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O Papa defendeu hoje em Luanda que os direitos das mulheres devem ser "afirmados e protegidos", inclusivamente "através de instrumentos legais" onde isso se "revelar necessário",

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O Papa defendeu hoje em Luanda que os direitos das mulheres devem ser "afirmados e protegidos", inclusivamente "através de instrumentos legais" onde isso se "revelar necessário", Empty O Papa defendeu hoje em Luanda que os direitos das mulheres devem ser "afirmados e protegidos", inclusivamente "através de instrumentos legais" onde isso se "revelar necessário",

Mensagem por Admin Dom Mar 22, 2009 4:43 pm

O Papa defendeu hoje em Luanda que os direitos das mulheres devem ser "afirmados e protegidos", inclusivamente "através de instrumentos legais" onde isso se "revelar necessário", atribuindo, no entanto, um papel específico à mulher na sociedade.

Perante centenas de mulheres, Bento XVI afirmou que é preciso defender a "igual dignidade" entre o homem e a mulher, referindo-se às angolanas como heroínas silenciosas.

Bento XVI disse ainda que há que "reconhecer, afirmar e defender, a igual dignidade do homem e da mulher: ambos são pessoas, diversamente dos outros seres vivos do mundo que os rodeiam".

"Hoje amados angolanos, já ninguém deveria nutrir dúvidas de que as mulheres têm, na base da sua igual dignidade com os homens, pleno direito de se inserir activamente em todos os âmbitos públicos e o seu direito há-de ser afirmado e protegido, inclusivamente através de instrumentos legais, onde estes se revelem necessários", afirmou.

Bento XVI entende também que, "a nível pessoal, a mulher sente a própria dignidade não tanto como resultado da afirmação de direitos no plano jurídico como, sobretudo, directa consequência da atenção concreta e espiritual recebida no coração da família", disse.

"A todos exorto a tomar efectiva consciência das condições desfavoráveis a que estiveram e continuam a estar sujeitas muitas mulheres, examinando em que medida a conduta e as atitudes dos homens, por vezes falhos de sensibilidade ou responsabilidade, possam ser a causa daquelas", disse.

O Papa lembrou que "ambos (homem e mulher) são chamados a viver em profunda comunhão no recíproco reconhecimento e dom de si mesmos, trabalhando juntos para o bem comum com as características complementares do que é masculino e do que é feminino".

"Quem não adverte, hoje, a necessidade de dar mais espaço às razões do coração num mundo como o actual, dominado pela técnica, sente-se necessidade desta complementaridade da mulher para o ser humano poder viver nele sem se desumanizar de todo", afirmou.
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