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Acordo ortográfico ainda desperta polêmica no exterior

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Acordo ortográfico ainda desperta polêmica no exterior Empty Acordo ortográfico ainda desperta polêmica no exterior

Mensagem por Viracopos Sex Fev 27, 2009 3:44 pm

Acordo ortográfico ainda desperta polêmica no exterior
Livros

O acordo ortográfico entrou em vigor no Brasil no início do ano, sem muito alarde e sem muita discussão, antes de qualquer outro país lusófono. Mas a reforma ainda gera polêmica em outros países de língua portuguesa.

Em Portugal, um manifesto digital "em defesa da língua portuguesa, contra o acordo ortográfico" já reuniu quase 100 mil assinaturas e foi discutido em uma audiência com o presidente Cavaco Silva.

Mas mesmo com um movimento contrário à adoção da reforma que uniformiza a escrita nos oito países de língua portuguesa, as mudanças na ortografia devem começar a ser implementadas ainda este ano em Portugal, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. Moçambique, Guiné-Bissau, Angola e Timor-Leste ainda não ratificaram o texto.

A BBC Brasil decidiu investigar como o acordo ortográfico, que ganhou o pontapé inicial no Brasil, está sendo visto nos outros países envolvidos, além de discutir o impacto das mudanças e analisar que outros fatores influenciam a evolução da língua.

Nos próximos dias, publicaremos um especial multimídia sobre o assunto, começando nesta quarta-feira com um vídeo sobre o segundo idioma oficial de Portugal: o mirandês. A língua pouco conhecida ganhou status e venceu importantes batalhas nos últimos anos, mas seu futuro ainda é incerto.

No domingo, dia 1º de março, às 13 horas, a rádio CBN vai apresentar um Panorama BBC especial sobre o acordo ortográfico, gravado na Biblioteca Nacional, em Lisboa, que conta com comentários enviados por leitores do nosso site e com a participação do linguista Malaca Casteleiro, que trabalhou na elaboração do acordo representando Portugal; da professora da Universidade de Lisboa Maria Alzira Seixo, uma das signatárias da petição contra a reforma; do escritor angolano José Eduardo Agualusa e da diretora da Associação Nacional de Editores de Livros do Brasil, Sonia Machado.

Na semana seguinte, será a vez dos jovens de países lusófonos discutirem as mudanças na escrita do português e como eles serão afetados.
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