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ANGOLA E A CHINA

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Mensagem por THUNDER Sex Mar 13, 2009 10:47 am










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ENERGIA

CHINA EM ANGOLA

ANGOLA E A CHINA Mini2-89876675china-jpg QUERO POSSO E MANDO

Angola exporta diariamente para a República Popular da China 3,19 milhões de barris de petróleo bruto, segundo um comunicado oficial do Governo angolano divulgado sexta-feira em Pequim, no final da visita de Estado do Presidente da República de Angola.
Angola é o maior fornecedor de petróleo bruto à China
Esta cifra transformou Angola no maior fornecedor africano do “ouro negro” para aquele país asiático.
As exportações angolanas para a China, além de petróleo bruto, incluem diamantes e sucatas, segundo a declaração do Governo angolano. O volume de exportação de petróleo, diamantes e sucatas para a China atingiu o valor aproximado de sete biliões de dólares entre 2004 e 2006.

Angola importa da China alimentos, máquinas, equipamentos, aparelhos electrónicos, vestuário e calçado. Estas operações atingiram já cerca de 1,5 biliões de dólares. No ano de 2007, o volume de negócios entre os dois países atingiu mais de 22 mil milhões de dólares.

O Governo angolano anunciou na sexta-feira que conseguiu da China uma garantia de concessão de novos créditos.
O país asiático assegurou, segundo o comunicado final da visita de José Eduardo dos Santos, que vai responder à solicitação feita por Angola.

O Governo vai aplicar os créditos no financiamento de projectos estruturantes como a construção de vias-férreas, reabilitação e ampliação de portos e do novo Aeroporto Internacional de Luanda, que está a ser construído de raiz nos arredores de Viana, em Luanda. O novo aeroporto vai receber 15 milhões de passageiros por ano.

Angola é um parceiro estratégico da China, de acordo com o documento, e por isso tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros.
Os dois Governos manifestaram a sua total disponibilidade para desenvolverem as relações de cooperação na vertente empresarial, através de acordos entre empresas congéneres dos dois países.

Durante a visita de três dias do Presidente da República, Angola e a China assinaram o Acordo Quadro de Cooperação, o Acordo de Cooperação Económica e Técnica e o Acordo de Cooperação Cultural. Com a visita de José Eduardo dos Santos à China, os dois países reforçaram a amizade e ampliaram a cooperação no domínio diplomático, económico e comercial.

Angola considera a China o seu maior parceiro comercial. Os dois países cooperam de forma efectiva desde Setembro de 1979.

O Presidente da República visitou pela primeira vez a China em 1988 e depois em Agosto do ano em curso, como convidado de honra na inauguração dos Jogos Olímpicos de Pequim.




Pequim vai dar mais crédito para obras públicas angolanas

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Pequim vai dar mais crédito para obras públicas angolanas
A China vai conceder novos créditos a Angola para construção de grandes obras públicas, entre elas o novo aeroporto internacional de Luanda, revelaram nesta sexta-feira fontes angolanas.
A “garantia” foi dada durante a visita do presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que terminou hoje em Pequim. Graças ao petróleo, Angola é o maior parceiro comercial da China na África e dezenas de grandes empresas chinesas estão envolvidas na “reconstrução nacional” do país.

“Angola, como parceiro estratégico da China, tem sabido honrar os seus compromissos económicos e financeiros, tendo por essa razão obtido do governo (chinês) a garantia de que irá corresponder à solicitação feita para a concessão de novos créditos”, segundo uma nota oficial angolana citada pela agência noticiosa Angop.

O crédito, cujo montante não foi especificado, “irá permitir a execução dos principais projectos estruturantes da economia angolana”, entre os quais a construção “de vias-férreas”, “portos” e do novo aeroporto internacional “com capacidade para receber 15 milhões de passageiros por ano”, aponta o documento.

Segundo a mesma fonte, em 2007, o valor das trocas comerciais bilaterais ultrapassou USD 20 bilhões e o número de barris de petróleo importados diariamente de Angola pela China atingiu os 3,19 milhões.

Um alto funcionário chinês já tinha admitido a disposição da China de reforçar a sua linha de crédito a Angola, estimada, actualmente, em cerca de US$ 5 bilhões.

“Estamos a planejar expandir a nossa cooperação com o ministério angolano das Finanças”, disse o presidente do Eximbank, Li Ruobu, no final de um encontro com o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, na quinta-feira à noite.

O Eximbank, um banco estatal criado em 1994, sob a tutela directa do governo chinês, é o principal financiador dos mais de 200 projectos de construção em que a China está envolvida na África.

A primeira linha de crédito da China para Angola, de USD 2 bilhões, foi aberta pelo Eximbank em 2004 e reforçada em 2006, durante a visita a Luanda do primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao.

Trata-se de um empréstimo destinado a apoiar as empresas chinesas que investem em Angola e cuja dívida é paga em petróleo.
Angola tornou-se, entretanto, no maior fornecedor de petróleo à China em todo o continente africano, à frente do Sudão e da Nigéria.

Santos chegou a Pequim na terça-feira com uma comitiva que incluía três ministros (Relações Exteriores, Transportes e Finanças). Trata-se de sua segunda viagem à capital chinesa desde os Jogos Olímpicos, em Agosto.

O anfitrião, o presidente Hu Jintao, apelou ao “aprofundamento da parceria sino-angolana” e defendeu a criação de “um mecanismo que oriente e coordene a cooperação económica bilateral”.

O “vigor” da parceria, disse Jintao, “exige que os dois países prestem mais atenção à cooperação na área da cultura humana”, nomeadamente nos domínios da “educação, jornalismo, magistratura e desporte”.

De acordo com o Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, organismo com sede em Macau, nos primeiros nove meses deste ano o comércio sino-angolano somou USD 20,8 bilhões, um aumento de 126,2% em relação ao mesmo período de 2007.




Oposição angolana questiona investimentos chineses no país

ANGOLA E A CHINA Mini2-79395138adalbertojun01-jpg Adalberto

Oposição angolana questiona investimentos chineses no país
O partido angolano União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) questionou esta quarta-feira a transparência dos investimentos chineses em Angola, frisando que a Assembleia Nacional desconhece os motivos da visita do Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, ao país asiático.
Em declarações à Agência Lusa, o porta-voz do maior partido da oposição angolana, Adalberto da Costa Júnior, afirmou que o governo angolano deve assumir a normalidade no seu funcionamento institucional e não ficar refém das decisões de apenas um órgão de soberania (Presidente da República).

“A Assembleia Nacional não sabe nada acerca desta visita e isto não é normal. Temos de encontrar outras formas de funcionar, ultrapassando o medo”, disse.
“Oficialmente, não temos conhecimento das razões estratégicas que estão na base desta visita, embora seja importante que os países se inter-relacionem, mas o povo tem que saber com que linhas se cose o seu futuro e neste momento está no escuro”, declarou o porta-voz da UNITA.

Para o maior partido da oposição, a China tem sido vista como o país que está empenhado na construção de Angola, mas a presença “elevadíssima” de cidadãos chineses no país requer um debate, uma vez que se perspectiva o seu aumento em centenas de milhares de pessoas.

O Presidente angolano iniciou na segunda-feira uma visita oficial de quatro dias à China, tendo em vista o reforço da cooperação bilateral com o gigante asiático e principal parceiro económico de Angola.



Dernière mise à jour de cette rubrique le 22/12/2008

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