judeus de os ter reunido todos na Palestina fugindo de tudo o que era canto do mundo foi a maior estupidez feita ate hoje no planeta terra
Porque ?
Ficaram expostos á fúria de quem nasceu la
mais ...os filhos nascidos em Israel e Palestina nada garantem que um dia fiquem fartos de serem judeus e abracem a maior das religiões
A liberdade de lerem tudo o que é livro menos os sagrados cujas paginas estão sebentas e cobertas de bostas de sangue suor e mentiras
A+í sim teremos um Israel livre de merdas dogmas
Tal como Portugal que mandou os ultra colonialista para a cova e hoje é adorado pelo planeta terra e entra em tudo o que é canto planetário
Essa a minha religião
A liberdade de pensar diferente daquilo que os políticos querem
Só tenho um problema
Nao vou ter lugar no CEU porque com a venda de bilhetes o ceu encheu-se
mas porra para que quer eu estar num sitio cheio de malta que nao toma banho e cabeceia de encontro a um muro ou andou em cruzadas ou reza 5 vezes ao dia ????
Bem o confúcio esse sim dizia umas coisas sem ter um exercito a apoia-lo
Tinha 300 alunos que ouviam tudo o que ele assoprava


ahhhh e nao se esqueçam Jesus Cristo foi o maior anti judaico que existiu achando que todo aquele emaranhado de leis divinas estavam absoletas ...e
e... fez a maior e mais vasta religião sobre o planeta
...só que ...
que !
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